Tive um sonho
Tive um sonho há não muito tempo. E nesse sonho eu tinha passado para a Loja Celestial e encontrava-me mesmo junto ao Portão das Pérolas. Não era S. Pedro quem me aguardava, mas antes um Peregrino de bordão e lanterna, vestido com um manto ou túnica larga, com o capuz puxado por cima da cabeça. Estava tão dobrado que mal se viam os seus olhos ou o movimento dos seus lábios.
"Eis um Viajante", disse ele com uma voz rouca.
"Sim, sou e acho que fiz uma longa viagem", retorqui.
"Podes prová-lo?", perguntou o Peregrino.
"Tenho a certeza que posso provar, sem margem para dúvidas de ninguém, que sou um Mestre Maçon", respondi.
"Está bem. Segue-me."
"Para onde vamos?"
“Para a Loja Celestial.”
"A Loja Celestial no além, que bom".
"Não, só Loja Celestial; no além já nós estamos."
Para iniciarmos o caminho, tentei dar um passo largo, mas permaneci no mesmo sítio. O Peregrino disse: "Aqui, o caminho faz-se em pensamento. Basta que te visualizes a seguir-me."
Assim fazendo, movimentei-me sem qualquer esforço, como se estivesse sobre uma passadeira rolante no aeroporto.
Chegámos ao nosso destino num abrir e fechar de olhos. Diante de nós, estavam o que parecia serem nuvens vermelhas, azuis e púrpura, nas quais brilhavam, num azul marinho iridiscente, quais salpicos brilhantes, o Esquadro e o Compasso. "É este o aspeto das luzes de néon no Paraíso?", pensei.
"É lindo", disse eu, "mas onde está a letra G?"
"Aqui não usamos a letra Gi", respondeu o Peregrino. "O que a letra G simboliza está presente no Oriente. Não é preciso o símbolo do Criador quando o Criador está presente. O Eu Sou Quem Sou é Quem Ele É."
"Ena! Bill Clinton ganharia o dia com esta frase", pensei.
Quando nos aproximávamos, uma voz estentória inquiriu, "Quem vem lá?"
"Um Viajante que atravessou o Portão das Pérolas," respondeu o Peregrino.
"Ele tem passe?" Perguntou a voz forte.
"Não tem. Respondo eu por ele."
"Ele aguardará até que o Todo-Poderoso seja informado da sua presença e a Sua resposta seja recebida."
Dentro de pouco tempo, uma mulher com um vestido cor de lavanda onde brilhavam lantejoulas brancas em forma de estrelas, surgiu de entre a massa de nuvens e disse, "Entra pela porta externa para a antecâmara".
Lancei um olhar inquiridor ao Peregrino.
Lendo os meus pensamentos, ele rapidamente respondeu, "Aqui nós aplicamos integralmente a lição do Nível."
As nuvens dissiparam-se e eu interroguei-me se seria Moisés quem estava do outro lado da porta. Enquanto atrás de nós as nuvens se fechavam novamente, entrámos na antecâmara. Um homem aguardava-me e, antes que eu pudesse falar, disse-me, "Não, eu não sou Moisés, sou Hiram Abiff, e sou o Mestre de Cerimónias que te vai conduzir ao longo do teu próximo grau."
"Tenho outro grau para receber?", perguntei timidamente.
"Sim, meu irmão, mas primeiro temos de proceder a alguns preliminares, transmitir algumas informações, e então estarás prepararado."
O Irmão Abiff solicitou e recebeu todos os passos, sinais, palavras e toques dos graus terrenos através do pensamento. Seguidamente, disse, "devo perguntar-te se vais prosseguir de tua livre vontade e acordo."
“Tenho escolha? “, perguntei.
"Oh sim, podemos mandar-te de volta."
"Mandar-me de volta, PARA ONDE?"
"Para onde vieste. Mas haverá uma condição."
"E qual é ela?"
"Não vais voltar a ser quem eras lá. Vais começar tudo de novo, como outra pessoa."
"Então, quem vou eu ser?"
"Não está predeterminado, mas, como se diz na Terra, é uma lotaria. Podes voltar como uma nova pessoa na China, ou na Índia, ou na Alemanha, ou em Cuba, ou no Uganda ou em qualquer lugar."
"E o que é que eu vou fazer lá?"
"Aquilo que escolheres fazer. Bem vês, com o livre arbítrio tens sempre uma escolha. Más escolhas, no entanto, geralmente geram maus resultados."
"Acho que gostaria de continuar aqui."
"Muito bem, então assim será."
Fiz uma boa escolha?"
"Não me compete a mim dizê-lo. O lixo de um homem é o tesouro de outro, como diz o ditado. Como provavelmente terás notado, o teu corpo, bem como o nosso, é apenas uma ilusão. A melhor descrição do que és, neste momento, é pura energia. Como tal, em vez de seres desnudado ou vendado, será diminuída a tua energia, de modo que poderás ouvir, mas não ver ".
"É este então o 34 º grau?"
” "Não", respondeu o Irmão Abiff. "Este é o último grau. Agora, segue quem te guia e não temas nenhum perigo."
Texto da autoria do Irmão Frederic L. Milliken, originalmente publicado no excelente sítio maçónico Freemason Information, colocado em BEE HIVE, e, com a devida autorização do seu autor, traduzido e aqui publicado por
Rui Bandeira
"Eis um Viajante", disse ele com uma voz rouca.
"Sim, sou e acho que fiz uma longa viagem", retorqui.
"Podes prová-lo?", perguntou o Peregrino.
"Tenho a certeza que posso provar, sem margem para dúvidas de ninguém, que sou um Mestre Maçon", respondi.
"Está bem. Segue-me."
"Para onde vamos?"
“Para a Loja Celestial.”
"A Loja Celestial no além, que bom".
"Não, só Loja Celestial; no além já nós estamos."
Para iniciarmos o caminho, tentei dar um passo largo, mas permaneci no mesmo sítio. O Peregrino disse: "Aqui, o caminho faz-se em pensamento. Basta que te visualizes a seguir-me."
Assim fazendo, movimentei-me sem qualquer esforço, como se estivesse sobre uma passadeira rolante no aeroporto.
Chegámos ao nosso destino num abrir e fechar de olhos. Diante de nós, estavam o que parecia serem nuvens vermelhas, azuis e púrpura, nas quais brilhavam, num azul marinho iridiscente, quais salpicos brilhantes, o Esquadro e o Compasso. "É este o aspeto das luzes de néon no Paraíso?", pensei.
"É lindo", disse eu, "mas onde está a letra G?"
"Aqui não usamos a letra Gi", respondeu o Peregrino. "O que a letra G simboliza está presente no Oriente. Não é preciso o símbolo do Criador quando o Criador está presente. O Eu Sou Quem Sou é Quem Ele É."
"Ena! Bill Clinton ganharia o dia com esta frase", pensei.
Quando nos aproximávamos, uma voz estentória inquiriu, "Quem vem lá?"
"Um Viajante que atravessou o Portão das Pérolas," respondeu o Peregrino.
"Ele tem passe?" Perguntou a voz forte.
"Não tem. Respondo eu por ele."
"Ele aguardará até que o Todo-Poderoso seja informado da sua presença e a Sua resposta seja recebida."
Dentro de pouco tempo, uma mulher com um vestido cor de lavanda onde brilhavam lantejoulas brancas em forma de estrelas, surgiu de entre a massa de nuvens e disse, "Entra pela porta externa para a antecâmara".
Lancei um olhar inquiridor ao Peregrino.
Lendo os meus pensamentos, ele rapidamente respondeu, "Aqui nós aplicamos integralmente a lição do Nível."
As nuvens dissiparam-se e eu interroguei-me se seria Moisés quem estava do outro lado da porta. Enquanto atrás de nós as nuvens se fechavam novamente, entrámos na antecâmara. Um homem aguardava-me e, antes que eu pudesse falar, disse-me, "Não, eu não sou Moisés, sou Hiram Abiff, e sou o Mestre de Cerimónias que te vai conduzir ao longo do teu próximo grau."
"Tenho outro grau para receber?", perguntei timidamente.
"Sim, meu irmão, mas primeiro temos de proceder a alguns preliminares, transmitir algumas informações, e então estarás prepararado."
O Irmão Abiff solicitou e recebeu todos os passos, sinais, palavras e toques dos graus terrenos através do pensamento. Seguidamente, disse, "devo perguntar-te se vais prosseguir de tua livre vontade e acordo."
“Tenho escolha? “, perguntei.
"Oh sim, podemos mandar-te de volta."
"Mandar-me de volta, PARA ONDE?"
"Para onde vieste. Mas haverá uma condição."
"E qual é ela?"
"Não vais voltar a ser quem eras lá. Vais começar tudo de novo, como outra pessoa."
"Então, quem vou eu ser?"
"Não está predeterminado, mas, como se diz na Terra, é uma lotaria. Podes voltar como uma nova pessoa na China, ou na Índia, ou na Alemanha, ou em Cuba, ou no Uganda ou em qualquer lugar."
"E o que é que eu vou fazer lá?"
"Aquilo que escolheres fazer. Bem vês, com o livre arbítrio tens sempre uma escolha. Más escolhas, no entanto, geralmente geram maus resultados."
"Acho que gostaria de continuar aqui."
"Muito bem, então assim será."
Fiz uma boa escolha?"
"Não me compete a mim dizê-lo. O lixo de um homem é o tesouro de outro, como diz o ditado. Como provavelmente terás notado, o teu corpo, bem como o nosso, é apenas uma ilusão. A melhor descrição do que és, neste momento, é pura energia. Como tal, em vez de seres desnudado ou vendado, será diminuída a tua energia, de modo que poderás ouvir, mas não ver ".
"É este então o 34 º grau?"
” "Não", respondeu o Irmão Abiff. "Este é o último grau. Agora, segue quem te guia e não temas nenhum perigo."
Texto da autoria do Irmão Frederic L. Milliken, originalmente publicado no excelente sítio maçónico Freemason Information, colocado em BEE HIVE, e, com a devida autorização do seu autor, traduzido e aqui publicado por
Rui Bandeira
13 comentários:
Boas...
Este texto traz-me á mente outra viagem iniciática,a escrita por Dante Alligheri, na "Divina Comédia".
Estória muita bonita e carregada de simbolismo, por sinal.
abr...prof...
«o teu corpo, bem como o nosso, é apenas uma ilusão. A melhor descrição do que és, neste momento, é pura energia»
O livre arbítrio existe? A energia faz parte de um universo determinista. Se és energia, então, todas as tuas acções estão determinadas. Não és livre para praticar o bem ou mal. Farás aquilo que estás determinado a fazer. Tal como uma folha que cai de uma árvore.
@ NuNo_R:
Gostei muito deste texto e por isso pedi e obtive autorização para o publicar.
@ Diogo:
Que o livre arbítrio existe é uma evidência.
A objeção que coloca parte de uma premissa falaciosa: que a energia faz parte de um universo determinista.
Nem sequer as mais recentes descobertas da Física suportam essa afirmação - cfr. a teoria do caos, quarks, movimento aleatório, etc..
Todos nós, em última análise, somos feitos de energia. O nosso corpo é constituído em grande percentagem por moléculas de hidrogénio, oxigénio e carbono, Todas essas moléculas são - sabe-se hoje - constituídas por partículas elementares que mais não são do que energia pura. No entanto, temos o nosso livre arbítrio. Pelo menos, eu reclamo-me de o ter e não prescindo dele...
Caro Rui,
De acordo. Somos feitos de energia. Aliás, todo o universo é energia. O que implica que todo o universo (e nós dentro dele) é absolutamente materialista.
Mas se somos apenas matéria (energia), então estamos absolutamente sujeitos às leis da física. Tanto os nossos pensamentos como os nossos actos estão determinados por essas leis. Donde, não há livre arbítrio. Você pensa aquilo que foi determinado pelas leis da física a pensar. Nem mais nem menos.
@ Diogo:
A sua afirmação final é uma crença, não um facto. Enquanto crença, respeito-a, obviamente.
Mas não é um facto, pois está por demonstrar que, entre as leis da física que regem o Universo (e que eu creio que foram instituidas pelo Criador), não se inclui uma "cláusula de livre arbítrio"?
Em resumo: se Diogo não crê no livre arbítrio - e eu manifestamente que creio - poderemos estar aqui a trocar galhardetes por toda esta vida, que nunca chegaremos a uma solução consensual, nem um conseguirá convencer o outro. É por isso que nós, maçons, não discutimos crenças. Limitamo-nos a respeitá-las.
Não me parece que o Diogo esteja a discutir uma crença, mas a filosofar. E por isso...
@ Diogo:
"Mas se somos apenas matéria (energia), então estamos absolutamente sujeitos às leis da física."
Quem disse que somos apenas matéria? Não concordo com a sua premissa. Mas mesmo que o fôssemos, que sabe o Diogo das leis da física? Pouco, muito pouco. E não o digo para o apoucar: a verdade é que a humanidade inteira sabe, das leis da física... pouco, muito pouco.
"Tanto os nossos pensamentos como os nossos actos estão determinados por essas leis."
Esta afirmação só seria válida se aceitássemos que a natureza humana é estritamente material, o que repudio. Mas adiante.
"Donde, não há livre arbítrio. Você pensa aquilo que foi determinado pelas leis da física a pensar. Nem mais nem menos."
Se o Diogo soubesse um pouco mais dos rudimentos da física quântica (que não é a minha área, deixo já claro), certamente teria uma postura distinta. Longe vai o tempo da conceção Newtoniana de um "universo-relógio". Já ouviu falar de Heisenberg? Com o pouco que o Homem sabe do comportamento sub-atómico da matéria, do funcionamento do cérebro, e de tudo o que está entre uma dimensão e a outra, quer o Diogo fazer-nos crer que é detentor de uma Verdade Inquestionável a este respeito?
Ó Diogo, eu gosto de um bom debate filosófico, por isso, se quiser manter um comigo, vai ter que se esforçar mais um bocadinho... e trazer o trabalho de casa mais bem estudado.
Simple
Caro Rui,
Obviamente que é uma crença. Mas é uma crença baseada na racionalidade. Tal como eu creio que o meu automóvel consegue ir de Lisboa ao Porto. Ou que o meu micro-ondas consegue cozinhar uma pizza.
Foi você que disse (e eu concordo) que é tudo energia. Ora, toda a energia está rigidamente sujeita às leis da física. Conhecidas ou não. Não há lugar para livre-arbítrios.
Se vocês, maçons, discutem as leis físicas, então têm de discutir a existência, ou não, do livre-arbítrio.
Caro Simple,
"Mas se somos apenas matéria (energia), então estamos absolutamente sujeitos às leis da física."
«Quem disse que somos apenas matéria? Não concordo com a sua premissa. Mas mesmo que o fôssemos, que sabe o Diogo das leis da física? Pouco, muito pouco. E não o digo para o apoucar: a verdade é que a humanidade inteira sabe, das leis da física... pouco, muito pouco.»
Não somos apenas matéria e energia? Então você não está de acordo com o Rui. Mesmo que a humanidade saiba apenas uma ínfima fracção das leis da física, isso não altera uma realidade: se o universo é absolutamente físico então está absolutamente sujeito a leis físicas, sejam elas quais forem.
"Tanto os nossos pensamentos como os nossos actos estão determinados por essas leis. Donde, não há livre arbítrio. Você pensa aquilo que foi determinado pelas leis da física a pensar. Nem mais nem menos."
«Esta afirmação só seria válida se aceitássemos que a natureza humana é estritamente material, o que repudio. Mas adiante. Se o Diogo soubesse um pouco mais dos rudimentos da física quântica (que não é a minha área, deixo já claro), certamente teria uma postura distinta. Longe vai o tempo da conceção Newtoniana de um "universo-relógio". Já ouviu falar de Heisenberg? Com o pouco que o Homem sabe do comportamento sub-atómico da matéria, do funcionamento do cérebro, e de tudo o que está entre uma dimensão e a outra, quer o Diogo fazer-nos crer que é detentor de uma Verdade Inquestionável a este respeito?»
Não, mas conheço alguns rudimentos da teoria quântica. Ela em nada contradiz o determinismo. O universo continua rigidamente sujeito a leis físicas.
«Ó Diogo, eu gosto de um bom debate filosófico, por isso, se quiser manter um comigo, vai ter que se esforçar mais um bocadinho... e trazer o trabalho de casa mais bem estudado.»
Engana-se, meu caro. Eu tenho a matéria razoavelmente estudada. O esforço vai ser sobretudo seu.
Olha as acrobacias mudaram-se para aqui.
Temos portanto espectaculo em duas pistas.
Uma pequena nota @ Diogo
Presunçao sua partir do principio que todos os que comentam neste espaço são Maçons.
Mas enfim, ja percebemos que se presume ser pensante, pelo que e segundo Descartes existe.
E ainda bem que existe.
"se o universo é absolutamente físico então está absolutamente sujeito a leis físicas, sejam elas quais forem."
É verdade. Não sabemos é que leis são essas. Conseguimos, por vezes, reconhecer padrões que nos permitem antecipar situações análogas, mas daí a dizer que sabemos quais as leis físicas vais um grande passo.
Por outro lado, a própria física socorre-se de figuras inexistentes para simplificar o entendimento de certos fenómenos. Saberá certamente que não existe "força centrífuga", e que o fenómeno designado como tal se refere à inércia num outro referencial... Mesmo que, analogamente, o livre arbítrio não existisse num referencial que nos fosse externo, não deixa de ser uma realidade palpável no nosso referencial.
Confesso que não estou muito disposto a um grande esforço no que concerne este assunto, especialmente perante a sua... "firmeza de posição". Se a sua postura fosse a de quem tem dúvidas e pretende eventualmente esclarecê-las através de uma discussão, era uma coisa. Agora, se brande a sua certeza como um escudo, não precisa do meu esforço para nada. Que quer que lhe diga? Que tem razão? Fosse eu uma pessoa intelectualmente desonesta e ainda lhe respondia que "ora claro que tem, mas onde tinha eu a cabeça", sacudia a mosca e ficávamos por aqui. Como não sou, resta-me perguntar-lhe: mas se não tem dúvidas, para que discute? Quer converter-me a mim? Ou quer que o converta eu? É que não deve contar com nenhuma das duas.
Filosofar é expôr-se, é mostrar as fragilidades das certezas que temos, que é um esforço apenas frutuoso se estivermos abertos à possibilidade de que o outro tenha uma verdade melhor que a nossa. Não me parece que o Diogo esteja nesta disposição. Quanto estiver, tenho muito gosto em retomar esta - ou outra - discussão consigo. Por agora, tenha paciência: vou dormir.
Simple
Como todos sabem sou conhecido por ter o coração ao pé da boca, talvez por isso simpatizo com os nossos "primos lenhadores"... isto para dizer o seguinte: Rui, porra que paciência a tua...dassss, agasalhem, bebam uns copos, comam umas tapas, mas desacelerem um bocado e deixem de alimentar "pancadas".
Está nitidamente explicado por que Diogo não entende a Maçonaria.
MARAVILHOSO, vislumbrante...
adoro debates...
TODOS DE PARABENS...
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