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29 novembro 2007

Foi um cometa que causou o Dilúvio - é simple(s)!

Hoje recebi uma mensagem de correio electrónico do simple, que transcrevo na parte que interessa para este texto (em bom rigor, vai mesmo ser esse o texto...):

Caríssimo:

Não pretendo, de modo algum, "impingir-lhe" temas para o blog; não faltava mais nada.

(...)

Dito isto, envio-lhe mais uma história, desta vez sobre um mito. Sendo o simbolismo algo de muito importante na Maçonaria, pareceu-me esta uma história interessante, pois trata da (possível) origem de uma das lendas colectivas mais difundida pelo mundo: a do Dilúvio; esta será, mesmo, transversal a muitas culturas pelo mundo fora, o que terá causado alguma estranheza na comunidade científica. Uma das hipóteses que se coloca será a da queda de um asteroide ter provocado um enorme tsunami, há cerca de 5000 anos atrás. Deixo-lhe os links - do New York Times e da Discover Magazine - para o caso de querer ler algo sobre o assunto:

Claro que, como na Maçonaria, também na Ciência há quem se debruce sobre conjecturas implausíveis (como é que o José Ruah lhes chamava? Eso-histéricos? Esse artigo dele estava hilariante...) mas mesmo esse permitem que, no pior dos casos, abramos o espírito a interpretações diversas daquilo que tínhamos como mais ou menos certo. E, se não for de todo verdade, não deixa de ser uma história interessante. Ou, como dizem, si non è vero, è benne trovato…

(...).

Vale a pena seguir os atalhos e ler as histórias. Atenção que o artigo do Discover tem duas páginas...

E, depois de ter lido os artigos, cá para mim é simple(s): não me admiro nada que a culpa do Dilúvio tenha sido do cometa!

Só há uma coisa que não entendi: como é que o bom do Bruce Massa (o arqueólogo referido no artigo do Discover) conseguiu determinar que o dito cujo cometa provocou o Dilúvio precisamente, exactamente, em 10 de Maio de 2.807 Antes de Cristo?

Isto é precisão a mais! É o borrão que estraga a pintura! E esta data será do calendário gregoriano ou do juliano? E a hora, minha gente? Então o homem consegue uma precisão destas e não faz mais um bocadinho de esforço e não determina a hora da queda do cometa?

Rui Bandeira

10 novembro 2007

A Terra, 4600 milhões de anos depois... (HOJE)

Meus Caros, se puderem não deixem de acompanhar esta iniciativa.
Aviso mesmo em cima da hora mas também só tive a notícia agora, e como "vem mesmo a calhar" relativamente a várias intervenções feitas aqui nestes últimos dias, entendi que pode e deve ser do interesse geral.

A Terra, 4600 milhões de anos depois...

Caro (a) amigo (a),
como utilizar os recursos da Terra? Haverá diferenças entre a qualidade do ar que respiramos em casa e na rua? Sabia que o óleo que usa para fritar batatas pode ser reutilizado para fabricar sabão?
No próximo Sábado, dia 10 de Novembro, os especialistas que o vão esclarecer sobre estes temas no Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva não têm mais de dezoito anos.
Vêm de diferentes pontos do país para apresentar os seus projectos Ciência Viva perante um painel de cientistas e animar o debate com o público.
Às 16 horas, decorre a sessão oficial de lançamento do Ano Internacional do Planeta Terra (AIPT) em Portugal, com a participação do Director Executivo do AIPT junto da UNESCO-IUGS, Eduardo de Mulder, e do Presidente da Comissão Nacional da UNESCO, Fernando Andresen Guimarães.
Para além de colóquios com investigadores em que poderá ficar a saber se há petróleo em Portugal e conhecer quem nos protege dos riscos sísmicos, o programa inclui ainda exposições, stands de projectos realizados por escolas dos ensinos básico e secundário, módulos interactivos e ateliês.
Os momentos musicais do evento estarão a cargo de Pedro Abrunhosa e de Luísa Amaro, a partir das 18 horas.
O lançamento do AIPT em Portugal será um evento CarbonoZero, pelo que irão ser contabilizadas as emissões de gases com efeitos de estufa para posterior compensação em reflorestação.
Se quiser começar desde já a contribuir para um planeta verde, deixe o carro em casa e no Sábado vá a pé ou de bicicleta até ao Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva.
E se quiser pôr a sua condição física ainda mais à prova, experimente escalar a parede com dez metros de altura que nesse dia estará no exterior deste centro de ciência.
A entrada é livre e todo o evento será transmitido em directo pela Internet em http://www.cienciaviva.pt/.
A Assembleia-geral das Nações Unidas proclamou o ano de 2008 como o Ano Internacional do Planeta Terra.
Durante doze meses, o conhecimento sobre o potencial das Ciências da Terra e o seu contributo na vida dos cidadãos e na salvaguarda do nosso planeta estará por isso na ordem do dia em todo o mundo.Tudo para que possamos continuar a contar com o Planeta Terra por mais uns milhões de anos.
Programa completo em http://www.cienciaviva.pt
JPSetúbal