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03 novembro 2014

Refletindo sobre a frase "Sei que só há uma liberdade: a do pensamento" dita por Antoine de Saint-Exupery...

(imagem proveniente de Google Images)

Na minha opinião (tendo ela a relevância que lhe quiserem atribuir), Antoine de Saint-Exupery (29/06/1900 – 31/07/1944) disse uma verdade suprema. Não a classificando como paragdigmática ou um dogma até, a sua frase Sei que só uma liberdade: a do pensamento envolve tudo aquilo que  é para mim a faculdade mais importante que o Ser Humano poderá ter,  a capacidade de pensar e refletir; bem como aborda também para mim, a forma de como nos devemos sentir na sociedade, sentirmo-nos livres, libertos de preconceitos e ideias que são repisadas por outros sem que nos preocupemos em aferir a sua veracidade e a sua causalidade, e assim manter a "mente aberta", limpa e disponível à aprendizagem que é inerente ao nosso processo de crescimento pessoal e às vivências próprias deste trilho em que caminhamos, a nossa Vida.
Há que discutir, há que debater, há que pensar... E só estando livres e nos sentindo livres, tal será exequível.
Tanto que a possibilidade de pensarmos por nós próprios e sermos nós mesmos é o que nos separa dos restantes seres vivos, pois temos a hípotese de refletir antes de agir e nada tem de acontecer apenas por instinto ou por impulsividade própria e isso torna-nos diretamente responsáveis pelas nossas ações.  E esta liberdade que nos é concedida pela Natureza ou pelo Grande Arquiteto do Universo - cada um assumirá o que melhor lhe convier - pode-nos levar a lugares que de outra forma não os alcançaríamos.
Antoine de Saint-Exupery foi o autor do conto infantil “O Pequeno Príncipe”, estória essa que aborda a vida de um rapazinho noutro local fora do planeta Terra (o nosso mundo) e que contém algumas lições de vida  encapotadas no seu enredo.
Se não fosse a sua liberdade em pensar e em escrever, para além de não nos ser possível conhecer esta obra literária, o autor nunca nos levaria a “viajar” para fora do nosso mundo como o fez e da forma que o fez.
O acto de pensar, liberta! Torna-nos livres, pois também nos possibilita criar “novos mundos” ou alcançar mundos que não visitaríamos ou conheceríamos. E esta viagem através dos nossos pensamentos, a criatividade que pode surgir por o fazermos pode originar também ela outras obras, sejam elas mundanas ou do “pensamento” que nos impelem para mais longe, que nos fazem progredir como seres humanos..
Esta liberdade de pensar possibilitou a criação de um género literário e cinematográfico designado de “Ficção Científica”, género este baseado em algo que por norma não é nosso contemporâneo e que se acredita que se concretize num futuro próximo, bem como de realidades, mundos e “dimensões” que não existem fatualmente, mas que mesmo assim podem existir e persistir na nossa mente. E este género/categoria tem imensos seguidores por este mundo fora; logo existe gente que também imagina e que gosta de viver algo fora daquilo que é existente, libertando a sua mente para outras coisas que não vislumbra no seu quotidiano e práticas habituais, mesmo que tal não seja necessáriamente normal e aceite pela generalidade das pessoas, dou como exemplos as séries que abordam o vampirismo, zombies, seres alienígenas, possessões demoníacas e outros afins....
De facto,  a frase Sei que só uma liberdade: a do pensamentosupera-se a ela mesmo, pois também ela me possibilitou a reflexão que fiz quando tive o meu primeiro contato com a mesma. E ela obrigou-me a pensar… E pensar pode-se tornar perigoso para quem o faz ou para alguém que não pense no mesmo que o status quo determine que se pense… Mas essa reflexão fica para um texto futuro, por agora prefiro pensar na liberdade que tenho apenas por pensar, e com isso viajar através do mundo e do tempo.
Quem nunca viajou nos seus pensamentos ou através deles?
Quem nunca andou por vales ou cidades onde nunca passeou e com a simples observação de algumas imagens de paisagens, os conseguiu “visitar”?!
Quem nunca alcançou algo nos seus sonhos e/ou devaneios?
Para bem da Humanidade, foi graças a alguns pensadores que através dos seus sonhos e da sua imaginação que provenieram as ideias que nos tornaram naquilo que hoje somos e vivemos. Por isso estou grato a esta liberdade que me foi imposta pelo Criador, a de pensar.
Houvessem outras “liberdades” que fossem assim tão fáceis de alcançar e este mundo seria tão menos complicado…
As questões que deixo para vossa reflexão são:

·         O que fazer com esta liberdade que nos é garantida?

·         Teremos a coragem necessária para pensar e não querermos ser “carneiros” como alguns o preferem ser, apenas por facilitismo?!

·         Desejaremos assumir as responsabilidades e as consequências que provêm do acto de pensar?
      ·   Será que temos a consciência plena das nossas ações e das suas repercurssões à nossa volta e mesmo assim preferir  agir impulsivamente ?
 


E outras tantas questões se me impunham fazer e que as poderia ter feito apenas pelo simples facto de me ser possível pensar e com isso ter a liberdade de as poder propor e debater...

Por isso acredito que pensar não é tão fácil como o aparenta ser e pode até mesmo ser um processo “doloroso” para quem o faz, mas se temos esta capacidade, este enorme poder, convinha para o bem de todos não o desperdiçarmos. Temos é de ter a sabedoria e a inteligência suficiente para a usar, porque de que outra forma haveria de ser concedida pelo Criador /Natureza esta potencialidade a uma espécie se ela não fosse merecedora de tal?!

24 julho 2009

Quando um jovem sonha

Quando um jovem sonha...:
"o mundo pula e avança, como bola colorida... "

Foi o nosso querido professor de Física/Poeta que ensinou e uma geração aprendeu.
Só que infelizmente a velocidade do desenvolvimento da sociedade humana não acompanha a velocidade de desenvolvimento dos sonhos nem da vontade de alguns (quero acreditar que cada vez em maior número) e o resultado faz com que a distância entre o que acontece em grande parte do mundo e o que gostariamos que acontecesse em toda a humanidade é cada vez maior.

Esta pequena interpretação deste pequeno jovem (bela voz !) vale o que vale (esta expressão é das coisas mais inteligentes que os nossos políticos, dirigentes desportivos, técnicos de sondagens e mais génios disparam a torto e a direito... com o ar inteligente que convém a estas declarações. Se estivessem ao pé de mim constatariam o ar intelectual que fiz nesta fase do texto...) e como tal é necessário ouvi-la com o distanciamento que fôr possível a cada um.
Mas trago-a para aqui porque a oportunidade é bem adequada ao que vemos nos jornais diários.
É mais um pequeno desafio ao pensamento "no outro" que o fim de semana pode ajudar a concretizar.
Se isso acontecer... valeu a pena !



E, como sempre... grande abraço e bom fim de semana.

JPSetúbal

02 novembro 2007

Reincidência... reincidente



Tive 2 dias muito complicados em termos de ocupação de tempo e tive que desleixar a atenção ao nosso “A-Partir-Pedra”.
Agora que recuperei o “estado do blog” li o comentário do nosso Amigo e atento Simple Aureole.
Bem, meu caro, obviamente que Lhe devo uma explicação.
Tentarei, pois…

1- Não fiz, ou pelo menos não quis fazer, qualquer comparação entre coisas que, para mim, são incomparáveis, como sejam “um Pai”, ou candidato a tal, e os monstros que referi no post.
Trata-se, meu caro Simple, de uma ilação que não tem qualquer correspondência com a minha cabeça e se o que escrevi o levou àquela conclusão, então peço-lhe desculpa pela falta de capacidade na expressão das ideias.

2- Não faço qualquer confusão entre controlo da natalidade, solidariedade e truques para obtenção de apoios sociais.

3- Os Pais têm, entre outros, o direito inalienável de decidir sobre ter ou não ter filhos, quantos e quando, competindo aos políticos de serviço a decisão sobre os apoios à natalidade que, do ponto de vista exclusivamente político, deve ser orientada no sentido de incentivar ou não o aumento da natalidade de acordo com critérios de manutenção do nível etário da população e suas consequências na economia do país.

4- Não aceito a intromissão de quaisquer normas, de carácter religioso, político, ou outro, que não sejam dependentes da vontade dos principais e mais directos interessados, que são os Pais. E estes saberão que procedimentos adoptar de acordo com as suas próprias escolhas e essas sim, poderão ser de carácter religioso ou outro qualquer.

5- Os Pais deverão saber quais as obrigações para com os seus descendentes, de carácter educativo, económico, social,… e decidir ter ou não filhos de acordo com a sua capacidade de cumprir aquelas obrigações. De resto penso ter percebido que são essas as preocupações que atrapalham o “pai preocupado” a que se refere.

6- Quanto à solidariedade também não me parece que se possa concluir, do que eu escrevi, qualquer confusão com os apoios sociais aos mais “desfavorecidos”.

7- Não, não tem nada a ver uma coisa com a outra. O que eu refiro tem a ver apenas com atitudes pessoais e não com o que quer que seja de institucional. Ser solidário tem de ser uma atitude interior em cada um de nós. Não se inventa, não se compra e não se impõe, ou se é ou não se é ! E é a esse sentimento que recorro quando insisto em que o bem estar da humanidade não é conseguido pela diminuição da natalidade, muito menos ainda se imposta justamente com esse objectivo.

8- Os apoios sociais institucionais poderão ser entendidos, também, como uma atitude solidária, mas apenas dentro do conceito do Estado Social que é tão só uma das variantes de organização social das nações. A Solidariedade a que recorro é pessoal e, existindo, não está dependente da organização do Estado. E não vejo nenhuma possibilidade de ser confundida com qualquer “direito à asneira”. Ela tomará o seu lugar com o acordo do Estado, ou sem ele. Não é o subsídio de sobrevivência (rendimento mínimo ou outra denominação qualquer) que alguns recebem e que outros dizem que não deve existir, talvez por causa do direito à asneira. Mas não é a dessa solidariedade que falo.

9- Meu Caro Simple, pelo menos uma coisa importante temos em comum. É a ideia de que o grande responsável pelos problemas com o “verde” é o homem. Pois o grande e único ! Que outro responsável poderia haver ? E é o homem porque no seu incomensurável egoísmo partiu do princípio que é dono e senhor do universo, usando-o sem critério, sem regras e sem limites, explorando sem controlo tudo o que há a explorar, desequilibrando o sistema natural e provocando as rupturas cujas consequências estão à vista e que todos estamos a sofrer.

10- E, desculpe a insistência, não é com a diminuição pura e simples dos nascimento nem com o fim da solidariedade (nem que seja apenas a institucional), que o Homem recupera as condições equilibradas do meio-ambiente.

11- É assim que penso.

12- Quando à discussão política a que se refere no “P.S.” (não confundir com Paiva Setúbal…) também só posso falar pelo que vai na minha cabeça. A discussão dos assuntos da humanidade, a procura de soluções para as dificuldades que se nos deparam, tanto pode ser feita por políticos, como por técnicos, como… por Amigos.
JPSetúbal

31 outubro 2007

Reincidência abelhuda

HANDBAG € 32.- / Food for a week € 4.-

A culpa não é minha !
Obrigam-me a isto…
Quero estar sossegado a pensar em coisas simpáticas e vêm pôr-me debaixo do nariz artigos ou a expressão de opiniões que me fazem “comichão”.
Não chegava o caríssimo “Simple Aureole” quando aparece o Expresso e o seu colaborador Fernando Madrinha, a moer-me o juízo com “fotografias” da realidade mais triste, brutal e incompreensível que podemos encontrar no nosso dia a dia.
E vêm mesmo a propósito do tema que o R.B. pôs em foco no blog.

Bom, mas antes de me virar para o outro lado deixem-me terminar o meu ponto do post passado.
Não estou, nem um bocadinho, de acordo com aquela cena do pessoal deixar de ter filhos !
Meus Caros, deixem lá esse controlo dos excedentários para aqueles que se dedicam por inteiro a essas tarefas.
Ao longo do tempo muito tem sido feito pelo “controlo dos excedentes humanos”, desde o tempo dos gregos e dos romanos, dos suecos que invadiram quase toda a Europa à espadeirada, ao Hitler, Mussolini, Lenine e Estaline, japoneses e americanos, indianos e paquistaneses, árabes e israelitas, iraquianos e iranianos, Pinochet, Franco, e … e… e…

Deixem para eles esses cuidados, porque na verdade são profissionais da matança, bem ciosos das suas capacidades e que não gostam de deixar os créditos por mãos alheias.
Tratemos de dividir bem o que está mal dividido e vamos ter a surpresa do tanto que vai sobrar !

PINT OF BEER € 4,50 / 50 liters of fresh water € 1,50

E quanto a este "pormaior" estou conversado.

JPSetúbal

30 outubro 2007

Meter o bedelho

Procurava eu uma boa razão para trazer ao blog algumas imagens que tenho em reserva, e eis que o nosso bom Amigo “Simple Aureole” a proporciona com o comentário que nos deixou à última intervenção do Rui.

E aqui estou eu a meter o bedelho no post/comentário do Rui/Simple !



AFTERSHAVE € 35.- Basics for a new home € 6.50

Caro “Simple”, o seu pensamento final, deixou-me com uma certa “comichão” espiritual.
Indiscutivelmente parece haver falta de muita coisa (de tudo, diz o “Simple”) só que interessa analisar se de facto as coisas faltam ou se apenas estão mal distribuídas.
Uma coisa é haver falta de muita coisa e outra é haver falta de muita coisa (tudo ?)… a alguns !

E estou de acordo que esta questão é, absolutamente, uma questão de ambiente.

Meu Caro, ambiente é tudo, tudo o que produzimos e não produzimos, aproveitamos e não aproveitamos, usamos ou não usamos.
Tudo isso é ambiente porque é disso tudo que o ambiente é feito.
E não só da chuva, do vento ou do Sol.

Mesmo mais, a influência (boa hoje, má amanhã) da chuva, do vento e do sol até está condicionada exactamente pela maneira como utilizamos as tais coisas que “parece” faltarem.

Ora bem, acontece que não acredito que resolvamos o problema produzindo menos filhos.

Se há zonas do globo onde a população é excedentária, a verdade é que noutras zonas a população é fortemente deficitária.
E acredito que há meios mais que suficientes para alimentar e vestir toda a gente.
Teremos certamente que rever toda a distribuição da riqueza mundial, mas seguramente chega para todos.
Não há falta de tudo… o que há é uma péssima distribuição de tudo.
E pouca vontade de resolver esta questão.
O egoísmo individual impede-nos de deitar mãos à obra da distribuição.
A questão é que teríamos de dispensar também algumas das nossas próprias “coisas” e isso é uma chatice.


SUNGLASSES € 24.- Access to water € 8.-

Mas garanto-lhe meu Amigo que o que há chega para todos, e talvez sobre.

JPSetúbal

16 outubro 2007

15001 blogues aderem ao Dia de Acção pelo Ambiente

O anúncio da entrega do Prémio Nobel da Paz a um americano só se explica pelas razões que acompanham essa decisão.
De facto a grande maioria das expectativas estiveram bem longe deste premiado, mas é preciso reparar atentamente no americano que foi premiado e as razões aduzidas.
Não se trata de um americano qualquer, mas de um homem que tem feito da defesa do ambiente uma cruzada (bem paga, mas cruzada !) de esclarecimento pela necessidade de protecção do ambiente, percorrendo o mundo (esteve em Portugal há poucos meses) ensinando, divulgando o que está mal e e apontando a maneira de fazer bem.
É claro que todas as questões relacionadas com o ambiente têm a ver com todos nós, com a manutenção da vida terrestre (pelo menos no formato que conhecemos e em que existimos) e com o futuro dessa mesma vida, qualquer que seja o modelo que se considere.
Também é claro que esta decisão não é completamente inocente, sabemos que os Estados Unidos estão em plena corrida eleitoral, que a administração americana actual se está nas tintas para a saúde ambiental do planeta e que a arma do ambiente, quando usada a preceito, rende votos.

Bom, mas mesmo depois de tudo isto espremido, continuo a pensar que toda a visibilidade que seja dada a esta questão é ponto a favor da humanidade.
E sendo uma questão que tem a ver com o Homem, é certamente uma questão que tem a ver com os Maçons e a Maçonaria.
São muitos, felizmente, os maçons envolvidos em causas ambientais, na criação e gestão dos parques naturais, onde muitas espécies animais encontram maneira de se salvarem da destruição do seu meio de sobrevivência natural.

No estado actual da humanidade todos somos chamados à protecção da vida e nesse aspecto esta designação para o Nobel da Paz tem um efeito de marketing que é bem vindo.
Não será o mais desinteressado, mas desta vez o fim é capaz de justificar este meio.

Repito a chamada de atenção para as declarações da jovem Severn Suzuki durante a ECO92, Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento.
Repito… não percam.

http://www.youtube.com/watch?v=y80zyIuJz28

E, porque procuramos um mundo perfeito aproveito também para uma notinha um pouco à margem, e se calhar nem tão à margem assim…, e que tem a ver com o estado desgraçado da condução nas estradas portuguesas.
E aí temos outro ponto de contacto com a causa ambiental, porque a reciclagem dos restos dos automóveis não consegue ainda ser completa.

É só uma estorinha para dispor… (como vocês entenderem) :



Era uma vez um homem perfeito que conheceu uma mulher perfeita.

Namoraram e um dia casaram. Formavam um casal perfeito. Numa noite de Natal,
ía o casal perfeito por uma estrada deserta quando viram alguém na berma
pedindo ajuda. Como eram pessoas perfeitas pararam para ajudar.


Essa pessoa era nada menos do que o Pai Natal, cujo trenó estava avariado.
Não querendo deixar milhões de crianças decepcionadas, o casal perfeito
ofereceu-se para ajudá-lo a distribuir os presentes. O bom velhinho entrou
no carro e lá foram eles.
Infelizmente, o carro envolveu-se num acidente e somente um dos três ocupantes sobreviveu.

Pergunta: quem foi o sobrevivente do trágico acidente?
A mulher perfeita o homem perfeito ou o Pai Natal?

(Leia abaixo)

































A mulher perfeita sobreviveu.

Na verdade ela era a única personagem real desta história. Toda a gente sabe
que o Pai Natal e o homem perfeito não existem.


(Se você for mulher pode ficar por aqui, assim toda contente, a piada acaba aqui.
Os homens podem continuar a ler)





















Agora, se o Pai Natal não existe, nem o homem perfeito, fica claro que quem
conduzia era a mulher perfeita, o que explica o acidente.


Se você é mulher e leu até aqui, fica provada mais uma teoria: as mulheres
são muito curiosas e nunca ouvem o que se lhes diz.




A curiosidade é inimiga do ambiente !


JPSetúbal