O Areias continuando a ser um cão....
(imagem de arquivo)
E como sei isto ? Fácil o dono contactou quem o encontrou e explicou toda a história. O Husky fugiu de casa, presumivelmente, na sexta feira.
O dono que estava ausente apenas foi informado do desaparecimeto do cão pela sua empregada na 2ª feira. De entre as suas diligencias para o encontrar foi à PSP de Cascais e lá foi informado do contacto da pessoa que tinha encontrado o cão.
Feita a chamada telefónica, percebido que o cão de se falava era o mesmo, foi o dono informado de tudo o que havia sido feito, e que poderia ir buscar o cão à União Zoofila o que aconteceu hoje de manhã.
Sei também que depois de sair da UZ o Husky foi visto pelo seu veterinário usual e que foi medicado e tratado a pequenas mazelas, sendo-lhe recomendado repouso, pois afinal sempre tem 10 anos e não os 6 ou 7 que se pensava antes.
Esta é uma história veridica, que aconteceu exactamente nos dias que estão relatados e que felizmente teve um final feliz.
Outras há que não têm finais felizes.
A diferença de um final para o outro é apenas a indeferença.
Se a familia que recolheu o Husky tivesse sido indiferente ao caso e tivesse passado sem recolher o cão, como todos os outros carros fizeram, não teria feito a diferença.
Do sucesso ao insucesso o caminho é indiferença.
Esta é a mensagem destes dois posts.
Os maçons não podem ser indiferentes ao que os rodeia. Ao trabalharem a sua pedra bruta para se tornarem melhores, não podem deixar essa melhoria apenas para si e no seu respectivo intimo, têm que interagir com a sociedade tentando imbuir essa mesma sociedade da sua melhoria individual.
Segundo a teoria do Caos, uma borboleta abanando as asas de um lado do Mundo pode causar um Ciclone do outro lado. Talvez possamos aplicar essa mesma teoria na intervenção na sociedade. Hoje um pouco aqui pode gerar um muito em qualquer parte do Mundo.
O Husky ( Areias) poderá viver o que lhe falta de vida, e espero que sejam muitos e bons anos, junto de quem lhe quer bem. Teve de facto outra oportunidade.
José Ruah
...afinal chama-se Husky e não é um Alaskan Malamute mas sim um Husky Siberiano de grande porte, ver aqui .
E como sei isto ? Fácil o dono contactou quem o encontrou e explicou toda a história. O Husky fugiu de casa, presumivelmente, na sexta feira.
O dono que estava ausente apenas foi informado do desaparecimeto do cão pela sua empregada na 2ª feira. De entre as suas diligencias para o encontrar foi à PSP de Cascais e lá foi informado do contacto da pessoa que tinha encontrado o cão.
Feita a chamada telefónica, percebido que o cão de se falava era o mesmo, foi o dono informado de tudo o que havia sido feito, e que poderia ir buscar o cão à União Zoofila o que aconteceu hoje de manhã.
Sei também que depois de sair da UZ o Husky foi visto pelo seu veterinário usual e que foi medicado e tratado a pequenas mazelas, sendo-lhe recomendado repouso, pois afinal sempre tem 10 anos e não os 6 ou 7 que se pensava antes.
Esta é uma história veridica, que aconteceu exactamente nos dias que estão relatados e que felizmente teve um final feliz.
Outras há que não têm finais felizes.
A diferença de um final para o outro é apenas a indeferença.
Se a familia que recolheu o Husky tivesse sido indiferente ao caso e tivesse passado sem recolher o cão, como todos os outros carros fizeram, não teria feito a diferença.
Do sucesso ao insucesso o caminho é indiferença.
Esta é a mensagem destes dois posts.
Os maçons não podem ser indiferentes ao que os rodeia. Ao trabalharem a sua pedra bruta para se tornarem melhores, não podem deixar essa melhoria apenas para si e no seu respectivo intimo, têm que interagir com a sociedade tentando imbuir essa mesma sociedade da sua melhoria individual.
Segundo a teoria do Caos, uma borboleta abanando as asas de um lado do Mundo pode causar um Ciclone do outro lado. Talvez possamos aplicar essa mesma teoria na intervenção na sociedade. Hoje um pouco aqui pode gerar um muito em qualquer parte do Mundo.
O Husky ( Areias) poderá viver o que lhe falta de vida, e espero que sejam muitos e bons anos, junto de quem lhe quer bem. Teve de facto outra oportunidade.
José Ruah