22 setembro 2016
19 outubro 2015
“Valerá a pena ser Maçom no século XXI ?”
Faz todo o sentido existir uma Ordem como a Maçonaria, uma vez que a Maçonaria é uma Ordem iniciática e ritualística, universal e fraterna, filosófica e progressista, firmada no livre-pensamento e na tolerância entre as pessoas, tendo por objectivo o desenvolvimento espiritual do homem com vista à construção de uma sociedade mais livre, justa e igualitária. Ordem esta que se preocupa em formar os seus membros para além de lhes propiciar as “ferramentas filosóficas e inteletuais” de forma a que possam potenciar as suas melhores qualidades pessoais, polindo o seu comportamento, de maneira a evitar a prática de atitudes desviantes ou consideradas como erráticas ou indignas pela sociedade vigente.
Esse “algo” apenas poderá ser encontrado na vivência e prática espiritual de cada um de nós. E poderá ser aí que residirá a importância da existência de instituições que se interessem por esse “lado”.
A Maçonaria apesar de ter estas preocupações – que tem!- tem também outras que estão para além do que é mensurável e visível. E tal encontrar-se-à na componente espiritual e iniciática que a Ordem encerra em si e que propicia aos seus filiados. E isto apenas estará ao alcance daqueles que compreenderem a Ordem, percebam os seus fins e desígnios. Ou não fosse por isso também que a formação é gradual e exponencial, para que o conhecimento seja obtido integralmente, mas passo a passo…
Publicado por Nuno Raimundo às 12:01 5 comments
Marcadores: espiritualidade, História da Maçonaria, Maçonaria explicada, Sociedade
05 outubro 2015
5 de Outubro, revolução e maçonaria (republicação)
O texto que hoje republico para Vossa leitura celebra hoje 5 anos e foi escrito pelo Paulo M. e pode ser consultado no seu original aqui; sendo que na data da sua publicação teve um agradável debate de ideias na sua "caixa de comentários".
Assim, aqui fica o respetivo texto:
Dois pontos de vista.
Duas formas de agir.
Duas Maçonarias."
Paulo M.
Publicado por Nuno Raimundo às 12:00 0 comments
Marcadores: Dia de Portugal, História, História da Maçonaria, Maçonaria Liberal, Maçonaria Regular, Republica, Revolução
31 agosto 2015
Maçonaria, uma Instituição universal e cosmopolita.
Publicado por Nuno Raimundo às 12:03 0 comments
Marcadores: cosmopolitismo, História da Maçonaria, Maçonaria explicada
08 junho 2015
No século XXI fará sentido ser-se maçon? - II
Construir e promover a auto-confiança. A loja constitui um microcosmos da sociedade envolvente, quer na sua diversidade, quer na multiplicidade de ofícios que aí existem. Tal como uma associação tem o seu presidente, o seu tesoureiro, o seu secretário, etc., também em cada loja há ofícios semelhantes - e alguns outros diferentes - que vão sendo ocupados sucessivamente por diferentes pessoas. No processo, não só estas prestam um serviço à loja, como recebem da loja a possibilidade de enriquecer a sua experiência no exercício do cargo. Aprende-se, assim, coisas simples - e fastidiosas, mas necessárias! - como elaborar um ata; outras, atemorizantes para tantos, como falar em público exprimindo uma ideia que antecipadamente se tenha elaborado; ou perceções mais profundas, como a de que um cargo é, ou deve ser, acima de tudo, a prestação de um serviço, e não uma manifestação de poder.
Como se vê, a maçonaria só aparentemente é avessa ao que é novo; a mensagem da maçonaria é que, de tão intemporal, não carece, porventura, de modernização...
http://www.dummies.com/how-to/content/how-freemasonry-is-still-relevant-today.html
Publicado por Paulo M. às 01:00 4 comments
Marcadores: História da Maçonaria, Iluminismo, modernidade, Sociedade, tolerância
01 junho 2015
No século XXI fará sentido ser-se maçon? - I
Publicado por Paulo M. às 00:00 0 comments
Marcadores: História da Maçonaria, Iluminismo, modernidade, Sociedade, tolerância
02 dezembro 2014
A Maçonaria na Ilha da Madeira
Publicado por Jose Ruah às 12:00 3 comments
Marcadores: Autores Convidados, Funchal, História da Maçonaria, João Gonçalves Zarco, maçonaria, Madeira
17 julho 2013
Dos Operativos aos Especulativos: o catalisador
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 5 comments
Marcadores: História da Maçonaria, maçonaria
10 julho 2013
Dos Operativos aos Especulativos: Vitrúvio
No texto anterior, expus o meu entendimento de que a tese clássica sobre a evolução da Maçonaria Operativa para a Maçonaria Especulativa necessita de ser completada, designadamente com a indicação do que terá ocorrido que tenha funcionado como propiciador e ou acelerador dessa transformação. A meu ver, houve, não um, mas dois fatores catalisadores. Um longínquo, temporal e geograficamente. Outro breve, dramático e gerador de brusca evolução.
A propósito do Livro 9: gnomónica é a ciência responsável por desenvolver teorias e reunir conhecimentos sobre a divisão do arco dia, ou trajectória do Sol acima do horizonte, através da utilização de projecções sobre superfícies específicas. Esta ciência é muito útil para a concepção e construção de relógios de sol, bem como cartografia (Projecção gnomónica) - definição retirada de http://tradutor.babylon.com/portugues/Gnom%C3%B3nica/. Era uma antiga ciência caldeia. O seu nome deriva de gnómon, que em grego significa "saber", "conhecer" e tratava sobre o universo, os planetas, as constelações, astrologia e a sua interpretação pelo homem. Vitrúvio escreveu no Livro I: "a partir da astrologia, o arquiteto conhece os pontos cardeais: oriente, ocidente, sul e norte; e também a estrutura do céu, dos equinócios, dos solstícios e dos movimentos orbitais dos astros. Se se ignora a Astrologia (termo que engloba a Astronomia), é absolutamente impossível que conheça a disposição e estrutura dos relógios" (de sol, obviamente). Na Mesopotâmia, o primeiro instrumento astronómico conhecido foi o mais simples, o gnómon, um pilar de pedra que terminava em ponta, com uma altura aproximada de 2,5 metros. A pedra espetada na terra recebia a luz do sol e gerava sombra, projetada no solo ou numa parede.
Em cerca de meio século, algo mudou - e drasticamente. É aqui que entra o segundo catalisador que referi no início deste texto. Mas essa é matéria para o próximo texto...
Bibliografia
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 1 comments
Marcadores: História da Maçonaria, maçonaria, Vitrúvio