06 junho 2016
30 maio 2016
“Reflexões Eleitorais”
Temos de eleger o Irmão que consideremos que desempenhará o cargo com a diligência, disponibilidade e entrega necessária que tanto labor (a gestão de uma Potência Maçónica) obriga.
- O “todo”(a Obediência) será sempre o mais importante!-
O nosso Reconhecimento e Regularidade terão de ser impreterivelmente sempre, uma das bitolas que o guiarão.
E concluindo, tal como fiz questão de salientar no início do texto, não abordei qualquer proposta de candidatura e nem fiz qualquer juízo de valor sobre nenhum dos atuais proponentes, mas isso não significa que não estive atento ao que foi traçado por qualquer uma das propostas para o futuro da Grande Loja.
Publicado por Nuno Raimundo às 12:03 0 comments
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23 maio 2016
Plágio: uma vergonha! (em todo o lado e também em Palmas - Tocatins, Brasil)
Para aprender, é preciso ler o que outros antes escreveram. É, pois, normal que quem escreve sobre qualquer tema consulte o que antes se escreveu e que o que escreve seja influenciado pelo que leu.
Valha a verdade que não é um corta-e-cola puro: o "autor" do texto publicado no JB News excluiu a passagem se segue uma Via Espiritual ou, substituiu se define por é comumente definida, de cariz iniciático por iniciática e neófito por aprendiz. Enfim, umas mudanças cosméticas... talvez para se poder dizer que não se copiou, escreveu-se diferente... Mas será que não seria muito mais honesto simplesmente no fim do parágrafo, colocar uma chamada para nota de pé de página e nesta escrever: Juramento e compromisso maçónicos, Nuno Raimundo, blogue A Partir Pedra, 9/12/2014?
Mas prossiga-se para o segundo parágrafo. Escreveu o dito "autor":
Começo este trabalho com uma boa assertiva: Maçonaria é um contínuo exercício de dar e receber entre cada maçom e os seus Irmãos, cada um aperfeiçoando-se através do que obtém do contributo do trabalho dos demais. A condição do sucesso nessa pretendida melhoria de todos pode resumir-se numa palavra: COMPROMISSO. (Nicola Aslan 1959).
Veja-se o que tinha eu já escrito no blogue A Partir Pedra, em 16 de julho de 2014, no texto intitulado Compromisso:
Porque a Maçonaria é um contínuo exercício de dar e receber entre cada maçom e os seus Irmãos, cada um aperfeiçoando-se através do que obtém do contributo do trabalho dos demais, a condição do sucesso nessa pretendida melhoria de todos pode resumir-se numa palavra: COMPROMISSO.
Aqui o "autor" refinou a sua técnica. Colocou uma frase introdutória Começo este trabalho com uma boa assertiva:, retirou o Porque a do início do meu texto, transforma a segunda parte da frase num novo período e, no final, tem o desplante de acrescentar (Nicola Aslan 1959), deixando a impressão que se trata de uma frase que o arguto "autor" cita da obra daquele autor A História da Maçonaria, Editora Espiritualista Ltda, Rio de Janeiro (Rl), 1959.
Desafio o "autor" e qualquer outro interessado a encontrar este parágrafo na dita obra de Nicola Aslan. Ninguém o conseguirá. Pura e simplesmente, o "autor" copiou, com as referidas alterações, o primeiro parágrafo do meu texto e, em vez de citar o seu verdadeiro autor e o local de publicação do mesmo, preferiu apresentar-se como um "erudito conhecedor" da obra de 1959 de Nicolas Aslan, donde, tão a propósito, tinha recolhido a citação...
Passe-se agora para o quinto parágrafo da "criação" de Samuel Antonio Basso Chiessa. Escreveu ele ali - e qualquer incauto pensará que o texto saiu da cabeça dele:
COMPROMISSO em relação à assiduidade de cada um (pois quem não está, não participa). COMPROMISSO em relação ao cumprimento dos deveres de cada um, designadamente quanto ao pagamento das respectivas mensalidades e jóias (pois a manutenção da estrutura tem custos, que necessariamente têm de ser equitativamente suportados por todos os que a integram). COMPROMISSO em relação ao trabalho, ao estudo individual, em relação à partilha dos resultados do seu esforço.
Atente-se, porém, no segundo parágrafo do meu texto Compromisso:
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 5 comments
Marcadores: plágio
16 maio 2016
"A Maçonaria e as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação..."
Publicado por Nuno Raimundo às 12:03 0 comments
Marcadores: Loja. maçonaria, modernidade, RLMAD, sítio maçónico, tecnologia, TIs
09 maio 2016
A Queda da Grande Loja da Harmónica Utopia - um pequeno conto
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 3 comments
Marcadores: Eleições, Harmonia, Justiça, tolerância
02 maio 2016
Esquadro e compasso (republicação)
Hoje faço a republicação de uma reflexão singela que o Rui Bandeira efetuou em Dezembro de 2013 e que pode ser consultado no seu original aqui.
É também corrente referir-se que o compasso simboliza a vida correta, pautada pelos limites da Ética e da Moral. Ou ainda o equilíbrio. Ou a também a Justiça. Porque o compasso serve para traçar circunferência, delimitando um espaço interior de tudo o que fica do exterior dela, assim se transpõe para a noção de que a vida correta é a que se processa dentro do limite fixado pela Ética e pela Moral. Porque é imprescindível que o compasso seja manuseado com equilíbrio, a ponta de um braço bem fixada no ponto central da circunferência a traçar, mas permitindo o movimento giratório do outro braço do instrumento, o qual deve ser, porém, firmemente seguro para que não aumente ou diminua o seu ângulo em relação ao braço fixo, sob pena de transformar a pretendida circunferência numa curva de variada dimensão, torta ou oblonga, assim se transpõe para a noção de equilíbrio, equilíbrio entre apoio e movimento, entre fixação e flexibilidade, equilíbrio na adequada força a utilizar com o instrumento. Porque o círculo contido pela circunferência traçada pelo instrumento se separa de tudo o que é exterior a ela, assim se transpõe para a Justiça, que separa o certo do errado, o aceitável do censurável, enfim, o justo do injusto.
Também é muito comum a referência de que o esquadro simboliza a Matéria e o compasso o Espírito, aquele porque, traçando linhas direitas e mostrando ângulos retos, nos coloca perante o facilmente percetível e entendível, o plano, o que, sendo direito, traçando a linha reta, dita o percurso mais curto entre dois pontos, é mais claro, mais evidente, mais apreensível pelos nossos sentidos - portanto o que existe materialmente. Por outro lado, o compasso traça as curvas, desde a simples circunferência ao inacabado (será?) arco de círculo, mas também compondo formas curvas complexas, como a oval ou a elipse. É, portanto, o instrumento da subtileza, da complexidade construída, do mistério em desvendamento. Daí a sua associação ao Espírito, algo que permanece para muitos ainda misterioso, inefável, obscuro, complexo, mas simultaneamente essencial, belo, etéreo. A matéria vê-se e associa-se assim à linha direita e ao ângulo reto do esquadro. O espírito sente-se, intui-se, descobre-se e associa-se portanto ao instrumento mais complexo, ao que gera e marca as curvas, tantas vezes obscuras e escondendo o que está para além delas - o compasso.
Cada um pode - deve! - especular livremente sobre o significado que ele próprio vê nestes símbolos. O esquadro, que traça linhas direitas, paralelas ou secantes, ângulos retos e perpendiculares, pode por este ser associado à franqueza de tudo o que é direito e previsível e por aquele à determinação, ao caminho de linhas direitas, claro, visível, sem desvios. O compasso, instrumento das curvas, pode por este ser associado à subtileza, ao tato, à diplomacia, que tantas vezes ligam, compõem e harmonizam pontos de vista à primeira vista inconciliáveis, nas suas linhas direitas que se afastam ou correm paralelas, oportunamente ligadas por inesperadas curvas, oportunos círculos de ligação, improváveis ovais de conciliação; enquanto aquele, mais sensível à separação entre o círculo interior da circunferência traçada e tudo o que lhe está exterior, prefere atentar na noção de discernimento (entre um e outro dos espaços).
E não há, por definição, entendimentos corretos! Cada um adota o entendimento que ele considera, naquele momento, o mais ajustado e, por definição, é esse o correto, naquele momento, para aquela pessoa. Tanto basta!
O conjunto do esquadro e do compasso simboliza a Maçonaria, ou seja, o equilíbrio e a harmonia entre a Matéria e o Espírito, entre o estudo da ciência e a atenção às vias espirituais, entre o evidente, o científico, o que está à vista, o que é reto e claro e o que está ainda oculto ou obscuro. O esquadro é sempre figurado com os braços apontando para cima e o compasso com as pontas para baixo. Ambas as figuras se opõem, se confrontam: mas ambas as figuras oferecem à outra a maior abertura dos seus componentes e o interior do seu espaço. A oposição e o confronto não são assim um campo de batalha, mas um espaço de cooperação, de harmonização, cada um disponibilizando o seu interior à influência do outro instrumento. Assim também cada maçom se abre à influência de seus Irmãos, enquanto que ele próprio, em simultâneo, potencia, com as suas capacidades, os seus saberes, as suas descobertas, os seus ceticismos, as suas respostas, mas também as suas perguntas (quiçá mais importantes estas do que aquelas...) a modificação, a melhoria, de todos os demais.
Tantos e tantos significados simbólicos podemos descobrir e entrever nos símbolos mais conhecidos da Maçonaria... Aqui deixei, em apressado enunciado, alguns. Cada um é livre, se quiser, de colocar na caixa de comentários, o seu entendimento do significado destes símbolos, em conjunto ou separadamente, ou apenas de um só deles. Todos os significados simbólicos são bem-vindos! Cada um é também livre de, se quiser, nada partilhar, guardando para si as conclusões que nesse momento tire. Tão respeitável é uma como outra das posições. Este espaço é livre e de culto da Liberdade. Afinal de contas, tanto o esquadro como o compasso estão abertos... abertos às livres opções, entendimentos e escolhas de cada um!
Rui Bandeira"
Publicado por Nuno Raimundo às 12:00 0 comments
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25 abril 2016
Desde há 42 anos - para sempre!
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
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