09 julho 2014
07 julho 2014
Entre o que uns pensam e outros dizem, de eu ser Maçon!
Entre o que de mim dizem,
Entre o que de mim pensam,
Entre os me julgam sem saberem bem e sobre o quê,
Entre os que de mim não gostam,
Entre os que das minhas dificuldades se glorificam, está a verdadeira razão da minha existência:
AQUELES a quem eu AMO e que me retribuem de forma igual!
Entre aqueles que acham que o melhor era o meu silêncio,
Entre aqueles que em todas as minhas ações só vem o que não conseguem fazer,
Entre aqueles que se preocupam mais com o que faço e com o pouco que tenho, do que com aquilo que deviam de fazer para poder ter mais ou o mesmo, está a verdadeira razão da minha persistência:
AQUELES que mesmo sem que eu tenha de pedir, me dão força para seguir em frente e continuar a caminhar, os Meus Queridos Irmãos.
Entre aqueles que em todos os meus actos só vêm interesses ocultos,
Entre aqueles que buscam permanentemente nos meus actos o reflexo negro e sujo das suas mentes pobres,
Entre aqueles que apenas se focam em desdizer e contrariar, por contrariar, o que de boa-fé partilho,
Entre aqueles que da inveja fazem seu alimento, está a verdadeira razão da minha caminhada e persistência:
AQUELES que trilham o mesmo carreiro e que se sentem e se Reconhecem com IGUAIS entre IGUAIS!
Alexandre T.
Publicado por Anónimo às 15:34 0 comments
Marcadores: declamação, fraternidade, Pensamento
03 julho 2014
O Volume da Lei Sagrada
Nota de Abertura: Neste Blog de vez em quando convidamos um Maçon de outra Loja ou de outro Oriente ou País a publicar textos de sua autoria, tal como acontece com o que agora aqui se publica e que vai devidamente assinado.
Publicado por Jose Ruah às 12:00 9 comments
Marcadores: Lojas outras, REAA, Volume da Lei Sagrada
02 julho 2014
Eleição de Grão-Mestre 2014/2016: Balanço
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 1 comments
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25 junho 2014
Eleição de Grão-Mestre 2014/2016: Irmão Júlio Meirinhos Grão-Mestre eleito
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
Marcadores: GLLP/GLRP, Grande Loja, Grão-Mestre
18 junho 2014
Eleição de Grão-Mestre 2014/2016: um apelo e um voto
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 1 comments
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13 junho 2014
O Silêncio e o Verbo! – Parte -3
Normalmente ensinam-nos que o Silêncio, e ou a pessoa que está em Silencio, têm falta de algo, ou que este significa um estado limitativo e ou depressivo.
Ensinam-nos que o Silêncio é sempre algo de negativo, negando-nos desta forma o poder e o verdadeiro significado do mesmo.
Hoje posso afirmar que já ganhei nesta minha nova caminhada.
Foi efectivamente necessário chegar a esta etapa da minha vida, para aprender a ver o outro lado do uso do Verbo, o Silêncio.
Hoje já aprendi a controlar a minha ambição, de querer usar o Verbo sempre, em detrimento da prática do Silêncio.
Todos vós já muitas vezes, por certo, ouvistes falar e muito leram sobre o Silêncio, eu próprio também já algumas vezes escutei algumas definições, mas de todas elas existe uma que muito me diz e que convosco gostava de partilhar.
Pierre Lacout, descrevia o Silêncio numa reunião, da seguinte forma:
“ Num silêncio ativo, a Luz Interior começa a brilhar – uma pequena faísca. Para que a chama se possa acender e desenvolver-se, devem de ser apaziguadas as discussões subtis e o clamor das nossas emoções.
(…)
As palavras devem de ser purificadas num silêncio redentor caso se pretenda que elas transportem consigo a mensagem da paz.
O direito de falar é um apelo ao dever de ouvir. Falar não tem significado, a não ser que haja mentes atentas e corações silenciosos.
O silêncio é a aceitação de boas vindas do outro. A palavra que nasce a partir do silêncio deve ser recebida em silêncio.”
(Autor: Pierre Lacout, 1969).
Assim, aquilo que a principio muitas vezes me afligia e me consumia as entranhas, o tal medo de que o Silêncio, pudesse engolir o Verbo, e devora-lo, destruindo-o e assim acabando, de uma só vez, com ele, é hoje uma vantagem e um bem ao qual cada vez mais recorro em todos os meus tempos e ações.
No entanto seria grande presunção pensar que tal ferramenta já domino e que sobre a mesma já tudo sei e ou ouvi.
Neste momento apenas vos posso dizer que esta ferramenta já a utilizo e garantir-vos que tenho a plena consciência que com ela devo permanentemente continuar a trabalhar, mas os resultados da utilização desta ferramenta só serão reais se pelos meus iguais forem reconhecidos.
Por isso, junto de vós submeto esta reflexão, sobre a minha capacidade de utilização do Silêncio, como complemento do Verbo.
Alexandre T.