O nosso JoséSR passou a assinar José Ruah, conforme Ele próprio disse, na sequência na notícia da Sábado, abandonando o “pseudónimo” que eu continuarei a usar sempre que a Ele me refira.
Tal como digo num comentário, o “SR”, muito mais do que abreviatura do nome é a abreviatura do “Senhor” que ele é na vida, dentro e fora da Maçonaria.
O Rui já antes era Rui Bandeira e assim continua, naturalmente.
E eu mantenho o JPSetúbal que foi a “alcunha” (na linha será um “petit-nom”…) que me foi colada ao meu “Eu” quando em 1973 entrei na Xerox.
Naquela casa, na altura pelo menos, todos os colaboradores, desde o “director geral” ao “paquete dos cafés”, eram conhecidos por 3 letras, iniciais dos nomes, atribuídos por uma lógica que nem sempre era coerente, e com exclusão total e absoluta de quaisquer outras designações, honoríficas ou profissionais.
Em 1973 esta forma de relacionamento foi uma lição de democracia, ainda mais significativa por sair de uma multinacional americana, naturalmente apelidada então de “capitalista, inimiga do povo…”.
Bem, mas o tema não é esse, e o que aconteceu é que a partir daquela data passei a ser o “JPS”, JPSetúbal quando era necessária alguma clarificação das iniciais, e assim fiquei até hoje.
Assim permanecerei por hábito e vontade própria.
Com Sábado ou sem Sábado, com denúncias ou sem denúncias.
Filho de Mário Calvário Setúbal e de Joana Queiroz de Paiva, o primeiro herói na guerra de 39/45 e a segunda “dona de casa”, como se dizia e era uso na época.
Já agora e só para terminar esta “transparência”, tenho 5 (cinco) netos, liiiiindos !
Como já é “amanhã” e tenho que me levantar cedo… boa noite a todos. Durmam bem e descansem.
JPSetúbal