Gastronomia Maçónica - 7
Ao Setimo POST ( sera acaso) posso dizer que
AFINAL EXISTE GASTRONOMIA MAÇONICA - eu sabia !!!!!!
Descobri este blog de um Maçon Frances.
http://latelier.rmcinfo.fr/
E para prova imediata aqui fica uma das receitas do dito, que poderá ser a do jantar mencionado no post anterior
Le Gigot D'agneau de 7 Heures dit du ( Maitre Maçon). (RECETTES)
posté le vendredi 28 juillet 2006 14:10
INGREDIENTS : 1 GIGOT DE "KG, 3 CAROTTES, 3 BRANCHES DE THYM , 3 PETITES TETES D'AIL , 3X5CL DE VIN BLANC , 3X5X7 GR DE BEURRE, 3X5X7 CL DE BOUILLON DE BOEUF , 5 FEUILLES DE LAURIER , 7 TOMATES , 7 OIGNONS , 7X3 CL D'HUILE D'OLIVE.
TEMPS DE PREPARATION: Apprentissage : 3° , Compagnonnage : 5 ° , Maitrise 7 °
TEMPS DE CUISSON : 7 heures
PREPARATION : Desosser et garder l'os pour la réalisation du fond . Piquer le gigot de languettes d'ail . Faire chauffer le beurre et l'huile dans une braisiére , bien dorer le gigot sur toutes les faces ,puis l'envelopper dans un chiffon humide et bien le ficeler.Dans la braisiére , faire revenir les os du gigot et les parures. Ajouter les oignons et les carottes en gros dés . Quand les légumes sont dorés , ajouter 3 verres de vin blanc et 7verres de bouillon. Placer le gigot dans une grande cocotte ovale puis verser dessus le contenu de la braisiére .Ajouter les tomates concassées, 3 brins de thym , 5 feuilles de laurier , 3 cuilléres à café de gros sel , 3 puis 5 puis 7 grains de poivre.Porter à ébullition, puis ajouter suffisament d'eau bouillante pour couvrir le gigot. Poser le couvercle sur la cocotte et le lutter avec de la farine malaxée avec un peu d'eau afin de le rendre hermétique
JoseSR
1 comentário:
Louvo a persistência, mas continuo na minha.
Não basta dar um nome sugestivo a uma receita e manipular uns números das quantidades de ingredientes, para concluir que a receita faz parte de uma qualquer gastronomia maçónica.
Não existe tradição de os maçons, em ágapes rituais, brancos ou sequer refeições informais comerem determinados pratos, que, por essa via, pudessem ser considerados como integrando uma "gastronomia maçónica".
E porque não existe, receitas como a que publicaste (nota que as outras duas receitas que estão no mesmo sítio não têm já nome com ressonância maçónica nem a manipulação de números de quantidades de ingredientes que existe nesta, só podem ser consideradas na categoria de curiosidades e arrumadas na prateleira da imaginação bem achada, nada mais.
Não nos esqueçamps de uma coisa: a Maçonaria e os maçons, nalguns países, começam já a ser um nicho de negócio interessante, daí que não me admire que apareça a culinária maçónica, e qualquer dia a mobília de quarto do Mestre, a linha de moda Companheiro Outono-Inverno ou o super-hiper-mega interessante Aprendiz robótico, especialmente destinado ao filho do maçon.
Não tenho bnada contra as curiosidades, nem sequer contra os aproveitamentos comerciais de quem entende tentá-los (até fui eu que publiquei no blogue o artigo sobre o porta-rolos de papel hifgiénico "maçónico"...). Cada um é livre de procurar fazer os negócios legítimos que entenda.
Mas Maçonaria é, também, tradição e temos que saber relegar para o rol das curiosidades estas chinesices, para que nos possamos concentrar no que verdadeiramente importa.
Essa e só essa a razão da minha insistência em que não existe tal cousa de "gastronomia maçónica".
O que não quer dizer que eu tenha algo contra o gigot da receita1 Pelo contrário: estou disposto a comê-lo com todo o gosto. Profanamente, é claro...!
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