Uma visita a RIGOR
Uma delegação de sete obreiros da Loja Mestre Affonso Domingues efectuou no fim de semana último uma visita à Respeitável Loja Rigor, n.º 57 da Grande Loja Legal de Portugal / GLRP, ao Oriente de Bragança.
Nesta visita, a delegação da Loja Mestre Affonso Domingues teve a honra de acompanhar o Muito Respeitável Grão- Mestre, Mário Martin Guia. O nosso companheiro neste blogue José Ruah deslocou-se na dupla condição de obreiro da Loja e de Grande Inspector para o Rito Escocês Antigo e Aceite.
Deslocámo-nos na companhia das respectivas famílias, pelo que, enquanto decorreu a reunião da Respeitável Loja Rigor, n.º 57, a esposa de um dos nossos anfitriões acompanhou as nossas mulheres e filhos numa visita ao castelo e a alguns museus de Bragança.
Na reunião, tivemos, designadamente, o grato prazer de testemunhar a iniciação do vigésimo quarto obreiro da Loja Rigor, a qual se destaca pela elevada assiduidade dos seus obreiros, além de ter ficado decidida a geminação entre as duas Lojas. Tal decisão foi assinalada pela assinatura num diploma a ela alusivo, efectuada pelos Veneráveis Mestres Domingos A., da Respeitável Loja Rigor, n.º 57, e Paulo FR, da Loja Mestre Affonso Domingues.
Se nada sobrevier em contrário, está prevista para o próximo ano maçónico a retribuição da visita, ocasião em que, ultimada e acordada a redacção do respectivo Convénio de Geminação, se prevê a realização, em Lisboa, da formal cerimónia de geminação entre as duas Lojas, através do Ritual de Geminação que, a propósito da geminação ocorrida entre a Loja Mestre Affonso Domingues e a Respeitável Loja Fraternidade Atlântica, n.º 1267 da Province de Bineau da Grande Loge Nationale Française, no ano maçónico transacto, foi elaborado por obreiros da nossa Loja e mereceu a aprovação do Grão-Mestre então em funções.
A Loja Rigor, n.º 57, possui magníficas instalações próprias, graças ao esforço e ao trabalho dos seus obreiros, e, após a sessão, nelas teve lugar um agradável ágape, reunindo os obreiros de ambas as lojas e respectivas famílias.
A hospitalidade fraterna dos nossos Irmãos da Loja Rigor, n.º 57, foi insuperável e tornou-nos devedores do nosso reconhecimento e desejo de, não superá-la (porque o insuperável é insusceptível de superação, por definição), mas de dela nos aproximarmos tanto quanto possível.
Rui Bandeira
Nesta visita, a delegação da Loja Mestre Affonso Domingues teve a honra de acompanhar o Muito Respeitável Grão- Mestre, Mário Martin Guia. O nosso companheiro neste blogue José Ruah deslocou-se na dupla condição de obreiro da Loja e de Grande Inspector para o Rito Escocês Antigo e Aceite.
Deslocámo-nos na companhia das respectivas famílias, pelo que, enquanto decorreu a reunião da Respeitável Loja Rigor, n.º 57, a esposa de um dos nossos anfitriões acompanhou as nossas mulheres e filhos numa visita ao castelo e a alguns museus de Bragança.
Na reunião, tivemos, designadamente, o grato prazer de testemunhar a iniciação do vigésimo quarto obreiro da Loja Rigor, a qual se destaca pela elevada assiduidade dos seus obreiros, além de ter ficado decidida a geminação entre as duas Lojas. Tal decisão foi assinalada pela assinatura num diploma a ela alusivo, efectuada pelos Veneráveis Mestres Domingos A., da Respeitável Loja Rigor, n.º 57, e Paulo FR, da Loja Mestre Affonso Domingues.
Se nada sobrevier em contrário, está prevista para o próximo ano maçónico a retribuição da visita, ocasião em que, ultimada e acordada a redacção do respectivo Convénio de Geminação, se prevê a realização, em Lisboa, da formal cerimónia de geminação entre as duas Lojas, através do Ritual de Geminação que, a propósito da geminação ocorrida entre a Loja Mestre Affonso Domingues e a Respeitável Loja Fraternidade Atlântica, n.º 1267 da Province de Bineau da Grande Loge Nationale Française, no ano maçónico transacto, foi elaborado por obreiros da nossa Loja e mereceu a aprovação do Grão-Mestre então em funções.
A Loja Rigor, n.º 57, possui magníficas instalações próprias, graças ao esforço e ao trabalho dos seus obreiros, e, após a sessão, nelas teve lugar um agradável ágape, reunindo os obreiros de ambas as lojas e respectivas famílias.
A hospitalidade fraterna dos nossos Irmãos da Loja Rigor, n.º 57, foi insuperável e tornou-nos devedores do nosso reconhecimento e desejo de, não superá-la (porque o insuperável é insusceptível de superação, por definição), mas de dela nos aproximarmos tanto quanto possível.
Rui Bandeira