30 novembro 2006

Quarto Landmark

A Maçonaria visa ainda, pelo aperfeiçoamento moral dos seus membros, o da humanidade inteira.

Este Landmark postula o objectivo essencial da Maçonaria e dos Maçons Regulares.
Constitui pedra de toque na distinção entre a Maçonaria Regular e a maçonaria irregular ou liberal.
Conforme faz notar Luís Nandin de Carvalho, Past Grão-Mestre da GLLP / GLRP, in A Maçonaria Entraberta,

Para um maçon "regular" a sociedade só será mais perfeita se isso decorrer do processo de aperfeiçoamento individual, de cada um, enquanto para um maçon "irregular", o essencial é ser ele o agente da transformação da sociedade. Isto é, passa o maçon em vez de ser o destinatário das suas reflexões e consciência, para procurar o auto aperfeiçoamento, a considerar-se o agente de transformação e da perfeição da sociedade.
Bem se compreende que esta atitude possa gerar desde logo, a quebra de harmonia entre os maçons. Ultrapassada a intimidade de cada um, em que só cada qual é juiz de si próprio, e de acordo com os parâmetros da sua autodefinição, sendo portanto responsável pela sua própria consciência, os maçons irregulares confrontam-se exteriormente sobre as várias actividades que poderão contribuir para transformação e aperfeiçoamento da sociedade...e estas serão tantas quantas as percepções do que é a perfeição da sociedade.
O maçon deve procurar o seu aperfeiçoamento e, pela sua transformação, dar o exemplo e actuar no mundo profano, contribuindo, por essa via, para o aperfeiçoamento geral da sociedade.
Rui Bandeira

29 novembro 2006

Selo da Grande Loge Nationale Française

Assinalando a VIII Conferência Mundial das Grandes Lojas Regulares, foi acordado entre a Grande Loge Nationale Française (GLNF) e os Correios de França a emissão por estes de um selo dedicado àquela Grande Loja (imagem junta).

O primeiro dia de circulação será o próximo dia 1 de Dezembro, sexta-feira. Nesse dia, ocorrerá a venda de sobrescritos com o selo com o carimbo de primeiro dia, uma popular variante da filatelia, no Museu da GLNF, sito em 12, rue Christine de Pisan, 75017 Paris. Aí será instalado um posto de correios destinado especificamente a esse fim, entre as 10 e as 17 horas. O artista criador do selo, Jean-Paul Cousin, estará igualmente presente entre as 10 e as 13 horas, para autografar o selo.

A edição do selo é acompanhada de documentos de interesse para os filatelistas: Document philatélique officiel e Notice 1er jour. Exemplares destes documentos poderão ser obtidos aqui, a partir do dia do lançamento.

A Grande Loge Nationale Française (GLNF) é a Grande Loja mãe da GLLP / GLRP.

Rui Bandeira

28 novembro 2006

Terceiro Landmark



A Maçonaria é uma ordem, à qual não podem pertencer senão homens livres e de bons costumes, que se comprometem a pôr em prática um ideal de paz.

A primeira noção que o terceiro Landmark nos transmite é a da masculinidade da Maçonaria Regular. Esta regra possibilita a crítica de que a Maçonaria seria misógina, na medida em que exclui a possibilidade de integração de pessoas do sexo feminino. Apontam ainda os críticos que, se se percebe a adopção desta regra no século XVIII e antes, não tem ela já cabimento nos dias de hoje, com a emancipação da mulher inerente à evolução da sociedade (de tipo ocidental, digo eu, já que, infelizmente, por esse mundo fora, em muitos locais não é bem assim...).
Não está, porém, caduca nem anacrónica esta regra. Nem revela a mesma qualquer misoginia. A masculinidade da Maçonaria Regular resulta de uma constatação que se afigura evidente: a diferença na forma de pensar e sentir entre os sexos. É comum ouvir-se e ler-se a frase de que "os homens são de Marte, as mulheres de Vénus", a qual pretende, precisamente, ilustrar essa diferença entre os sexos. Essa realidade é incontornável: os homens e as mulheres são diferentes, reagem diferentemente, e isto independentemente das diferenças causadas pelas influências sociais ou de educação (que também contribuem, e muito, para acentuar as diferenças entre sexos).
Buscando a Maçonaria Regular o aperfeiçoamento individual dos seus membros, todas as normas de conduta, todos os ensinamentos, todas as formas de estímulo a esse aperfeiçoamento têm em conta a mentalidade masculina, as reacções masculinas. Não são, assim, adequados ao género feminino que não seria por eles motivado.
Vi já escrito - com uma inteligente ironia, reconheça-se - que, assim sendo, então estaria demonstrada a misoginia dos maçons, que considerariam que só os homens são susceptíveis de aperfeiçoamento. Também esta crítica não é justa. Poder-se-ia devolver a ironia, retorquindo que isso sucedia porque os maçons reconheciam serem as mulheres já perfeitas... Mas, de ironia em ironia, ganharia o debate da questão em humor o que perdia em seriedade. A razão da injustiça dessa crítica é outra. Ao defender-se que a organização e a forma de funcionamento e de interacção entre os maçons está dirigida a influenciar a mentalidade masculina no sentido do aperfeiçoamento do indivíduo, não se está a extrair a consequência da impossibilidade de aperfeiçoamento das mulheres. Afirma-se apenas que o aperfeiçoamento de pessoas do sexo feminino deve ser induzido, influenciado, por diferentes formas de estímulo. Tão só.
Daí que, reclamando os Maçons Regulares para si a masculinidade da Maçonaria, não deixam estes de respeitar e saudar estruturas semelhantes que as mulheres criaram destinadas a idêntico objectivo e que são designadas por Maçonaria Feminina. Que, naturalmente, é interdita aos homens... Sem que isso autorize considerar tais estruturas como viciadas de feminismo e antagonismo ao género masculino...
Uma corrente de pensamento criou o que chama de Maçonaria mista, o Direito Humano, isto é, uma estrutura integrando homens e mulheres e destinada ao seu aperfeiçoamento. O objectivo é respeitável, ainda que, pessoalmente, me permita duvidar da eficácia da utilização do "mínimo divisor comum" entre ambos os sexos para a obtenção de tal desiderato. Mas tal não é Maçonaria, muito menos Maçonaria Regular. Será algo de semelhante, algo de aparentado, seguramente respeitável, mas tão só.
Mas este terceiro Landmark não estipula apenas a masculinidade da Maçonaria. Expressamente menciona que a Maçonaria integra homens livres. Originalmente, esta expressão excluía os escravos. que não dispunham de liberdade em sua pessoa. Hoje, abolida a escravatura, a menção respeita à liberdade de determinação dos membros da Maçonaria. Que devem, consequentemente, abster-se de todos os actos que afectem essa liberdade de determinação, designadamente o consumo de substâncias que a prejudiquem ou alterem.
Têm ainda os maçons de serem "de bons costumes", isto é, em especial de serem honestos, mas também que terem um comportamento socialmente aceitável, até porque só poderá influenciar a sociedade o maçon aperfeiçoado que pela sociedade seja aceite... Há quem entenda que esta menção aos bons costumes visa a exclusão da Maçonaria dos homossexuais. Não irei tão longe. Digo apenas que, onde for socialmente aceitável a homossexualidade, não existe exclusão; onde for socialmente inaceitável, ela existe.
Finalmente, este Landmark afirma expressamente que a Maçonaria é reservada aos que se comprometem a pôr em prática um ideal de paz. Esta afirmação não exclui o acesso à Maçonaria dos militares. Embora profissionalmente se preparem para fazer a guerra, se necessário, tal não exclui que pretendam assegurar e garantir a Paz e que, muitas vezes, sejam necessários para a assegurar.
Este Landmark implica assim um permanente trabalho dos maçons em prol da Paz e da resolução dos problemas entre homens e sociedades por via pacífica, isto é, no seio da Legalidade Democrática.
Rui Bandeira

27 novembro 2006

Segundo Landmark






A Maçonaria refere-se aos "Antigos Deveres" e aos "Landmarks" da Fraternidade, especialmente quanto ao absoluto respeito das tradições específicas da Ordem, essenciais à regularidade da Jurisdição.


Os "Antigos Deveres" (Ancient Charges of a Free Mason) foram compilados nas Constituições de Anderson de 1723
Respeitam a seis temas: I - De Deus e da Religião; II - Dos Magistrados Civis, Supremo e Subordinados; III - Das Lojas; IV - Dos Mestres, Vigilantes, Companheiros e Aprendizes; V - Da Direcção da Ordem no Trabalho; VI - Do Comportamento.
Ainda hoje as suas regras devem ser seguidas e cumpridas. Os Antigos Deveres não possuem, porém, a característica de imutabilidade dos Landmarks. A sua redacção tem sido, assim, alterada, quer em função da evolução semântica da língua, quer em função da evolução da Sociedade. As alterações efectuadas são essencialmente de forma, de redacção. A sua natureza mantém-se intocada.
Na sua versão actual, os Antigos Deveres (agora Antient e não na grafia orifginal Ancient) estão publicados no sítio da United Grand Lodge of England, mais precisamente aqui, em ficheiro .pdf das "Craft Rules", e devem ser lidos pelo Secretário da Loja ao Venerável Mestre Eleito imediatamente antes da instalação deste na cadeira de Salomão (tomada de posse da função), nas Lojas sob jurisdição da Grande Loja Unida de Inglaterra.
O rigoroso cumprimento dos Landmarks e dos Antigos Deveres é condição essencial para uma estrutura maçónica, qualquer que ela seja (Grande Loja ou Grande Oriente, Loja ou Triângulo) seja considerada Regular.
Rui Bandeira

24 novembro 2006

100 anos de vida



Quantos da minha geração (1940 e próximos) não "descobriram" o "OH2" (agora é "H2O", mas vale o mesmo), o "CO2", a "densidade" e a "pressão", os estados da matéria e a sua constituição,.... através de Rómulo de Carvalho ?

E quantos da minha geração não cantaram, disseram ou simplesmente leram a poesia de António Gedeão ansiosa, como nós na época, pela liberdade espiritual dos homens numa terra e numa época de opressão física e de sentido único espiritual ?

Faria 100 anos hoje, 24 de Novembro, e é por esta via que Lhe deixo a certeza de que a Sua obra em prole dos portugueses já ficou na história do País que ele ajudou a construir pela forma mais díficil, mas mais firme e consistente que é possível desenvolver, ensinando a "pescar" em vez de distribuir o "peixe".

Ensinou gerações de jovens a serem homens e mulheres, cidadãos de cidadania activa, e que a vida vale a pena ser vivida em conjunto, em fraternidade com outros homens e mulheres nossos irmãos.

Pedra Filosofal
Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.

eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.

Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.

Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.

In Movimento Perpétuo, 1956

Em 1969 este poema extraordinário apareceu no ZIP-ZIP e com ele a descoberta de uma esperança que teimava em esconder-se.

O agradecimento também a Manuel Freire que o cantou, e continuou a cantar, como mais ninguém.

A fraternidade porque trabalhamos é o sonho que comanda a vida e que põe o mundo a pular e a avançar como bola colorida, a caminho do Amor, da Paz e da Alegria que as crianças encarnam por inteiro, para a lição que a grande maioria dos homens teima em não aprender.

Certo é, que é o sonho que comanda a vida !

Já agora e a despropósito (será ?) arrisco em ter a certeza que Rómulo de Carvalho aceitaria de bom grado ser avaliado e com alegria estaria presente em todas as aulas de substituição que fossem necessárias.

JPSetúbal

23 novembro 2006

Primeiro Landmark



A Maçonaria é uma fraternidade iniciática que tem por fundamento tradicional a fé em Deus, Grande Arquitecto do Universo.


Este primeiro Landmark define a essencialidade da Ordem Maçónica.

O seu texto esclarece, mostra, as quatro características fundamentais da Maçonaria: a Maçonaria é uma fraternidade; é iniciática; baseia-se na tradição; baseia-se na fé no Criador.

A Maçonaria é uma fraternidade, isto é, é uma instituição em que as relações internas entre os seus membros se processam similarmente às relações entre irmãos. Sendo uma fraternidade, tem como pressuposto essencial a Igualdade entre os seus membros, a qual não é prejudicada por eventuais e transitórios estatutos conferidos a algum membro. Numa família, os irmãos mais novos devem reconhecer o maior desenvolvimento do irmão mais velho, pela simples razão de o ser e, portanto, ter tido oportunidade de viver mais e de aprender mais, mas tal não obsta a que todos os irmãos tenham um estatuto essencial de igualdade. Até porque, a seu tempo, todos chegarão à idade adulta e todos serão autónomos. Assim na Maçonaria, embora existam graus (Aprendiz, Companheiro e Mestre), em razão da diferente evolução, decorrente da diferente antiguidade, dos seus membros, tal não ofusca a igualdade fundamental entre os maçons, independentemente do seu grau, por isso que todo o Aprendiz pode, a seu tempo, chegar a Companheiro, todo o Companheiro pode, na sua altura, elevar-se a Mestre e todo o Mestre deve ter a consciência de que é e será sempre um Aprendiz na tarefa do seu aperfeiçoamento. A fraternidade pressupões ainda a plena Liberdade de relacionamento entre os seus membros. Todos podem e devem dar o seu contributo, a sua opinião, a sua razão e os contributos, as opiniões, as razões de todos e de cada um, livremente expressas, são importantes para a deliberação final, resultante dos contributos e dos argumentos de todos, por todos sopesados e analisados.

A Maçonaria é iniciática, isto é, os conhecimentos (os mistérios...) que cada um adquire são faseadamente obtidos, requerendo-se uma iniciação num determinado nível de conhecimentos para ser possível passar ao nível seguinte. Decorre tal facto de a Maçonaria não ser, em rigor, ensinada, antes ser aprendida, ou seja, cada um, pela observação, pelo raciocínio, pela informação que obtém vai tirando as suas conclusões e cada conclusão a que chega é um patamar, um ponto de partida para novas observações que é agora capaz de fazer, novas informações que pode agora processar, novos raciocínios que a sua inteligência pode então efectuar, e assim chegar a novas conclusões e... recomeçar o processo. Iniciática também porque, assim sendo, dependendo o Conhecimento obtido de um indispensável trabalho individual, não é possível transmiti-lo integralmente a quem não tenha efectuado esse trabalho (eis, assim, a essência, do "famoso" segredo maçónico...).

A Maçonaria fundamenta-se na Tradição. Os nossos antecessores efectuaram suas observações, seus raciocínios, seus estudos, com isso chegaram a suas conclusões e com elas efectuaram seus trabalhos, que legaram a seus sucessores. Estulto seria repetir indefinidamente sempre os mesmos esforços, não aproveitando o património de base constituído pelos resultados dos trabalhos legados pelos antecessores (rituais, normas de funcionamento e de comportamento, bases de interpretação simbólica, optimização de organização, etc.). Todo esse rico acervo, muito dele oralmente transmitido ou pessoalmente observado, de geração em geração constitui um precioso património para o maçon que, trilhando o caminho aberto por seus antecessores, sem necessidade de o desbravar ou desmatar, por ter esse trabalho sido já feito, pode, se for diligente, se for constante, se tiver vontade para tal, ir um pouco mais longe e desbravar mais um pedaço de caminho, que constituirá o seu legado para os vindouros. Todo esse acervo constitui a Tradição maçónica, que se respeita, que se observa, que se transmite, não por ser Tradição mas por ser o fruto do trabalho de gerações passadas que enriquece as gerações presentes e que temos obrigação de transmitir às futuras.

Finalmente - e os últimos são os primeiros, assim diz o Povo... - a Maçonaria Regular baseia-se na fé no Criador que, na nossa cultura é chamado de Deus e, para que se possa atender a todas as culturas e religiões, os maçons chamam de Grande Arquitecto do Universo. Sem essa fé, sem essa crença, o trabalho de aperfeiçoamento do maçon seria vão e sem sentido. Não é o animal homem que beneficia desse trabalho é a sua centelha divina, o Espírito recebido através do sopro de Vida conferido pelo Criador, que beneficia desse trabalho e desse aperfeiçoamento, na medida em que dele resulta o melhor auto-conhecimento de quem o efectua, a consciência integral de si, em todas as suas dimensões e a noção da integração num Valor muito mais vasto, que dá sentido à nossa existência, à nossa passagem por este mundo e ao fim dela. Sem esta fé, sem esta crença, pode-se ser bem intencionado, pode-se procurar melhorar a Sociedade, pode-se ser justo e bom, pode-se intitular de maçon, mas não se é Maçon Regular, por falta da essencial dimensão espiritual inerente a essa condição.

Rui Bandeira

22 novembro 2006

Os Landmarks

Em inglês, "Land" significa "terra" e "mark" traduz-se por "marca", "alvo". "Landmark" é, assim, a marca, o sinal, na terra, e, mais especificamente, os sinais colocados nos terrenos para assinalar a sua delimitação em relação aos terrenos vizinhos. Em suma, "landmark" é, em português, o marco, no sentido de marco delimitador de terreno.
Fazendo a transposição para a Ordem Maçónica, Landmarks são, correspondentemente, os princípios delimitadores da Maçonaria, isto é, os princípios que têm em absoluto de ser intransigentemente seguidos para que se possa considerar estar-se perante Maçonaria Regular.
Ou seja, os Landmarks são o conjunto de princípios definidores do que é Maçonaria. Só se pode verdadeiramente considerar maçon quem, tendo sido regularmente iniciado, seja reconhecido como tal pelos outros maçons e observe os princípios definidores da Maçonaria constantes dos Landmarks.
Porque definidores do que é Maçonaria Regular, os Landmarks são imutáveis.
Os Landmarks são doze. Nos próximos tempos, aqui serão apresentados e comentados, um por um.
Rui Bandeira