Solidariedade Pura
Por tudo isto imediatamente solicitei autorização para publicar aqui este texto, autorização essa que me foi concedida
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TEODORO
Blogue sobre Maçonaria escrito por Mestres da Loja Mestre Affonso Domingues
Publicado por Jose Ruah às 17:00 5 comments
Marcadores: Banco Alimentar, solidariedade
É extremamente grato sentir o carinho e interesse com que os visitantes do Blog reagiram aos posts que o Rui Bandeira colocou nos últimos dias. Creio que podem ser interpretados como um reconhecimento pelo excelente trabalho que ele desenvolveu enquanto participante regular neste espaço.
Dadas as suas novas funções, a sua participação fica desde logo condicionada, já que a opinião que possa emitir, pode ser confundida com a opinião institucional inerente ao cargo que desempenha, o que implica redobrados cuidados.
Creio contudo que a sua participação continua a ser uma mais valia para este Blog, dado o seu profundo conhecimento das temáticas maçónicas e a abordagem didáctica com que as costuma expor. Compete-nos portanto a todos (a nós restantes participantes e aos visitantes) incentivar a sua participação, mais que não seja, como “visitante”.
O Rui envolveu-se intensamente no projecto de reestruturação do Website da GLLP/GLRP e já são visíveis os efeitos do seu trabalho – o Website começa a ter uma dinâmica totalmente diferente o que se reflecte por exemplo no número de visitantes diários. Claramente, começa a valer a pena visitar regularmente este espaço, já que passou a ter uma sucessão de conteúdos muito interessante.
Apoiemos o Rui nesta nova iniciativa. Como?
Publicado por A Jorge às 10:29 3 comments
O que é que o nosso pombo correio eletrónico me trouxe esta semana para eu postar na 6ªfeira ?
Bom, trouxe-me e eu transporto para divertimento geral, uma bela lição sobre as dificuldades com as "novas tecnologias"... em época de tecnologias velhas.
Como dizia há algum tempo (realmente há muito tempo já) um amigo meu:
- Que sucesso teriam tido os fósforos se tivessem sido inventados depois dos isqueiros...
Neste pequeno vídeo temos também as dificuldades com a introdução das "novas tecnologias" (?) com um pequeníssimo "pormaior". É que a atitude aqui caricaturada não é uma raridade. Pior, é o dia a dia do desenvolvimento e da inovação.
Nada, mas nada mesmo, que seja diferente, tem aceitação pacífica. A imagem dos "Velhos do Restelo" de Camões é tão real e permanente que poderia servir de logotipo a qualquer universidade ou campo de investigação.
Em tempos de dificuldade generalizada (globalizada, é como se diz, não é ?), em que milhões de novos desempregados se juntam aos muitos milhares de famintos que já existiam pelo mundo, nos "Darfur's" que se espalham por África, Ásia, América... e Europa (claro !), temos sempre, teremos sempre, os espíritos que trabalham para a inovação da mesquinhez e para o agravamento do que está, por falta de iniciativa, por teimosia estúpida, por egoísmo patético e sem sentido.
Talvez eu esteja hoje um tanto azedo, mas acontece.
Começo a não ter paciência para aturar a estupidez. Até a minha !
Como numa expressão popular (creio que inventada e divulgada pelo Artur Agostinho) aqui vai o meu desejo para todos:
- Bom fim de semana. "Sorte, saúde e dinheiro para gastos..." Divirtam-se, se puderem.
JPSetúbal
Publicado por J.Paiva Setúbal às 08:54 0 comments
Afastado do blogue desde que assumi a responsabilidade do sítio na Internet da GLLP/GLRP, fui “intimado” pelo José Ruah a escrever o texto que assinala o terceiro aniversário deste espaço. Faço-o com gosto, aproveitando a oportunidade de escrever o primeiro texto do quarto ano deste blogue.
Procedo, como fiz nos textos com que assinalei os dois primeiros anos do blogue, a um pequeno balanço deste terceiro ano, desde o dia 4 de Junho de 2008 a 3 de Junho de 2009.
365 dias passados, publicámos 283 textos, mais 4,8 % do que no ano anterior. Desses, 154 (54 %; o ano anterior tinham sido 63 %) foram publicados por Rui Bandeira, 53 (19 %; o ano anterior tinham sido 17 %) por José Ruah, 49 (17 %, contra 20 % do ano anterior) por JPSetúbal, 17 (6 %, no seu primeiro ano – e em acumulação com a responsabilidade pelo sítio da Loja Mestre Affonso Domingues, além de ter montado o sítio da GLLP/GLRP, estar a montar o sítio do Arco Real e ter ainda outros projetos na área da Internet em carteira, em preparação ou execução...), por A. Jorge, 5 (2 %, também no seu primeiro ano e vindos da Polónia...) por Jean-Pierre Grassi e os restantes 5 (2 %), distribuídos por três autores convidados (Frederick L. Milliken, 2 textos, Nick Johnson e Michael A. Halleran, 1 texto cada) e por um outro obreiro da Loja Mestre Affonso Domingues, J. F., que publicou um texto.
O mês em que Rui Bandeira publicou mais textos foi o de outubro de 2008 (22) e aqueles em que menos publicou foram agosto de 2008 e abril e maio de 2009 (0). Quanto a José Ruah, teve o seu pico de produção em Agosto de 2007 (14 textos) e esteve falho de inspiração em outubro de 2008 e janeiro de 2009 (nenhum texto em cada um desses meses). JPSetúbal teve a pena mais ocupada em abril de 2009 (9 textos) e deu-lhe mais descanso em junho de 2008 (nenhum texto). A. Jorge contribuiu mais em setembro de 2008 (5 textos) e não escreveu no blogue, desde que o começou a fazer, em agosto, nos meses de novembro, dezembro, janeiro e março. Finalmente, Jean-Pierre Grassi iniciou colaboração regular de forma fulgurante, com quatro textos em abril, e em maio publicou um texto.
O mês em que foram publicados mais textos foi o de setembro de 2008 (31); aquele em que menos textos foram publicados foi agosto (19).
164 dos textos publicados receberam comentários (58 % do total - mais do que os 55 % do ano anterior). O texto que mais comentários mereceu foi o de 25 de março intitulado "Liberdade – um ponto de vista de um profano" (24 comentários).
Até ao final do dia de ontem, recebemos 157.335 visitas, pelo que, descontando as 79.519 visitas recebidas nos dois primeiros anos, registámos neste terceiro ano de publicação do blogue, o interessante número de 77.816 visitas - um aumento de 47,5 % em relação ao ano anterior! -, com o pico no mês de março (8.298). Acresce que temos presentemente 159 inscritos para receberem mensagens de correio eletrónico com os textos publicados no blogue.
No terceiro ano do blogue, 75 % das visitas chegaram do Brasil. De Portugal registámos 20 % do total. 3 % das visitas foram oriundas dos Estados Unidos. Os restantes 2 % distribuíram-se pelos restantes países de onde recebemos visitas. O top -25 completa-se, por ordem descendente do número destas, com Itália, França, Suíça, Polónia, Japão, México, Grã-Bretanha, Bélgica, Grécia, Alemanha, Canadá, Moçambique, Argentina, Holanda, Uruguai, Colômbia, Austrália, Chile, Luxemburgo, Dinamarca, Espanha e Noruega.
Os três textos directamente mais vezes acedidos neste ano foram O sítio das tatuagens maçónicas , Cinco motivos para NÃO SER maçon e O mundo de Cláudia .
Os três marcadores mais consultados foram maçonaria, Acácia e aprendiz.
As três palavras-chave que mais visitantes trouxeram ao blogue foram "partir pedra", "como entrar na maçonaria" e "gomes freire de andrade".
Estes dados continuam a ser muito agradáveis. A todos os que nos lêem o nosso Bem Hajam. A equipa responsável pelo A Partir Pedra procurará, no quarto ano do blogue, continuar a merecer o vosso interesse.
Rui Bandeira
Publicado por Rui Bandeira às 10:37 3 comments
Publicado por Jose Ruah às 17:48 2 comments
No sitio( como o Rui Bandeira gosta de Dizer) da GLLP publicou o Grande Correio Mor a sua nota do mês de Junho.
Dado o tema que aborda e tendo em conta também os textos trazidos aqui a semana passada penso que faz todo o sentido publicar aqui, também, esta nota.
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Não é maçon quem quer. Não é por alguém se proclamar maçon regular que efetivamente o é. Não é por uma organização se arrogar de integrar a Maçonaria que na realidade nela se integra. Não é por uma organização se pretender ou anunciar ser regular que realmente o é.
Um maçon deve ser reconhecido como tal por seus Irmãos - os demais maçons. Um maçon é maçon regular se assim for reconhecido pelos maçons regulares. Uma Obediência, uma Grande Loja ou um Grande Oriente, é regular se como tal for reconhecida pelas Potências regulares da Maçonaria.
O ato que identifica, aceita, proclama, uma Grande Loja ou um Grande Oriente como regular é o Reconhecimento.
Alguns - geralmente aqueles que não são reconhecidos como regulares ou que se integram em organizações que não são reconhecidas como Obediências Maçónicas Regulares - por vezes clamam que o reconhecimento é um mal, uma inutilidade, uma burocracia, uma forma de algumas Potências se arrogarem poder que não têm ou não deviam ter, porque - bradam esses - ser maçon é ou deveria ser um estado de espírito, uma postura ética, e tal seria do foro íntimo de cada um. e como cada um é livre de se associar a quem quiser, como quiser, quando quiser, todas as organizações que se reclamam de maçónicas deveriam como tal ser aceites.
Convém este raciocínio a quem não é reconhecido maçon regular ou às organizações que não são aceites como regulares...
Mas a Regularidade não é uma palavra nem um conceito oco. A Maçonaria regular é uma organização iniciática que segue princípios estritos - e que devem ser escrupulosamente seguidos. Ninguém é obrigado a ser maçon regular. Mas quem o quiser ser tem de seguir e praticar os Princípios da Regularidade - e fazê-lo de forma inequívoca, de forma a que os demais maçons regulares... reconheçam que assim é!
A Maçonaria Regular é o modelo original, instituído desde tempos imemoriais e organizado na sua forma moderna desde o início do século XVIII. É o produto genuíno. Aquele por que as imitações aspiram a ser tomadas. As imitações por vezes arrogam-se de serem o produto genuíno ou, pelo menos, de serem como o produto genuíno. Mas não o são! Daí que as Grandes Lojas e Grandes Orientes efetivamente seguindo escrupulosamente os princípios da Maçonaria Regular tenham que garantir que só quem cumpra essas regras seja aceite no honroso grupo daqueles que são reconhecidos pelos seus pares como regulares.
Ser maçon regular é difícil. Ser reconhecido como maçon regular implica o contínuo e incansável cumprimento das regras da regularidade, sempre, em todos os momentos e circunstâncias. E sujeitar-se ao escrutínio dos seus pares quanto a esse contínuo e efetivo cumprimento.
Daí que não seja regular quem se afirma como tal, mas apenas quem é reconhecido como tal pelos maçons e pelas Obediências regulares. Daí a necessidade de regras, de princípios de reconhecimento. Daí a imprescindibilidade do Reconhecimento - por muito que isso desagrade a quem não é reconhecido como maçon regular!
A Grande Loja Legal de Portugal/GLRP é a única Obediência maçónica portuguesa reconhecida como regular pela Maçonaria Regular Universal. Pelas sete partidas do Mundo, por quase duzentos Grandes Orientes e Grandes Lojas. E integra-se de pleno direito e de corpo inteiro nesse restrito e honroso grupo das Potências Regulares. E ela própria reconhece como regulares perto de duzentas Obediências Regulares sedeadas nas sete partidas do Mundo.
Na parte do sítio dedicada ao Reconhecimento divulgam-se os princípios universalmente seguidos para que uma Potência Maçónica seja reconhecida pelas demais como Regular e a lista das Grandes Lojas e dos Grandes Orientes que reconhecem a GLLP/GLRP e são por esta reconhecidos como Regulares.
Rui Bandeira - Grande Correio Mor - sitio da GLLP www.gllp.pt "
Editado por
José Ruah
Publicado por Jose Ruah às 17:00 26 comments
Marcadores: GLLP/GLRP, reconhecimento, regularidade