19 junho 2006

Começar uma avalanche


Com o seu post Medula Óssea - 1 minuto por uma vida, o JoséSR lançou-nos um repto que merece a nossa aceitação do desafio: a inscrição como dador de medula óssea ou, se tal nos for vedado - como é o meu caso, por ter já ultrapassado o limite de idade -, a divulgação junto de quem possa ser dador.
Uma avalanche começa por uma pequena deslocação de uma mínima fracção de neve.
Cada um de nós pode e deve deslocar uma mínima fracção das boas vontades, no sentido de procurar lograr que o progressivo aumento da sua massa permita atingir o ponto crítico que possibilite o desencadear de uma avalanche de inscrição de dadores.
Até nem será preciso que cada um de nós faça muito: basta que faça algo!
Por mim, vou, hoje mesmo, enviar o post do JoséSR a toda a minha lista de endereços, antecedido da seguinte mensagem:
É essencial ler com atenção esta mensagem e gastar bem gasto um minuto a enviar o formulário. Com isso, uma vida pode ser salva.
Além disso, passar esta mensagem a toda a lista de contactos é contribuir para que haja mais dadores.
Um dia, pode ser a vida de um dos nossos que assim é salva!
Bem sei que, nos tempos que correm, apelos deste género enviados por correio electrónico caem em muitos sacos rotos. Mas certamente que também cairão nalguns sacos bem formados e são esses os que interessam.
Portanto, peço a cada um dos que ler este post que faça o mesmo que eu. Assim, cada um deslocará uma mínima fracção de boas vontades e pode ser que se consiga desencadear a avalanche!
Para já, é o que faço e o que peço seja feito. Ando ainda a matutar noutra ideia sobre o assunto, mas sobre essa darei conta mais tarde...
Rui Bandeira

1 comentário:

Jose Ruah disse...

Caro Rui

Os e-mails de boa vontade devem ser criteriosos.

Agradeço que nao refiras os casos que falo no post, porque deles nao tens conhecimento directo.

Quanto ao mail deves estrutura-lo para que seja lido e nao mandado para o Lixo.

Quanto a outras ideias, conta comigo.