17 julho 2007

21 de Julho

É assim! Às vezes não resisto a deixar solto o meu mau feitio! O JPSetúbal intitula um texto de 14 de Julho? O meu mau feitio manda-me intitular um de uma semana depois: 21 de Julho!

O JPSetúbal recorda orgulhosamente 14 de Julho como a data de aniversário de seu pai? O meu mau feitio faz-me anunciar que recordo 21 de Julho como a data de aniversário de meu pai, também já no Oriente Eterno!

O JPSetúbal exulta pela coincidência de ter sido eleito Venerável Mestre no dia 14 de Julho? Pois o meu mau feitio faz-me exultar também, porque o próximo 21 DE JULHO É DIA DE SANGUE!!!

Isso mesmo, meus caros: no próximo Sábado, dia 21 de Julho, entre as 9 e as 13 horas façam o favor de ir estender os bracinhos e permitir que as belas enfermeiras (para as nossas caras amigas os garbosos enfermeiros...) do Instituto Português do Sangue vos aliviem de uma unidadezita do líquido da Vida, o suficiente para encher um saquito como o da imagem! A recolha de dádivas ocorrerá nas instalações do IPS sitas no interior do Parque da Saúde, também conhecido como Hospital Júlio de Matos, à Avenida do Brasil, em Lisboa. E não se esqueçam de referir que a dádiva de sangue é concedida por um elemento do Grupo de Dadores de Sangue Mestre Affonso Domingues! Ficam automaticamente beneficiários do crédito de sangue do Grupo (já temos um depositozito jeitoso...).

Quem não residir ou estiver em Lisboa, não faz mal: vai ao posto de recolha de sangue da sua localidade (hospital, centro de saúde, etc.) e estende o bracinho, que eles lá também aceitam... E pode na mesma referir que a dádiva é para ser contabilizada no Grupo de Dadores de Sangue Mestre Affonso Domingues. Para quem for de Bragança, pode ingressar informalmente neste Grupo de dadores ou criar, rápida e não menos informalmente o Grupo de Dadores de Sangue Rigor (esta indirecta muito directa vai direitinha para os nossos queridos Irmãos da Respeitável Loja Rigor; geminação oblige e os Irmãos gémeos são conhecidos por terem a tendência de fazer as mesmas coisas, onde quer que se encontrem, portanto, a 21 de Julho próximo, rigorosamente... dá-se sangue!).

Alô, meus caros irmãos brasileiros e do resto do Mundo: aproveitem o balanço e vão também dar sangue, que os Institutos de Sangue dos respectivos países também precisam das vossas dádivas. O meu mau feitio agora faz-me megalómano: com insistência, ainda havemos de fazer que os dias em que a Loja Mestre Affonso Domingues marca dádivas de sangue fiquem universalmente conhecidos como os dias dos Maçons esticam o braço...!!!

Atenção, muita atenção, àqueles que se querem juntar a nós! É uma boa oportunidade de se juntarem a uma iniciativa, não é? E uma boa maneira de travarem conhecimento com quem não conhecem, certo? E uma bela anotação para o currículo que vai ser analisado, pois então! As indirectas não chegam? Então, vou ser mais explícito: Candidatos! Toca a ir estender o bracinho dia 21!!! Este meu mau feitio volta e meia dá-me estes ataques estilo ditador...

Pessoal não maçon, mas que faz o favor de nos ler: sigam os bons exemplos que nós, maçons, procuramos dar (sempre é melhor do que ir atrás dos nossos maus exemplos...) e façam também o favor de sacudir um pouco do natural comodismo, de deitar para trás das costas o um dia destes também vou dar sangue e aproveitem também a manhã do próximo dia 21 de Julho para ir dar sangue! Convosco, o meu mau feitio esconde-se e só vos digo: eu e todos os que beneficiarão do sangue recolhido (potencialmente, todos nós...) agradecemos do fundo do coração. Bem hajam!

E quem não for dar sangue... vai ficar com a consciência pesada, pronto! As coisas que este meu mau feitio hoje me faz escrever até a mim me espantam...

Agora a sério: todos os que puderem dar sangue, façam o favor de efectuar a dádiva no próximo dia 21 de Julho. É preciso, é útil, não custa nada e faz-nos bem fazer bem!

Rui Bandeira

16 julho 2007

14 de Julho

Reunião maçónica - 1750

Está fora de dúvidas que a primeira palavra tem de ser o agradecimento a quem, sem me conhecer, penso eu, se prestou a vir felicitar os eleitos da nossa Loja, sendo que eu sou um deles.
Obrigado pois ao nosso sempre atento Profano.

Os meus Irmãos da Respeitável Loja Mestre Affonso Domingues quiseram que seja eu a tomar a responsabilidade pela condução dos trabalhos da Loja no próximo ano maçónico, que começará em Setembro.

Esta escolha ocorreu em data particularmente significativa para mim.
Quem acompanha este blog desde há 1 ano, pelo menos, recordar-se-á (ou poderá agora ir consultar) do que eu aqui escrevi em 14 de Julho de 2006.
Nessa altura resolvi que era a hora de pôr em público a figura de alguém que foi sempre preterido no seu País, mau grado o reconhecimento das entidades oficiais americanas que, mesmo como simples marinheiro, Lhe reconheceram o mérito do salvamento de centenas de cidadãos americanos, náufragos de navios americanos torpedeados por submarinos alemães no mar dos Açores em 1943/4.

Seria esta a data do Seu aniversário, o que transforma este acto de eleição para próximo V:.M:. da nossa Respeitável Loja uma prenda singularíssima, se não para Ele directamente, pelo menos através do filho que cá deixou.

Por outro lado este facto ocorre também em coincidência com a data da comemoração da Revolução Francesa, na qual os maçons se envolveram “forte e feio”, e a partir da qual se estabeleceram os conceitos que entendemos básicos para o relacionamento entre os homens e para o desenvolvimento da Humanidade.
Igualdade, Liberdade, Fraternidade são a base moral da Maçonaria.
Foram o lema no assalto à Bastilha e temos a certeza de que se os homens os tomassem como seu objectivo, teríamos o mundo com menos fome, menos guerra, menos tristeza.

Há momentos na vida que compensam muitos outros de amargura e desilusão.
Ainda há bem pouco tempo perdemos outro grande Homem do mundo.
Grande por razões diferentes mas grande também, e aqui deixei o meu “até à vista” num desses momentos em que a amargura nos toca por dentro, que nos dá para ficar absortos pensando na (in)utilidade das arrelias e enganos pelos quais passamos constantemente.

A alegria que os meus Queridos Irmãos me quiseram proporcionar neste 14 de Julho, as palavras fraternas de apoio que ouvi, compensam bem esses outros momentos de frustração com que a vida nos vai presenteando de vez em quando.
Meus Irmão, o que tenho recebido de Vós é incomparavelmente mais do que tenho merecido.

Apenas OBRIGADO.



JPSetúbal

14 julho 2007

A Continuidade - Vem ai o 18.º

Hoje a Loja Mestre Affonso Domingues, elegeu o seu proximo Veneravel Mestre e o proximo Tesoureiro.

Numa votaçao sem qualquer sobressalto, foi assegurada a continuidade da Liderança da Loja.

Para Tesoureiro foi eleito o Irmão Nuno. S. L., e espera-o um cargo dificil e ingrato, mas que ele conseguirá cumpri-lo nao temos qualquer duvida.

Para Veneravel, e será o 18.º Veneravel da Loja, foi eleito o Irmao JPSetubal, habitual colaborador deste Blog.

A tomada de posse ocorrerá em Setembro e nessa altura disso daremos conhecimento aqui.

Ao Nuno e ao JPSetubal , felicitaçoes.

Jose Ruah

13 julho 2007

Elisa Lucinda ensina a dizer Fernando Pessoa


ELISA em PESSOA WORKSHOP DE POESIA FALADA

Fundadora da Escola Lucinda de Poesia Viva que funciona há nove anos no Brasil, a actriz e poetiza Elisa Lucinda irá dirigir, juntamente com a actriz e professora Geovana Pires, o workshop Elisa em Pessoa.
Com base na obra de Fernando Pessoa, Elisa Lucinda , através da sua nova linguagem cênica e visão poética, ensinará a dizer os versos de Pessoa como quem conversa.
Destinado a pessoas de todas as áreas, idades e formação, o seu método é simples, natural e revolucionário.
Libertar as poesias das chatices declamatórias que afasta o público dos saraus, aqui e em toda a parte do mundo, é o seu objectivo

José Saramago ao ver, no Brasil, um recital da Escola Lucinda falando Fernando Pessoa, disse:

“O que a Elisa Lucinda faz com a poesia é colocar as palavras de pé. Estou impressionado. Meu coração está a cantar. Estou impressionado com o trabalho dessa artista. Jamais vi Fernando Pessoa ser dito com tanta compreensão e tanta grandeza. Se depender de Elisa Lucinda, as relações culturais entre Brasil e Portugal, vão muito bem..."

Se gosta de Fernando Pessoa, de poesia e não sabia o que fazer para viver mais perto dela, os seus problemas acabaram!


(a poeta e actriz Elisa Lucinda interpreta actualmente uma personagem conhecida do público português na novela Páginas da Vida – a Drª Selma)

de 19 a 22 de Julho
Horário: das 17h30 às 21h30
Duração: 16 horas . Preço: 185 euros + 15 euros inscrição

Local: ESPAÇOINSTÁVEL

Data limite de Inscrição - 17 de Julho - inscrições limitadas

para mais informações contactar
218861875 / 917145939 ou x-usc:mailto:teatroinstavel@sapo.pt
ESPAÇOINSTÁVEL
Calçada de Santana, 168, r/c, Lisboa
www.newopenart.com/teatroinstavel
UM NOVO ESPAÇO CULTURAL PARA LISBOA
(a 5 minutos a pé do Rossio, Martim Moniz, ou dos Restauradores; metro: Restauradores, Rossio e Socorro; elevador do Lavra; estacionamento (pago): Campo dos Mártires da Pátria)
(Texto comunicado via e-mail por F.Laires)

JPSetúbal

As ilustrações maçónicas de Steve McKim

Sempre procurei ilustrar cada texto que publico aqui no blogue com uma imagem. Às vezes, demoro mais tempo a procurar e seleccionar a imagem do que a escrever o texto...

Penso que será incontroverso que ultimamente tenho publicado imagens de uma alta qualidade. Todo o mérito deve ser dado ao senhor que criou também a bem disposta imagem que ilustra este texto, a qual, com evidente ironia, intitulou de Secret: o Irmão Steve McKim.

Steve McKim tem uma criatividade fantástica e criou dezenas de ilustrações maçónicas, tendo algumas delas publicadas no sítio Steve McKim's Masonic Graphics .


Várias composições de esquadro e compasso (que comecei a aproveitar para ilustrar a série de textos dedicada aos vários Veneráveis Mestres da Loja Mestre Affonso Domingues), ilistrações dedicadas a várias lojas, ilustrações reunindo os temas da Maçonaria e do mar, ilustrações de templos, alegóricas, enfim, todo um acervo de ilustrações de alta qualidade estética e gráfica são passíveis de ser apreciadas no sítio de Steve McKim.

Todas as imagens estão protegidas legalmente por direitos de autor. Podem ser livremente fruídas por quem quer que aceda ao sítio, mas não podem ser utilizadas sem prévia e expressa autorização do seu criador. Porém, McKim declara que autorizará sempre o seu uso para fins de promoção da Maçonaria, não prescindindo, no entanto, de prévio pedido de autorização, em ordem a poder manter o controlo sobre a utilização das imagens por si criadas. No caso do A Partir Pedra, a autorização foi concedida escassos minutos após o envio da mensagem de correio electrónico solicitando-a. Mais simples e rápido era impossível!

Steve McKim tem outras imagens em outros sítios, aliás acessíveis através de atalhos incluídos no sítio a que agora me refiro. Porém, este tem a vantagem de ter as imagens menos pesadas e mais directamente acessíveis a visualização. Nos outros sítios - dele ou em conjunto com outros ilustradores, que se agrupam num colectivo a que chamam Masonic Web Warriors -, as imagens são também de alta qualidade e disponibilizadas em JPEG e GIF, mas o carregamento de cada uma é um pouco mais demorado.

A beleza das imagens e o seu significado bem merecem que se dedique alguns minutos à sua apreciação. Recomendo vivamente a visita a este sítio. Mas quem não quiser seguir o conselho possivelmente acabará por, tendo paciência, não perder nada: suspeito que não vou resistir a publicá-las todas aqui no A Partir Pedra...

Rui Bandeira

12 julho 2007

O sexto Venerável Mestre

O sexto Venerável Mestre da Loja Mestre Affonso Domingues foi Victor E. C.. Exerceu funções entre Setembro de 1995 e Setembro de 1996.

Se o Venerável Mestre anterior, Manuel A. G., era um homem corpulento, Victor E. C. não o era menos. Se aquele era um homem bonacheirão, este elevava essa característica ao superlativo absoluto. Se um era um grande amigo de Fernando Teixeira, o outro não o era menos. Se um era aficionado pela tauromaquia, ao outro esta corria-lhe nas veias. Se um era monárquico, o outro monárquico era. Vistas à distância do tempo as características pessoais de um e de outro, efectivamente ressaltam as semelhanças, as similaridades de interesses, as cumplicidades de gostos, o paralelismo de percursos, que ambos partilhavam.

Porém, pese embora estas semelhanças, Victor E. C. não era e não foi um clone de Manuel A. C., longe disso. Desde logo, enquanto este irradiava serenidade, aquele transbordava simpatia. Mais uma vez, a Loja era dirigida por quem privilegiava a afectividade e a camaradagem. Era quase como se um invisível sistema de pesos e contrapesos actuasse sobre os destinos da Loja, pontuados pelo rigor, mas também pela afectividade, umas vezes com um pouco mais de prevalência daquele, outras com uma nota mais acentuada desta.

Victor E. C. era, à época, um bon vivant, bom garfo e bom copo. Hoje, não será já tanto assim, que a idade já pesa e os cuidados com a saúde já o obrigam a cuidar do acerto de como come e a uma especial moderação no que a líquidos tange. Além disso, era e continua a ser um excelente conversador, um grande organizador de convívios, viagens, visitas e eventos.

Com ele, a Loja desdobrou-se em actividade, em colaboração com a Grande Loja, em visitas, em organizações. Ainda hoje as mulheress dos obreiros dessa altura dizem que "no tempo do Victor é que vocês sabiam organizar coisas...".

Victor E. C. manteve a Loja no rumo que a mesma levava. O número de obreiros continuava a aumentar. Os Aprendizes e Companheiros continuavam a ser bem formados e a só serem passados a Mestres após terem permanecido nos seus graus o tempo que se entende como necessário e após terem evoluído como devido. A tudo isto acresceu o apreço de Victor E. C. pela vertente do convívio social e a sua capacidade de organização nesse aspecto.

Esta característica não fora, porém, consensual. Antes da sua eleição, um obreiro então com alguma influência na Loja, defendeu, em conversas com outros obreiros, que alguém com esse gosto pelo convívio social, que ele considerava fútil, não tinha as melhores condições para dirigir a Loja e defendeu que a Manuel A. G. sucedesse, não o seu 1.º Vigilante, Victor E. C., mas sim o seu 2.º Vigilante, José Ruah. Essa tese não mereceu vencimento. Praticamente todos os demais entenderam que não só Victor E. C. tinha todas as condições para dirigir a Loja, mas também merecia ser eleito para essa função, pelo esforço e dedicação que há vários anos dedicara à Loja e à Grande Loja, em leal colaboração e esforçado apoio a quem dirigia uma e outra. Além do mais, todos ainda tinham fresca na memória a forma como fora resolvida a transição do segundo para o terceiro Venerável Mestre e as vantagens que existiam em não haver lutas pelo poder na Loja, seguindo-se uma natural e aceite ordem de transmissão de funções.

Em boa hora se tomou tal decisão! Tivesse-se então abandonado o critério que era seguido e cedido à pretensão de ultrapassar Victor E. C. por José Ruah e amargamente pagaríamos o preço no ano seguinte!

É que, se na Loja tudo corria bem, no conjunto da Grande Loja não era bem assim: um poderoso grupo estendia a sua influência, ganhava posições, preparava o assalto ao quimérico poder. As nuvens acastelavam-se no horizonte. A tempestade veio a rebentar no ano seguinte. E se José Ruah tivesse sido Venerável Mestre em vez de Victor E. C., não beneficiaria a Loja da sua firmeza ao leme quando a colossal borrasca nos atormentou! Mas essa é matéria para outro texto...

No ano maçónico de 1995-1996, apesar destas nuvens negras no horizonte, a Loja manteve o seu curso pujante e beneficiou de um excelente ano sob a direcção agradável e convivial de Victor E. C.. Todos juntos! Mal sabíamos nós que esse era o último ano em que o caminho era comum para todos!

Victor E. C., pelos profundos laços de amizade com Fernando Teixeira, quando a crise sobreveio, não podia, desde logo por razões afectivas, deixar de o seguir. Mas teve um comportamento exemplar na execução do que veio a ser por todos decidido. A ele muito se deve que a Loja Mestre Affonso Domingues seja uma e una. A ele e outros se deve a recuperação dos nosssos bens. Nunca, nem nos tempos mais dolorosos e profundos de separação, o Victor E. C. deixou que a sua Amizade por todos, os que optaram por um lado e os que escolheram outro caminho, fosse perturbada. Acompanhou Fernando Teixeira e isso só lhe ficou bem. Quando Fernando Teixeira passou ao Oriente Eterno, ficou liberto das obrigações que a sua profunda amizade por ele lhe impusera. Entretanto, passou por crises pessoais, profissionais e de saúde que limitaram a sua acção. Mas sempre continuou em estreita ligação connosco. E, um dia destes, espero, e espero não me enganar, estará de novo no lugar que é seu, na Loja Mestre Affonso Domingues, num confortável retomar de cumplicidades.

Rui Bandeira

11 julho 2007

Sete maneiras de arruinar uma Loja

Exposto no vestiário do Templo da Respeitável Loja Rigor, n.º 57, encontra-se um quadro com o texto que a seguir aqui transcrevo. Um dos fundadores da respeitável Loja Rigor, n.º 57, esclareceu que o texto exposto é uma tradução, feita pelos membros da Loja, de um texto existente no Museu da Maçonaria, em Salamanca.

O texto vale por si e não necessita de comentários. Apenas uma chamada de atenção: devidamente adaptado, vale para qualquer organização social tanto quanto para uma loja maçónica.

SETE MANEIRAS DE ARRUINAR UMA LOJA

1. Não assistir às sessões.

2. No caso de assistir, aparecer tarde.

3. Se participas nas reuniões, procura todos os defeitos possíveis nos trabalhos.

4. Nunca aceites cargos, uma vez que é mais fácil criticar que trabalhar.

5. Se não te nomearem para uma comissão, zanga-te; e, se te nomearem, não desempenhes a missão.

6. Se o Venerável Mestre te pede uma opinião acerca de um assunto importante, responde que nada tens a dizer, mas logo depois diz como se deveriam fazer as coisas.

7. Trabalhar o menos possível e, quando algum membro se disponibilizar para fazer um trabalho importante, dizer que a Loja está manipulada por uma camarilha.

Rui Bandeira