NATIONAL GEOGRAPHIC - 3
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Blogue sobre Maçonaria escrito por Mestres da Loja Mestre Affonso Domingues
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Publicado por J.Paiva Setúbal às 22:27 0 comments
Marcadores: cnn, national geographic
Publicado por Rui Bandeira às 11:17 0 comments
Marcadores: documentário, maçonaria
- Oferecer aos Maçons, especialmente na área de Calgary, um fórum cibernético para a publicação na Rede das suas pranchas de pesquisa. Tais pranchas devem ser aprovadas por uma comissão de publicações e ser digitalizadas no formato “pdf”, quando possível.
- Promover o uso das Novas Tecnologias nas Lojas e pelos maçons e desenvolver programas para ajudar os Maçons a usar estas ferramentas para realçar nas suas Lojas e vidas pessoais. Tais programas devem enfatizar soluções aptas a serem utilizadas por todas as plataformas, para serem utilizáveis por todos.
- Promover uma comunicação entre os Maçons de todo o Mundo, usando a Rede e as variadas tecnologias disponíveis através de sítios, correio electrónico, magazines electrónicos, salas de conversação, grupos de notícias e demais tecnologia que vier a aparecer.
- Promover os princípios da Maçonaria, pela informação exacta, relevante e significativa a fornecer sobre a Fraternidade, seus propósitos e objectivos, seus projectos de solidariedade e seus projectos no ciberespaço e fornecendo atalhos para outros sítios.
- Publicar os registos de suas reuniões formais e de quaisquer outras pranchas de pesquisa maçónica que a sua comissão de publicações recomendar, em formato electrónico.
Podem ser membros desta Loja os Mestres Maçons de qualquer Loja da Grande Loja de Alberta.
Vale a pena visitar.
Publicado por Rui Bandeira às 11:18 0 comments
Marcadores: Lojas de Investigação
JPSetúbal
Publicado por J.Paiva Setúbal às 23:45 3 comments
Marcadores: Ambrosiano, fraternidade, igualdade, Joao Paulo I, Marcinkus, P2, solidariedade, Villot
Publicado por Rui Bandeira às 09:33 0 comments
Marcadores: maçons célebres
Publicado por Rui Bandeira às 16:25 1 comments
Marcadores: Aristides de Sousa Mendes, Cunhal, John Coustos, Marquês de Pombal
Os dez nomeados são, por ordem cronológica: D. Afonso Henriques, Infante D. Henrique, D. João II, Vasco da Gama, Camões, Marquês de Pombal, Fernando Pessoa, Aristides de Sousa Mendes, Salazar e Cunhal.
Em primeiro lugar, recorde-se que a Maçonaria Especulativa, a Maçonaria tal como a entendemos hoje teve o seu início em princípios do século XVIII. Antes disso, o que existia era o o que designamos por maçonaria operativa, isto é, a organização profissional dos construtores em pedra, que se organizavam em Lojas de trabalho operativo. A construção em pedra abrangia não só a elaboração dos projectos e planos de construção (actividade hoje associada à profissão de arquitecto), como a direcção da execução da mesma (engenheiro), como ainda a execução da obra (pedreiro, canteiro) e a elaboração das peças decorativas (escultor, gravador, pintor). A partir da segunda metade do século XVII, as oficinas de construção, as Lojas, passaram a admitir também elementos estranhos à arte da construção em pedra, mas nela interessados, particularmente nobres e intelectuais, assim iniciando a transição da maçonaria operativa, organização profissional com ética e princípios próprios, para a Maçonaria Especulativa, sistema de aperfeiçoamento ético e espiritual, independentemente da profissão de cada um.
Portanto, anteriormente ao século XVII, a inclusão de alguém na maçonaria só enquanto operativa, e, portanto, só se tratando de alguém que trabalhasse a pedra.
Dos dez nomeados ficam, assim, automaticamente excluídos dessa hipótese cinco: D. Afonso Henriques, Infante D. Henrique, D. João II, Vasco da Gama e Camões. Vejamos então os restantes cinco.
Cunhal é público e notório que não foi maçon. Dedicou-se à luta política, dedicou-se à ideologia que abraçou.
Salazar é também evidente que não foi maçon, antes se opôs à Maçonaria e contra ela usou o seu poder, tendo feito publicar diploma legal proibindo-a.
Aristides de Sousa Mendes podia perfeitamente ter sido maçon. Os seus princípios, a sua ética, os seus actos, qualificavam-no abundantemente para tal. Os maçons sentir-se-iam honrados em tê-lo na sua companhia! Aliás, na GLLP/GLRP existe uma Loja que homenageia a sua memória, a R:. L:. Aristides de Sousa Mendes, n.º 32. Mas não existe qualquer registo de entrada na Ordem Maçónica. Mas sem dúvida que o seu comportamento, a sua postura e os seus ideais permitem que, sem objecções, dele se diga que foi um autêntico "maçon sem avental".
Publicado por Rui Bandeira às 16:01 2 comments
Marcadores: Aristides de Sousa Mendes, Camões, Cunhal, D. Afonso Henriques, D. João II, Fernando Pessoa, Infante D. Henrique, Marquês de Pombal, Salazar, Vasco da Gama