Instrução em Maçonaria - IV
Fico curioso! Eu aqui a falar de uma coisa, essencialmente
de métodos que podem até ser transversais a outras áreas do conhecimento e os
comentadores (por acaso sempre os mesmos) a comentarem ao lado.
Imaginemos por um instante que eu escrevia aqui sobre temas
de culinária, aliás exemplo usado por um dos comentadores para explicar a outro
qualquer comentador coisa que este ultimo teimava em não perceber, e os
comentadores sempre questionando sobre carburadores e cilindros e outros
assuntos de mecânica automóvel.
E que lendo e relendo o que escrevia, via com clareza que lá
estavam métodos de cocção, formas de arranjar alimentos, maneiras de fazer
molhos, apreciações objectivas sobre as quantidades dos ingredientes, da
farinha, do sal, do azeite e do vinho.
Pequenos truques para as especiarias aromatizarem e para os óleos
não se queimarem, enfim lendo e relendo e voltando a verificar que o escrito
era mesmo sobre o tema anunciado e depois quando chegam os comentários só
mencionam o entupimento dos injectores, as cambotas, e os cilindros
deficientemente encamisados.
Dá que pensar! E sobretudo obriga a reflectir e a questionar.
Será que escrevi mesmo sobre o tema anunciado, e se não escrevi? A bem dos simpáticos
comentadores peço a terceiros, isentos, que me digam sobre o que escrevi e eles
confirmam que de facto escrevi sobre o
tema que me tinha proposto.
Fico então a saber que sei escrever, ler, que também consigo
ir soletrando e que não estou enganado.
Sou então assomado por uma pena, pena de pena que não pena
de pena porque esta ultima por grande pena que fosse mesmo que me assomasse não
me assomaria, sendo que a primeira por pequena que seja quando me assoma,
assoma-me em profundidade.
Mas dizia eu que me assoma uma pena por ver que ainda há
algumas pessoas que embora pensem que sabem ler, apenas conseguem juntar letras
e dizer palavras. E dizem essas palavras convencidos que estão contribuindo com
qualquer ideia.
Uma coisa seria se o que relato acontecesse fugazmente ou
mesmo por ignorância, mas outra coisa é quando o meu convencimento é contrário,
e na verdade uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa, e não devemos
confundir as coisas sob pena de as coisas se nos sobreporem, passando elas a
serem as coisas das nossas circunstâncias, quando na verdade quando as coisas
são bem separadinhas e arrumadinhas tudo fica clarinho e transparente.
Ora a recorrência da insistência em “bugalhar” quando o expectável
seria “alhar”, é em si reveladora de perversidade
Acontece que se fosse a ignorância acima mencionada seria possível
combate-la e por isso o trabalho neste espaço. Já a perversidade…
E porque a ignorância é possível combater se publicam neste
espaço, artigos com conteúdos de qualidade e com profundidade, e felizmente por
análise de retorno de informação é seguro saber que a grande maioria dos
leitores vai aprendendo e logo o propósito de transmissão de conhecimento é
cumprido.
Já quanto aos que não pretendem aprender, e que estão no seu
direito, também não lhes assiste o direito de sequer tentar fazer com que se
perca tempo com outros assuntos laterais.
Desengane-se quem pensar que este texto que aqui acaba não
se enquadra na Instrução em Maçonaria.
E por esta semana ficamos por aqui.
José Ruah
23 comentários:
E assim continuará a ser, infelizmente...ou será isso o resto?
@ Daniel,
O resto é o resto e temos que viver com ele.
Creio que não vale a pena explicar coisas sérias e inteligentes ao resto porque para que isso surtisse efeito era necessário que houvesse vontade de aprender.
Há muita e boa gente com genuína vontade de aprender, de absorver conhecimento apenas pelo prazer de conhecer, e creio que é por aí que deveremos ir explicando para quem quer saber, sem qualquer intenção de proselitismo ou de angariação de membros.
José:
Como de costume, entre nós dois há sempre muito de concordância e algo desacordo (que, muitas vezes, acabamos por delimitar a níveis quase ou só semânticos - mas isso são outros quinhentos...)
Concordo com o que escreveste, percebo porque o escreveste. Mas discordo da definitividade do teu juízo das razões porque alguns "bugalham". Novamente como de costume, tu é homem de branco e preto, pão é pão, queijo é queijo e eu continuo atreito à visão dos cinzentos que estão (estão sempre; nós é que, às vezes, temos dificuldade em os ver) entre o branco e o preto e à virtualidade do pão com queijo.
Passando dos entretantos aos finalmentes: onde tu vês "perversidade", vontade de "bugalhar" por "bugalhar" eu descortino essencialmente PRECONCEITO (que até admito, às vezes não consciente e julgo, noutros casos, mais por diletantismo do que por convicção).
Compreendo a tua insatisfação e falta de paciência para aturar manifestações de preconceito. Mas se queremos tentar resolver ou, pelo menos, limitar o problema, temos de ter a paciência e a arte de apontar , iluminar, exibir, expor, o preconceito, apontando onde ele está, como ele se manifesta e - calma mas claramente - ir dirigindo os olhares para além dele.
Um muro não se derruba só a caterpilar. Derruba-se também (e porventura com menos "danos ambientais" pedra a pedra, permitindo a visão de cada vez mais nesgas do horizonte para além dele.
Mas é claro que isto digo eu, que sou o "diplomata"...
Caro José Ruah;
O que dizer?
Não sei ler nem escrever, soletro.
Óptimo texto.
A3raço
JPA
@ Rui,
Na verdade é só mesmo semântica. Acho que somos rapazes para concordar que o preconceito é perverso.
Logo a única coisa que fiz foi passar imediatamente ao degrau seguinte.
Quanto ao método de ensino, sabes bem que o teu e o meu são complementares, sempre o foram.
Por isso já não é uma questão de maniqueísmo ou de "cinzentismo" mas sim de absoluta complementaridade.
Apenas discordo de ti na questão da construção civil. A ideia subjacente aqui não é derrubar o muro, é mesmo construí-lo e rapidamente para reduzir ao mínimo o tempo despendido com disparates.
Há alturas de abrir portas e há alturas de fechar portas. Abrem-se portas para quem vem por bem e fecham-se a quem não vem.
A contemporização com preconceitos, não os muda e apenas nos consome tempo. Já não tenho tempo para perder com insignificâncias ou com quimeras e sobretudo não pretendo nem entendo que se pretenda "converter" quem não quer ser convertido.
Como sabes até pela minha fisionomia, sou muito mais Sancho que Quixote !!
Mas sim em súmula, sei que concordas com tudo o que digo, não fosses tu o Diplomata e eu o Rolo Compressor !
@JPA
Long time no read !!!
Sejas bem aparecido por aqui.
É isso caro @Rui.
Há Mestres e mestres.
O preconceito só ataca quem se sente vulnerável ou se acha mais que outros.
Obrigado por tudo aquilo que me tem ensinado e acredite que já foi alguma coisa.
Consigo aprendi que não há uma só Maçonaria, agora..se há outros que aprendem menos ou mais rápido, penso não ter a ver com preconceito mas sim com a Arte de ensinar...pois há uns que têm paciência e outros não.
O Rui tem uma coisa muito boa, pois acha que todo o ignorante, também tem o seu papel e lugar.
Nem todos os professores sabem ensinar e nem todos os Mestres seguem o caminho do óbvio.
Bem haja
Nuno
@Rui,
Acho que estás um péssimo mestre e um professor ainda pior !!!
O teu agora dileto pupilo (Streewarrior) não percebeu patavina do que tu escreveste e ainda menos da minha resposta.
Ai Ai que saudades que eu tenho do Rui que se fazia entender por todas as alminhas !!
@streewarrior
Vamos lá a ver se eu consigo fazer de Rui e explicar o que o Rui disse.
O que o Rui escreveu no comentário dele foi que V.Exa. enferma de preconceito, e não outra coisa.
O que o Rui escreveu foi que para comentadores preconceituosos como V.Exa o melhor método é ir tentando desmontar o preconceito.
E é apenas no método que o Rui e Eu discordamos, mas na verdade ambos o achamos no dizer do Rui preconceituoso e no meu dizer perverso.
Ao não conseguir perceber, também o que o Rui, a quem V.Exa. considera como o Mestre e Professor exemplar, escreve vem-se a verificar aquilo que eu já havia percebido e que é que é V.Exa. que não consegue perceber o que lhe é dito (nem por um nem por outro) e portanto o defeito não é dos professores é mesmo do aluno.
Um aluno fraco, que pelos vistos não sabe ler, e que vem torpemente projectar as suas inseguranças e vulnerabilidades para cima de outras pessoas, respondendo por discurso indirecto demonstrando assim além de tudo o mais falta de coragem e verticalidade.
Assuma-se como sendo quem é e não como sendo o que gostaria de ser mas não consegue, assuma a sua incapacidade e ignorância e tenha a humildade de o fazer.
Não pretenda vir aqui ensinar, ou tentar ser um qualquer “Chico esperto” pensando que pode tudo.
E sobretudo não se posicione como um desamparado que anda aqui a aprender, porque na verdade tudo isso soa a falso e a provocação.
Caro Senhor, como já lhe disse uma vez há pessoas com quem todo o tempo utilizado em ensino é pouco, outras como V.Exa é o contrário ou seja qualquer tempo usado é um desperdício, e perdoe-me mas só encontro na nossa língua uma expressão que reproduz o que quero dizer relativamente a tentar explicar-lhe ou ensinar-lhe o que quer que seja e que é “atirar pérolas a porcos”, não que V.Exa. seja reco.
Esperando que finalmente tenha percebido o que lhe foi dito, quer por mim quer pelo Rui, aproveito para e parafraseando o Eng. Sousa Veloso me despedir com amizade até ao próximo programa.
@ Streetwarrior:
Nuno,
Vamos tentar pôr as coisas em perspetiva e clarinhas como água.
1) É evidente que o estilo do José (e não @Rui, desnecessária, embora inócua, "picadela" do Nuno) e o meu são diferentes. Mas, sendo-o, procuram, por caminhos diversos, atingir o mesmo objetivo: esclarecer quem quiser ser esclarecido.O José usa - e usa sem aviso prévio - um estilo direto, cru, duro, que, no fundo, corresponde ao seu entendimento de que a Verdade prefere á Sensibilidade e que, no confronto entre ambas, é esta quem tem de ceder e, se necessário, ser ferida, em prol daquela. O meu método privilegia o diálogo, os pequenos passos e os pequenos progressos, procurando que a Razão, que todos têm, vá prevalecendo sobre a ignorância e - sim! - o preconceito. O método do José tem o mérito de repelir os mal-intencionados; o meu terá a vantagem de permitir manter diálogo e, quiçá, possibilitar revelar, debaixo da aparência de mal-intencionado, o apenas sem jeito desconhecedor que quer saber, só que não consegue formular as suas perguntas despindo-se da ganga do preconceito.
2) O José tem o mérito de chamar os bois pelos nomes, doa a quem doer. E efetivamente, a forma como nos aparecem as questões e opiniões formuladas pelo Nuno (como por outros antes de si) mostra-nos que, com mais ou menos dúvidas, mais ou menos consciência delas, está tolhido pelo preconceito comum contra a Maçonaria. O que, na minha opinião,não é, sequer, inesperado: na sociedade moderna, muitas das nossas opiniões são-nos inoculadas pelo ambiente social, pela sujeição, muitas vezes anos a fio,a opiniões elas mesmo já preconceituosas, que inevitavelmente nos influenciam e só nos libertamos dessa influência com algum trabalho, custo e obtenção de conhecimento.
3) O José, como gestor que é,entende que a taxa de sucesso na luta contra o preconceito só vale o trabalho se houver potencial de boa-fé e vontade de aprender em quantidade bastante para permitir bater o preconceito e que isso só haverá se o interessado resistir aos revezes e persistir; por isso bate forte e feio - e com isso afasta os que têm menos potencial de resistir ao preconceito; e só os que têm potencial de boa-fé e vontade de aprender resistem aos (na sua expressão) "murros na cabeça" e então esses poderão aproveitar do meu método, que é naturalmente mais longo e trabalhoso.
4) Como vê, somos complementares! Mas também gostamos de deixar as coisas claras, porque ambos acreditamos e confiamos na Razão e na Inteligência de todos.
Fica, portanto, por resolver apenas uma dúvida - e essa só o Nuno poderá resolver: qual a medida do seu potencial? Resiste aos "murros na cabeça" e persiste em saber e esclarecer-se, com a noção de que, à menor escorregadela, tem o "polícia mau" à perna e a dar-lhe mais virtuais "murros na cabeça"? Ou desiste - e o José efetivamente poupa-nos tempo e feitio?
Caro @ Ruah
"O que o Rui escreveu foi que para comentadores preconceituosos como V.Exa o melhor método é ir tentando desmontar o preconceito."
E foi isso que pretendi dizer com o meu comentário.
Tudo o que disse acerca de mim, não é verdade, mas é a sua opinião.
" E sobretudo não se posicione como um desamparado que anda aqui a aprender, porque na verdade tudo isso soa a falso e a provocação."
Nota-se que tal como o @Rui disse, sobre comentários anteriores e preconceitos contra a Maçonaria o @Ruah parece-me a mim, encaixar todos no mesmo e talvez esteja um pouco saturado com as mesmas perguntas, levando-o a considerar que são feitas com maldade.
isto pode ter acontecido num primeiro ou segundo comentário meu quando cá cheguei, mas agora, acha-se no direito de que quando lhe digo que percebi, me estou a passar por esperto.
Ficamos por aqui... penso que este diálogo não ajuda a ninguém.
Gostava só de lhe dizer que não sou a pessoa que pensa que sou.
...e estes dialogos, só os tenho consigo.
Caro @ Rui
"É evidente que o estilo do José (e não @Rui, desnecessária, embora inócua, "picadela" do Nuno) e o meu são diferentes"
Então mas foi isso que pretendi dizer, entre os 2 ,prefiro o seu metodo, não percebo qual a confusão.
" Resiste aos "murros na cabeça" e persiste em saber e esclarecer-se, com a noção de que, à menor escorregadela, tem o "polícia mau" à perna e a dar-lhe mais virtuais "murros na cabeça"? "
Claro que resisto...
Por este comentário dos " murros na cabeça " mostra que a imagem que o Ruah está a fazer, está deturpada e que existe humildade em mim, que ele diz que não assumo.
No post anterior, deixei este comentário
"Paulo, muito obrigado mais uma vez.
" seria muito importante para que os profanos ignorantes como eu, não escorregassem na casca da banana tão facilmente. "
Qual é a humildade e frontalidade que precisa mais caro@ Ruah.
É falsidade?
@streetwarrior
do seu comentário original
É isso caro @Rui.
Há Mestres e mestres.
O preconceito só ataca quem se sente vulnerável ou se acha mais que outros
Do seu ultimo comentário
"O que o Rui escreveu foi que para comentadores preconceituosos como V.Exa o melhor método é ir tentando desmontar o preconceito."
E foi isso que pretendi dizer com o meu comentário.
Ora lá está, mais uma vez vem tentar desdizer posteriormente o que disse anteriormente.
E depois vem admirado tipo Calimero " it's an injustice ..." ( eu traduzo - é uma injustiça - ) que ninguém o percebe.
Quanto à sua admissao que de facto teve comportamento do tipo Troll no inicio, evidentemente que teve e evidentemente que está já etiquetado, porque como sabe Não há uma segunda oportunidade de causar uma boa primeira impressão.
Pode até no futuro vir a mostrar-se diferente, mas até lá tem que penar, tem que nos dizer quem é na realidade, e não deixar aqui apenas algumas atoardas e vir dizer mas eu até sou humilde porque aguento os "murros na cabeça" ( expressão sua porque eu até sou um homem pacifico).
Quanto ao resto, nomeadamente os seus comentários noutros post deste blog, são isso são o resto e a complementaridade daquilo que pretende fazer passar como a sua imagem.
Aqui nesta "tasca" já sabe como é o aviamento, se quiser muito bem se não quiser pode ir comprar na "tasca" do lado, que aqui há muito quem faça fila para comprar.
Street Warrior o bom de possuir um pseudónimo é que pode mudar a sua personalidade quando quiser, basta arranjar outro heterónimo! Depois de ler os posts e os comentários, concordo plenamente com Rui Bandeira e mais ainda com Jose Ruah que elogio á parte gosto muito da sua frontalidade! Pela 2a vez comento o A PARTIR PEDRA, que tem da minha parte todos os elogios, faço rotina ler as suas publicações, mas começa a despertar em mim um estranho medo que os visitantes sejam nada mais que curiosos a tentar entrar na maçonaria, assim se vê mais uma vez o impacto dos media na sociedade! Como é óbvio que pela boca morre o peixe e quem tem telhados de vidro não atira pedras, eu também me escondo num pseudónimo mas uma das certezas que tenho é que não quero entrar para a maçonaria até porque ainda não percebi o que se trata ao certo!
Saudações a todos e não deixem de escrever
Boas @ Lucky
" Street Warrior o bom de possuir um pseudónimo é que pode mudar a sua personalidade quando quiser, basta arranjar outro heterónimo "
Já o podia ter feito.
Caro @Ruah
" tem que nos dizer quem é na realidade, e não deixar aqui apenas algumas atoardas e vir dizer mas eu até sou humilde porque aguento os "murros na cabeça" "
Então quer o quê?
Consoante vou " encaixando " ou percebendo...quer que eu mantenha uma postura arrogante?
Vitima?
Sou vitima sim, das minhas acções.
A quem enganava eu mudando de Nick para manter uma " boa impressão "?
Eu quero é compreender certos assuntos pelo qual me interesso, o que digamos e tal como reconheci e comentei,hoje vou tenho outra perspectiva, o que aliás, se ler no meu Blog, dou o braço a torcer, agora se acha que é postura de vitima, nada posso fazer...apenas continuar a ler e a perguntar a quem quiser responder.
@Ruah...penso que esta conversa não nos leva a lugar algum.
Entenda como quiser, etiquete como quiser, a ser necessário, eu faço adiantado o meu " mea culpa" e peço-lhe desculpa por posturas assumidas anteriormente, próprias da minha ignorancia.
Se quer continuar no bate pé, nada posso fazer.
Para os novatos aqui no blog;
Antes de começarem a comentar, leiam o blog desde o seu inicio, assim como os respectivos comentários. E depois quando comentaram peneirem 3 vezes o que vão escrever.
Não chateiem o Mestre Ruah com coisas vãs.
Aprendam pois somos todos muito ignorantes.
Um abraço
JPA
@streewarrior AKA/ TCP( also known as / também conhecido por ) THE CALIMERO,
Caro Calimero, diz o povo e o povo é sábio que " de boas intenções está o inferno cheio".
Quero com isto dizer que todo o seu esforço, assaz embrulhado, posto nos seus últimos comentários para demonstrar que é pessoa humilde, que está arrependido, soa a falso, a algo postiço.
Parece uma qualquer verborreia enfiada aqui à pressão para tentar rapidamente demonstrar que afinal é pessoa que vem por bem.
Dizer-nos quem é nada tem a ver com o Nick ou Avatar que usa. Aliás para mim passou a ser Calimero, o que como pode perceber também não o identifica.
Dizer-nos quem é, resulta numa coisa coisa diferente. É falar-nos de si, de quem é na verdade, o que faz, o que pretende, como pretende, etc.
Caro Calimero, a si de decidir o que quer .
@ Lucky Maltese
Vá aparecendo. Que cá estaremos para as suas perguntas .
@JPA
Obrigadinho pelo pedido para me deixarem descansar. As vezes dá um grande jeito
Abraço
Caro @ Ruah Aka The Mad Psychologist
O que aliás, também pode não querer dizer nada sobre quem verdadeiramente é.
Guarde lá as suas etiquetas de supermercado para si.
Mas porque raio é que agora quem eu sou, o que faço tem alguma coisa a ver para o caso?
O que pretendo? Está expresso no ultimo comentário.
Dei a mão á palmatoria, o Ruah, continua com a sua Máquina de Etiqueta moral na mão.
Preconceito? Só meu? Perverso?
Sábias foram as palavras de @JPA que rapidamente parece ter percebido a origem do Problema, á qual, já reconheci anteriormente.
Se pensa ter poder de influência sobre as minhas emoções e pretende que eu mostre a pessoa, que pensa que eu sou, engana-se, pois não o sou.
Ao contrário de si, com a sua Máquina de etiquetar,onde inclusive já me etiquetou como o Porco a quem nenhuma pérola ficará bem, não lhe faço Juízos de moral, pois se o encontrar na rua e trocarmos 2 dedos de conversa, por certo as impressões serão outras.
Mas também nada tenho a provar-lhe, pois parece-me que deste momento em diante, muito poucas coisas relevantes terá para me dizer...ou não.
1 Abraço do Calimero.
Nuno
Nuno.
Caro Senhor Nuno,
Esclarecendo:
Nao o insultei sob qualquer forma, sendo absolutamente falso que o tenha chamado de Porco. Deverá reler a frase e verá que lá está a afirmação absoluta do que digo, mas ponho-lhe aqui o que lá está:
"e perdoe-me mas só encontro na nossa língua uma expressão que reproduz o que quero dizer relativamente a tentar explicar-lhe ou ensinar-lhe o que quer que seja e que é “atirar pérolas a porcos”, não que V.Exa. seja reco."
Ora se não sabe que Reco = Porco e que estou a afirmar que não o é mais não lhe posso dizer.
Quanto a encontrar-me na rua, é para si fácil porque a minha cara esta disponível na net ao contrario da sua, todavia deixe-me dizer-lhe que não sou intimidavel e as suas ameaças ficam aqui em local publico registadas ( bem como os IPs de acesso e outras informações) pelo que caso me aconteça algo o senhor será a primeira pessoa a quem as autoridades pedirão meças.
Sim, O porco não foi directamente mas não é a expressão mais ajustada.
Ameaças?
Oh Ruah...Por amor de Deus mas onde é que eu o ameacei?
Caso não me tenha explicado bem, aqui vai.
A Imagem que tem de mim, se nos encontrássemos na rua, após trocarmos 2 dedos de conversa, perceberia que não era aquela que tem.
Onde é que o estou a ameaçar?
Caro Ruah, você está a entrar por caminhos que nunca foram intenções minhas.
Sou Ignorante, Sou!
Sou preconceituoso, sou!
Mas sempre me retratei quando necessário, mas quer mais frontalidade, deixe-me perguntar.
O Ruah não tem preconceito?
Não é ignorante?
Pare lá com isto Ruah e prossigamos, caramba.
Calimero
Caro Jose Ruah, muito obrigado pelas palavras, certamente continuarei a acompanhar o blog.
Street warrior na minha modesta opinião e depois de ser um adepto entusiasta desta "novela", penso que apesar de não saber a sua actividade, possui uma forte vocação para realty shows da moda! Ps: Espero que estas "novelas" não tirem tempo a escritores como Ruah e prejudiquem as publicações no blog.
Caro @Ruah
Enviei-lhe um Email mas não tenho a certeza se ele foi enviado, pois entretanto caiu-me a Internet.
Diga-me só se o recebeu.
Nuno
Enviar um comentário