04 outubro 2008

Sandes


Na sequência do excelente artigo do Rui Bandeira, lembrei-me de partilhar convosco uma história que considero muito interessante e que adaptei para o "gosto" Português. Poderíamos chamar-lhe "Sandes de restos do Jantar"

Trata-se da história de um homem que todos os dias trazia sandes de restos do jantar para o trabalho e que todos os dias reclamava sobre isso.

Ele detestava sandes de restos do jantar e regularmente dizia aos seus colegas:


- Estou farto de comer estas sandes; nem sequer o pão é ao meu gosto
, ou

- Outra vez. Estou farto destas sandes de restos do jantar... é todos os dias a mesma coisa ...

Os seus colegas tinham pena dele já que a sua mulher lhe preparava sistematicamente o mesmo tipo de sandes, até um dia, um lhe disse:

- Porque é que não pedes à tua mulher que varie as sandes que te prepara?

E o homem respondeu:

- A minha mulher? eu sou viúvo; sou eu que preparo as minhas próprias sandes...


A moral desta história reside no facto de que, frequentemente, nos queixamos das vidas que levamos e do desagradável que são. Muitas vezes, as vidas que vivemos são fruto de hábitos "enraizados", que já aceitamos como bons e que nos limitamos a viver sem questionar.

Creio que vale a pena olhar à nossa volta e tentar perceber quais são as "Sandes de restos do Jantar" que todos os dias comemos, sem termos consciência disso. Já agora, se possível, mudem para uma dieta que vos dê mais prazer ...

03 outubro 2008

Valor


Trago-vos hoje mais uma história recebida por correio eletrónico, cuja autoria desconheço, como habitualmente escrita à minha maneira. Em época de dificuldade, de temor, de confusão, de insegurança, como a que vai sendo a presente, é importante que cada um de nós renove a confiança em si próprio e nas suas capacidades. Se é certo que o ambiente, a conjuntura, nos afetam, não é menos verdade que cada um de nós também afeta o ambiente e a conjuntura. A soma de muitos pessimismos e desânimos só pode dar desastre. O resultado da adição de muitas confianças, propósitos de trabalho e fé nas respetivas capacidades, pelo contrário, mais tarde ou mais cedo redundará em progresso e superação das dificuldades.

Um conferencista famoso começou um conferência, numa sala com 200 pessoas, exibindo na mão direita uma nota de cem euros. Perguntou:

- Qual de vós quer esta nota?

Na assistência, todos ergueram a mão.


Então o conferencista disse:


- Tenciono dar esta nota a um de vós esta noite, mas, primeiro, deixem-me fazer isto...


Então, ele amarrotou totalmente a nota.

Seguidamente, perguntou outra vez:


- Quem ainda quer esta nota?


Todos os assistentes ergueram de novo a mão.
O conferencista continuou:

- E se eu fizer isto...


Deixou cair a nota no chão e começou a pisá-la e esfregá-la.
Depois, pegou na nota, agora já imunda, além de amarrotada, e perguntou:

- E agora? Quem ainda vai querer esta nota de cem euros?

Todos voltaram a erguer as mãos.
Então, o conferencista voltou-se para a plateia e explicou o seguinte:

- Não importa o que eu tenha feito ao dinheiro. Vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor. Esta situação também acontece connosco... Muitas vezes, em nossas vidas, somos amarrotados, pisados e ficamos sentindo-nos sem importância. Mas não importa! Jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amarrotados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa ! Nada disso altera a importância que temos! O valor das nossas vidas não é o que aparentamos ser, mas o que fizemos e sabemos!


Não importa a crise, não importa que nos atormentemos com os baixos, esquecidos dos altos que já vivemos. O nosso valor é intrínseco. Só temos que confiar nele e fazer o melhor que formos capazes o que temos que fazer. E o valor que efetivamente temos é reconhecido por quem dele beneficiou. Cada um de nós não será famoso no mundo, mas seguramente é lembrado e recordado por todos aqueles a quem tocou.

Leitor, agora faça este teste:

Quem são as dez pessoas mais ricas do mundo? (Tirando o tio Bill e talvez mais um ou dois, não é capaz de se lembrar, pois não?)

Quem foram as cinco últimas vencedoras dos concurso Miss Universo? (Pois é... Nem do nome de uma se consegue lembrar... E, no entanto, quando viu as fotografias de cada uma delas seguramente as achou memoráveis...)

Nomeie os dez últimos vencedores de qualquer um dos Prémios Nobel, à sua escolha. (Eu facilitei... Até deixei escolher o que mais lhe conviesse... Mas nem assim lá foi, pois não?)

Nomeie os dez últimos vencedores do Óscar de melhor ator ou melhor atriz. (Mesmo os mais cinéfilos, aposto que não conseguiram...).

Pois é... Bem vistas as coisas, ninguém se lembra verdadeira e duradouramente dos melhores de ontem. Os aplausos terminam! Os troféus ficam cheios de pó! Os vencedores são esquecidos!

Agora, caro leitor, faça o seguinte:

Recorde três professores que ajudaram na sua verdadeira formação. (Fácil, não é?)

Nomeie três amigos que já o ajudaram nos momentos difíceis. (Ridiculamente simples, não é?)

Pense em algumas pessoas que o fizeram sentir alguém especial. (Também é fácil - e agradável - lembrá-lo, pois não é?)

Nomeie cinco pessoas com quem passe o seu tempo. (A dificuldade é só nomear cinco...)

As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, mais dinheiro ou os melhores prémios... São aquelas que se preocupam connosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado. Essas, por muito simples ou modestas que sejam, têm o seu valor. E, para nós, se bem pensarmos, valem mais do que os famosos e aclamados vencedores.

Que cada um preze o seu valor. Que dê o seu melhor. Gordo, magro, alto baixo, novo, velho, o valor que cada um tem é seu e ninguém lho tira. Haverá sempre alguém que o reconhece, porque o viu, porque dele beneficiou. Cada um de nós aspira a ver reconhecido o seu valor. Pois bem, é simples: use-o o melhor que puder em benefício de tantos quantos puder. Se assim fizer, mais reconhecerão esse valor. E o próprio dele não deve duvidar!

Crise? Qual crise? Só existem as crises que nós nos convencemos que existem... Façam o favor de aproveitar o vosso valor, de contribuir para a felicidade comum e... já agora... façam o favor de ser felizes!

Rui Bandeira

02 outubro 2008

Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 - Base VIII


BASE VIII

DA ACENTUAÇÃO GRÁFICA DAS PALAVRAS OXÍTONAS
1º) Acentuam-se com acento agudo:

a) As palavras oxítonas terminadas nas vogais tónicas/tônicas abertas grafadas -a, -e ou -o, seguidas ou não de -s: está, estás, já, olá; até, é, és, olé, pontapé(s); avó(s,), dominó(s), paletó(s,), só(s).

Obs.: Em algumas (poucas) palavras oxítonas terminadas em -e tónico/tônico, geralmente provenientes do francês, esta vogal, por ser articulada nas pronúncias cultas ora como aberta ora como fechada, admite tanto o acento agudo como o acento circunflexo: bebé ou bebê, bidé ou bidê, canapé ou canapê, caraté ou caratê, croché ou crochê, guiché ou guichê, matiné ou matinê, nené ou nenê, ponjé ou ponjê, puré ou purê, rapé ou rapê.

O mesmo se verifica com formas como cocó e cocô, ró (letra do alfabeto grego) e rô. São igualmente admitidas formas como judô, a par de judo, e metrô, a par de metro.

b) As formas verbais oxítonas, quando, conjugadas com os pronomes clíticos lo(s) ou la(s), ficam a terminar na vogal tónica/tônica aberta grafada -a, após a assimilação e perda das consoantes finais grafadas -r, -s ou -z: adorá-lo(s) (de adorar-lo(s)), dá-la(s) (de dar-la(s) ou dá(s)-la(s) ou dá(s)-la(s)), fá-lo(s) (de faz-lo(s)), fá-lo(s)-às (de far-lo(s)-ás), habita-la(s)-iam (de habitar-la(s)-iam), tra-la(s)-á (de trar-la(s)-á).

c) As palavras oxítonas com mais de uma sílaba terminadas no ditongo nasal grafado -em (exceto as formas da terceira pessoa do plural do presente do indicativo dos compostos ter e vir: retêm, sustêm, advêm; etc.) ou -ens: acém, detém, deténs, entretém, entreténs, harém, haréns, porém, provém, provéns, também.

d) As palavras oxítonas com os ditongos abertos grafados –éi, éu ou ói, podendo estes dois últimos ser seguidos ou não de –s: anéis, batéis, fiéis, papéis; céu(s), chapéu(s), ilhéu(s), véu(s); corrói (de correr), herói(s), remói (de remoer), sóis.

2º) Acentuam-se com acento circunflexo:

a) As palavras oxítonas terminadas nas vogais tónicas/tônicas fechadas que se grafam –e ou –o, seguidas ou não de –s: cortês, dê, dês (de dar), lê, lês (de ler), português, você(s); avô(s), pôs (de pôr), robô(s).

b) As formas verbais oxítonas, quando conjugadas com os pronomes clíticos-lo(s) ou la(s), ficam a terminar nas vogais tónicas/tônicas fechadas que se grafam –e ou –o, após a assimilação e perda das consoantes finais grafadas –r, -s ou –z: detê-lo(s) (de deter-lo-(s)), fazê-la(s) (de fazer-la(s)), fê-lo(s) (de fez-lo(s)), vê-la(s) (de ver-la(s)), compô-la(s) (de compor-la(s)), repô-la(s) (de repor-la(s)), pô-la(s) (de por-la(s) ou pôs-la(s)).

3º) Prescinde-se de acento gráfico para distinguir palavras oxítonas homógrafas, mas heterofónicas/heterofônicas, do tipo de cor (ô), substantivo, e cor (ó), elemento da locução de cor; colher (ê), verbo, e colher (é), substantivo. Excetua-se a forma verbal pôr, para a distinguir da preposição por.

Esta Base, a exemplo de muitas das outras do Acordo Ortográfico, não prevê nenhuma mudança em relação à prática anterior. Também consagra explicitamente o que a prática do uso da língua portuguesa nos dois lados do Atlântico já há muito adotara: a diferentes pronúncias fonéticas devem corresponder diferentes grafias. Daí a explícita consagração da dupla grafia, constante da observação ao ponto 1.º da Base. Esta dupla grafia, quanto à acentuação, verifica-se em cerca de 1.400 palavras, correspondentes a 1,27 % do vocabulário geral da língua portuguesa. Como habitualmente, eis a descodificação de alguns termos técnicos: Palavras oxítonas - palavras cuja sílaba tónica é a última; palavras agudas. Clítico - elemento gramatical que mostra um comportamento intermediário entre o de um morfema (a menor unidade gramatical que se pode identificar) e uma palavra. Sintaticamente tem um comportamento mais similar ao de palavras mas fonologicamente é dependente de outras palavras adjacentes. - noção retirada daqui. Palavras homógrafas mas heterofónicas - palavras que se escrevem da mesma maneira, mas que se pronunciam de maneira diferente.

Sem ligação direta com esta Base.mas por evidente atualidade: foi noticiado nos meios de comunicação social que o Presidente da República Federativa do Brasil efetuou a promulgação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 no passado dia 29 de Setembro.

Rui Bandeira

01 outubro 2008

Os dez mandamentos da água



Hoje, dia 1 de Outubro, é o Dia Mundial da Água. E também o Dia Mundial da Música.

Hoje, dia 1 de Outubro, pelas 18 horas, no Museu da Água de Coimbra, sito no Parque Manuel Braga, junto ao rio Mondego e em frente ao Hotel Ibis, será inaugurada a exposição OS DEZ MANDAMENTOS DA ÁGUA, da autoria de Manuel Carmo.

Conforme se pode ver aqui, Manuel Carmo é um artista plástico e autor português. Primeiramente advogado, Assessor na Presidência do Conselho de Ministros no VII Governo Constitucional, presidente da ONG de cooperação cultural europeia Latin American Studies Institute, administrador de várias companhias multinacionais, editor de vários jornais e revistas, decidiu nos anos oitenta frequentar o Curso de Pintura do Ar.Co em Lisboa. Manuel Carmo dedica-se hoje exclusivamente à pintura, escultura e escrita.

É actualmente Docente no Curso de Pós-Gaduação em Gestão Cultural no ISCIA em Aveiro, Comissário do Museu da Água de Coimbra, Director-Geral das Edições de Arte AABA em Lisboa e Presidente da "Manuel Carmo Foundation", organização sem fins lucrativos com sede em Nova York, USA.

Foi o único pintor português convidado para apresentar um projecto na Conferência Mundial da UNESCO sobre Educação pela Arte realizada em 2006 em Lisboa, que denominou “Let's Art!”. Sanchez Bravo, presidente da Comissão espanhola da UNESCO, caracterizou a sua pintura como “uma nova forma nua e harmónico-musical de transcender a verdade”.

Já no final de 2005 esteve patente uma exposição sua no Museu da Água (Mãe d’Água das Amoreiras) intitulada “1755 – Cemitério de Esperança ou As 7 Virtudes para o Renascimento” evocativa dos 250 anos do terramoto.

Desde Janeiro de 2007 é o responsável pela direcção cultural e de conteúdos do Museu da Água de Coimbra.

A inauguração desta exposição é um bom pretexto para quem não é de Coimbra ir rever esta bela cidade do Centro de Portugal e para quem reside na "Cidade dos Doutores" apreciar a qualidade do trabalho de Manuel do Carmo e rever as belas instalações do Museu da Água de Coimbra, de que a fotografia que encima este texto é uma muito pálida amostra.

Rui Bandeira

30 setembro 2008

Movimento PIJAMINHA (da treta !)


São necessários (principalmente) pijamas para as crianças que estão no IPO a fazer tratamentos de quimioterapia.
. . .
Após os tratamentos, os pijamas ficam muito sujos e gastam-se rapidamente. Obrigado a todos!!!



Mais uma vez se conclui que a "net" dá para o melhor e para o pior.

Depois de uma conversa noturna com o bom senso do RB resolvi hoje dar uma passada pelo IPO e saber algo mais desta "iniciativa" (Movimento Pijaminha) e aquilo que encontrei foi uma paragem, nunca um movimento.

Não há "Pijaminha" nenhum, o IPO não está nada interessado neste assunto que, segundo informação pessoal e diretamente obtida, tem trazido alguns contratempos à organização.

Portanto meus Caros Manos e leitores em geral, esqueçam esta questão, não mandem nada deste género para o IPO, nem para a Liga, nem para qualquer das organizações de solidariedade que habitualmente colaboram com o IPO. Pelo menos com esse objetivo.

Estou farto de saber que as mensagens circulantes na "net" requerem uma crítica cuidada antes de terem continuidade, mas desta vez também caí, o que não é mau. Talvez dê para ficar mais esperto...

Obrigado a todos os que tiveram ou iriam ter alguma colaboração. Fica para apróxima !


JPSetúbal

29 setembro 2008

Os Maçons na História Americana



Muitos dos patriotas que escreveram a história Americana eram maçons, bem como os treze signatários da Constituição Americana e catorze dos Presidentes Norte-americanos, das quais se destaca George Washington.

Hoje, os vários milhões de maçons existentes no mundo são oriundos de todas as profissões, religiões e classes sociais - dentro da Irmandade, são todos considerados como iguais. Vêm das mais diversas ideologias politicas e religiosas, mas reúnem-se como amigos. Vêm das mais diversas religiões, mas acreditam todos no Grande Arquitecto do Universo.

Um dos aspectos mais fascinantes sobre a Maçonaria tem sido a forma como homens das mais distintas origens, se encontram em paz, sem manterem discussões de carácter religioso ou politico, conduzindo os seus "trabalhos" em harmonia e amizade, tratando-se entre si como IRMÃOS.

Na história Americana, há alguns nomes que se destacam pelo seu contributo e que foram Maçons:

  • John Adams - (Favorável à Maçonaria, embora nunca tenha aderido)
  • Samuel Adams - (Tinha relações priveligiadas com Hancock, Revere e outros Maçons)
  • Ethan Allen - Maçon
  • Edmund Burke - Maçon
  • John Claypoole - Maçon
  • William Daws - Maçon
  • Benjamin Franklin - Maçon
  • John Hancock - Maçon
  • Thomas Jefferson - (Deista, mas com algumas provas de ligações à Maçonaria)
  • John Paul Jones - Maçon
  • Robert Livingston - Maçon
  • James Madison - (Algumas dados apontam para que tenha sido Maçon)
  • Paul Revere - Maçon
  • Coronel Benjamin Tupper - Maçon
  • George Washington - Maçon
  • Daniel Webster - (Algumas dados apontam para que tenha sido Maçon)

SIGNATÁRIOS DA DECLARAÇÃO DE INDEPENDÊNCIA:

  • Reconhecidos como Maçons (8): Benjamin Franklin, John Hancock, Joseph Hewes, William Hooper, Robert Treat Payne, Richard Stockton, George Walton, William Whipple.
  • Com ligações à Maçonaria ou tidos como Maçons (7): Elbridge Gerry, Lyman Hall, Thomas Jefferson, Thomas Nelson Jr., John Penn, George Read, Roger Sherman

É verdade que estes membroa representam unicamente 27% dos signatários, mas incluídos nestes 27%, estão os principais "motores" da revolução, das quais se destacam Benjamin Franklin e Thomas Jefferson, os ideólogos da Declaração de Independência.

SIGNATÁRIOS DA CONSTITUIÇÃO:
  • Reconhecidos como Maçons (9): Gunning Bedford, Jr., John Blair, David Brearly, Jacob Broom, Daniel Carrol, John Dickinson, Benjamin Franklin, Rufus King, George Washington.
  • Com ligações à Maçonaria ou tidos como Maçons (13): Abraham Baldwin, William Blount, Elbridge Gerry, Nicholas Gilman, Alexander Hamilton, Thomas Jefferson, John Lansing, Jr., James Madison, George Mason, George Read, Robert Morris, Roger Sherman, George Wythe
  • Tornaram-se Maçons posteriormente (6): William Richardson Davie, Jr., Jonathan Dayton, Dr. James McHenry, John Francis Mercer, William Patterson, Daniel of St. Thomas Jenifer

INFLUÊNCIAS MAÇÓNICAS NA HISTÓRIA AMERICANA:
  • Lafayette, o oficial Francês de ligação com as colónias, cuja ajuda foi fundamental para o ganhar da guerra, era Maçon.
  • A maioria dos Comandantes da Armada Continental eram Maçons e membros de "Lojas da Armada".
  • A maioria dos generais ao serviço de George Washigton eram Maçons.
  • A famosa "Boston Tea Party" foi planeada na taberna "Green Dragon", que também era conhecida como "Freemasons' Arms" e como "o quartel-general da Revolução".
  • George Washington (Maçon) foi ajuramentado como primeiro Presidente dos Estados Unidos da América, por Robert Livingston, Grão Mestre da Loja Maçónica de Nova York. A Bíblia que foi utilizada era a da sua Loja Maçónica.
  • A Pedra Angular do edifício do Capitólio foi colocada pela Grande Loja de Maryland.

28 setembro 2008

Ainda sobre Musica

Isto de dar musica não é evidente.

Mudámos o acesso às faixas deixando de ser sequencial e passando a ser aleatório. Assim a cada vez que o estimado leitor entrar no blog, ou fizer "refresh" começará a ouvir uma nova faixa.

Poderá sempre escolher que musica quer ouvir, clicando em cima do respectivo nome no quadro de musicas.

O gosto esse é sempre o detalhe mais complicado, pois é diferente de pessoa para pessoa, e aí tenho vindo a escolher, para além da musica clássica e de Mozart, alguns clássicos da musica ligeira.

Aceito sugestões, sem garantia de introdução, de titulos e autores.

José Ruah