O MAÇOM MATA ?
Mais uma vez com recurso ao que me cai na caixa do correio (não a dos CTT, mas a da "net") trago ao "A-Partir-Pedra" um textozinho que tem tanto de curto como de simples.
Como diria alguém, "curto e grosso".
Neste caso será "curto e simples".
Dá para facilitar o nosso contacto em tempo de fim de semana e de fim de férias (para os que as tiveram...).
Aqui fica, de autor que desconheço:
Esta semana fui procurado por um jornal institucional,
visando descobrir “os segredos” e se realmente o demónio faz parte da
Maçonaria. Veio a pergunta final:
Respirei fundo e respondi:
- SIM, É VERDADE, O LEGÍTIMO MAÇOM MATA!
Vocês precisavam ver o brilho nos olhos e o movimento de acomodação nas cadeiras dos interlocutores. Continuei:
- O Maçom Alexander Fleming ao descobrir a penicilina matou e ainda mata milhões de bactérias, mas permite que a vida continue para muitos seres humanos;
- O Maçom Charles Chaplin com a poderosa arma da interpretação e sem ser ouvido, matou tanta tristeza, fez e ainda faz, nascer o sorriso desde criança ao idoso;
- O Maçom Henri Dunant ao fundar a Cruz Vermelha matou muito abandono nos campos de guerra;
- O Maçom Wolfgang Amadeus Mozart com as suas mais de 600 obras louvou a vida.- O Maçom Antonio Bento foi um grande abolicionista que junto com outros maçons, além da liberdade, permitiram a continuidade da vida a muitos escravos;
- O Padre Feijó, o Frade Carmelita Arruda Câmara e o Bispo Azeredo Coutinho, baseados nas Sagradas Escrituras e como legítimos maçons, desenvolveram o trabalho sério de evangelização e quem sabe assim mataram muitos demônios;
- O Maçom Baden Powell ao fundar o Escotismo pregava a morte da deslealdade, da irresponsabilidade e da falta de respeito;
- O Maçom Billy Graham foi o maior pregador Batista norte-americano e com o seu trabalho matou muita aflição e desespero;
- O legítimo Maçom não é o homem que entrou para a Maçonaria, mas aquele que em a Maçonaria entrou dentro dele.
Houve e há Maçons em todos os segmentos da sociedade e todos com o mesmo propósito:
Fazer nascer uma nova sociedade, mais justa e perfeita, lógico sem esquecer que o
MAÇOM MATA, principalmente o preconceito.
Nota: Informa o próprio que este texto é da autoria de Sèrgio Quirino Guimarães, em 2018 Grande Primeiro Vigilante da Grande Loja Maçônica de Minas Gerais.