21 outubro 2012
17 outubro 2012
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXIV
Constituição de Anderson, 1723, Introdução, Comentário e Notas de Cipriano de Oliveira, Edições Cosmos, 2011, página 142.
Rui Bandeira
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10 outubro 2012
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXIII
Independentemente da crença de cada um, todos os maçons reconhecem como patronos da Maçonaria os dois S. João, o Batista e o Evangelista. Muitas Obediências mantêm a época solsticial de junho como referência para a sua principal festividade anual.
No caso da GLLP/GLRP, a sua constituição formal data de 29 de junho de 1991, o primeiro sábado após o dia de S. João naquele ano. Também por esse motivo é a época solsticial de junho objeto da sua maior celebração anual.
A regra que ora se comenta instituía como principais responsáveis pela organização dessa celebração os Grandes Vigilantes. Modernamente, a organização da celebração é assegurada pelas Grandes Secretarias, verdadeiro centro nevrálgico administrativo da generalidade das Obediências maçónicas.
Fonte:
Constituição de Anderson, 1723, Introdução, Comentário e Notas de Cipriano de Oliveira, Edições Cosmos, 2011, páginas 141-142.
Rui Bandeira
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03 outubro 2012
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXII
O conjunto dos elementos das Lojas operativas inglesas reunia-se anualmente, para serem dirimidos conflitos e uniformizadas práticas.
Esta prática transmitiu-se para a Maçonaria Especulativa que, formalizada em reunião de quatro Lojas de Londres e Westminster ocorrida no dia de São João Batista de 1717, manteve o uso da reunião anual de Grande Loja, em regra no dia de São João Batista, ou perto dele.
A regra ainda estipula que essa reunião anual poderia ser no dia de São João Batista (24 de junho) ou no dia de São João Evangelista (27 de dezembro). A aproximação às datas solsticiais é evidente. Com o decorrer do tempo, veio a festividade anual da Maçonaria a fixar-se por volta do solstício de verão, já que as festividades do solstício de inverno acabam por ser absorvidas pelas festividades natalícias nos países maioritariamente cristãos.
Nos tempos operativos e nos primeiros tempos da Grande Loja de Londres e Westminster, a assembleia anual destinava-se a reunir todos os maçons. O grande crescimento da Maçonaria tornou impossível que assim continuasse a suceder, passando a assembleia anual da Grande Loja a ser mais uma das reuniões trimestrais da Assembleia de Grande Loja, formada pelos representantes designados pelas Lojas, apenas com uma maior solenidade e festividade.
A Assembleia anual pelo dia de São João Batista era também a ocasião para a eleição do Grão-Mestre, do Vice Grão-Mestre e dos Grandes Vigilantes. A evolução sofrida pela Maçonaria com a sua expansão pelo mundo veio a alterar significativamente esta regra: em muitas Obediências, o Vice Grão-Mestre e os Grandes Vigilantes deixaram se ser eleitos, passando a ser designados pelo Grão-Mestre (em contrapartida, emergiu a importância de um ofício administrativo que, por razões que parecem evidentes, passou, em muitas Obediências, a ser um ofício preenchido por eleição: o Grande Tesoureiro). Em muitas Obediências, o mandato deixou de ser anual, passando a ter duração variável, entre dois e cinco anos - mas não na generalidade das Obediências norte-americanas, que mantém a duração do mandato de Grão-Mestre como anual. Também a dispersão geográfica, os usos e costumes de cada país, as diversas condições climáticas, enfim, uma multitude de fatores, vieram a originar que a eleição do Grão-Mestre não ocorra necessariamente no solstício de verão.
Mas a Assembleia ocorrida por volta do dia de São João Batista, por volta do solstício de verão no hemisfério norte (de inverno, no hemisfério sul) continua a ser a ocasião mais festiva globalmente na Maçonaria.
Uma tradição comum mas adaptável em função das circunstâncias, dos locais, dos costumes, das necessidades, tem-se revelado uma poderosa força de união dos Maçonaria.
Finalmente, uma outra nota. Os maçons têm como objetivo o seu aperfeiçoamento pessoal, num esforço individual beneficiando do auxílio e da contribuição do coletivo. É um permanente trabalho de construção, uma incessante e laboriosa tarefa. Mas os maçons também sabem que a Vida não é só composta de esforço, de labuta, de trabalho. Também o descanso, o ócio, os momentos de festa e confraternização, são importantes, quer para restaurar as forças de cada um, quer para fortalecer os laços de amizade, de camaradagem, de fraternidade. Há tempo e lugar para tudo, para o trabalho e para o ócio, para a labuta e para a festa, para o esforço e para a confraternização. Por isso os maçons também estabeleceram e mantiveram regra prevendo a existência da festa para ser em comum fruída.
Os maçons são homens bons que querem tornar-se melhores, mas são, sobretudo, homens!
Fonte:
Constituição de Anderson, 1723, Introdução, Comentário e Notas de Cipriano de Oliveira, Edições Cosmos, 2011, página 141.
Rui Bandeira
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01 outubro 2012
Integração e tolerância
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26 setembro 2012
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXI
Constituição de Anderson, 1723, Introdução, Comentário e Notas de Cipriano de Oliveira, Edições Cosmos, 2011, página 141.
Rui Bandeira
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21 setembro 2012
As ondas da fortuna
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19 setembro 2012
Jorge Silveira (1953-2012), maçom breve
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14 setembro 2012
A estória de muitas histórias.
Eu, que sou um novo maçom, ainda
em início de percurso, habituei-me desde o primeiro dia, a escutar,
atentamente, as estórias da história da
RL Mestre Affonso Domingues .
A nossa história está publicada em livro e aqui no A Partir Pedra, qualquer pessoa, iniciado ou profano a pode conhecer, basta querer e saber encontrá-la!
Publicado por Daniel Martins às 14:12 5 comments
12 setembro 2012
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XX
Constituição de Anderson, 1723, Introdução, Comentário e Notas de Cipriano de Oliveira, Edições Cosmos, 2011, página 141.
Rui Bandeira
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05 setembro 2012
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XIX
Fonte:
Constituição de Anderson, 1723, Introdução, Comentário e Notas de Cipriano de Oliveira, Edições Cosmos, 2011, página 141.
Rui Bandeira
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29 agosto 2012
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XVIII
Fonte:
Constituição de Anderson, 1723, Introdução, Comentário e Notas de Cipriano de Oliveira, Edições Cosmos, 2011, páginas 140-141.
Rui Bandeira
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22 agosto 2012
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XVII
Fonte:
Constituição de Anderson, 1723, Introdução, Comentário e Notas de Cipriano de Oliveira, Edições Cosmos, 2011, página 140.
Rui Bandeira
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15 agosto 2012
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XVI
Constituição de Anderson, 1723, Introdução, Comentário e Notas de Cipriano de Oliveira, Edições Cosmos, 2011, página 140.
Rui Bandeira
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08 agosto 2012
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XV
Portanto, a referência feita na regra a "Companheiros", atualizada para a estrutura de hoje, que vigora desde 1738, deve entender-se feita a Mestre Maçom; e a referência a "Mestre" corresponde hoje a Venerável Mestre.
Atualmente, o Grão-Mestre, na designação do Quadro de Oficiais da Grande Loja tem, por norma, o cuidado de nomear, além dos Grandes Vigilantes, dois Vices, um para cada, cuja função é a de assegurar a substituição do titular do ofício, na sua falta ou impedimento. Nas raras,mas sempre possíveis, ocasiões em qie quer o Grande Vigilante titular, quer o seu Vice estejam ausentes, então o Grão-Mestre, ou o Vice-Grão-Mestre que dirigirá a sessão designa um Mestre para exercer ad hoc o ofício, como refere a Regra de 1723.
Fonte:
Constituição de Anderson, 1723, Introdução, Comentário e Notas de Cipriano de Oliveira, Edições Cosmos, 2011, página 140.
Rui Bandeira
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02 agosto 2012
Alexis Botkine - O Maçom que veio de longe
José Ruah
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