24 abril 2008

A lógica segundo Einstein

À beira de um fim de semana prolongado, feriado comemorativo do 25 de Abril incluído, mais uma historieta que nos ensina algo.

Acho-a adequada para esta ocasião de comemoração do 25 de Abril. Também há 34 anos houve alguns que fizeram o que muitos pensavam não ser possível fazer...

A historieta chegou-me por correio electrónico, atribuída a Albert Einstein. Não posso jurar que a autoria esteja correcta, nem incorrecta. Como habitualmente, o seu texto foi editado por mim.

Conta certa lenda que estavam duas crianças a patinar num lago congelado. Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam despreocupadas. De repente, o gelo quebrou-se e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo o seu amiguinho preso, e a congelar, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo, por fim, quebrá- lo e libertar o amigo.

Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:

- Como conseguiste fazer isso? É impossível que tenhas conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!

Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou:

- Eu sei como ele conseguiu.

Todos perguntaram:

- Pode dizer-nos como?

- É simples! - respondeu o velho. - Não havia ninguém à sua volta para lhe dizer que não seria capaz!


Muitos dos erros, das omissões, dos fracassos, das oportunidades perdidas que temos na vida decorrem de nos auto-limitarmos, de nos convencermos ou deixarmo-nos convencer que não somos capazes. Desde uma coisa tão simples, mas tão limitadora para tantos, como falar em público, à mais complexa empresa, somos nós que temos de decidir se somos capazes, que condições temos de reunir para o ser, que precauções devemos seguir, enfim, como tentar. Mas cabe-nos a nós fazê-lo, não deixar que os outros nos influenciem com derrotistas avaliações de que não somos capazes.

Muitos interrogam-se sobre como se forja o elo de fraternidade entre os maçons. Uma das formas é, não só não dizer a nenhum de nós que ele não é capaz, mas auxiliá-lo, assisti-lo, nas iniciativas a que se propõe. Mesmo que, no íntimo, se tema que ele não seja capaz... E, se for caso disso, auxiliá-lo a superar as consequências de um inêxito.

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Também apelo a que o caro leitor seja capaz de ficar tocado pela situação da Inês, seja capaz de se decidir a contribuir com um auxílio monetário para a sua família (nenhum auxílio é demasiado pequeno; a junção dos pequenos, de todas as proveniências, fará, espera-se, o suficiente), seja capaz de não ser indiferente...

Rui Bandeira

23 abril 2008

Escoteiros da Pontinha comemoram 40 anos

O Grupo 19 da Pontinha, da Associação dos Escoteiros de Portugal celebra hoje, dia 23 de Abril (que é também o Dia do Escoteiro), o seu 40º aniversário.Actualmente com mais de 60 elementos, o Grupo 19 é o maior Grupo do concelho de Odivelas e tem, nos últimos anos, integrado uma parceria com a Loja Mestre Affonso Domingues em iniciativas, promovidas por uns e por outros, de acções de doação de sangue.

Apesar dos poucos recursos existentes, os Escoteiros da Pontinha têm dado um importante contributo ao nível social, não só através da participação em actividades organizadas por outras entidades, com é o caso do Banco Alimentar contra a Fome, Jantar dos sem Abrigo, Campanha Jovem Solidário, mas também através de projectos seus, como por exemplo a parceria realizada com o Instituto de Apoio à Criança instalado no bairro do Olival do Pancas, ou as já mencionadas campanhas de recolha de sangue, que cada vez têm tido maior adesão da população.


Todas as semanas, os Escoteiros da Pontinha reúnem na sua sede para definirem os seus objectivos, planearem as suas actividades, realizarem os seus jogos e aprenderem os Valores e os Princípios em que se fundamenta o Escotismo.
Mantêm também um interessante blogue, o Abracadabra.

A ideia generalizada de que o Escotismo é pouco mais do que “vender calendários” ou “ajudar a velhinha a atravessar a estrada”, esconde a verdadeiro trabalho desenvolvido em cada Grupo e o quanto ele contribui para a educação e formação dos jovens.


No âmbito das comemorações do 40º aniversário, no próximo fim de semana, dia 27 de Abril irão para o Pinhal da Paiã, onde farão algumas actividades, segundo o seguinte programa:


10h00 – Concentração e montagem do Içar da Bandeira
10h30 – Formatura e Içar da Bandeira
10h45 – GPS dinamizado pela Alcateia (G)rupo (P)ara a (S)ede - foi o nome que arranjaram para o fim de semana em que todas as Divisões do Grupo estão juntas e que normalmente se realiza no último fim de semana de cada mês.
11h45 – Lanche (pequeno reforço a meio da manhã)
12h20 – Cerimónias (em formatura)
- "Traz um Amigo" - Divulgação do resultado dos Jogos da actividade "Traz um amigo" e entrega de Prémios e Certificado de Participação a escoteiros e não escoteiros
- Insígnia de Escoteiro da Pátria - Entrega da Insígnia de Escoteiro da Pátria por parte de um elemento da Chefia Nacional a um elemento do Grupo que atingiu o grau máximo de formação a que qualquer escoteiro pode aspirar
12h55 – Arrear da Bandeira
13h00 – Encerramento

No dia 3 de Maio, irão organizar um Café Concerto, a partir das 19h00 no Quartel dos Bombeiros. O programa ainda é provisório, de qualquer das formas aqui fica um primeiro alinhamento:

19h00 – Abertura ao público
19h00 – Tempo livre
20h00 – Bingo 1
20h15 – Música Ambiente e Karaoke 1
21h00 – Bingo 2
21h30 – Música ao Vivo “LEVEL FM”
23h00 – Partir o bolo e cantar de Parabéns
23h20 – Sorteio das Rifas
23h35 – Música Ambiente e Karaoke 2
24h00 – Encerramento

No dia 4 de Maio, irão assegurar a recolha de alimentos para a Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome no Odivelas Parque, durante o período de funcionamento do Feira Nova (das 9h00 às 14h00)

É com todo o gosto que saudamos o 40.º aniversário do Grupo 19 da Associação d
os Escoteiros de Portugal, da Pontinha, e que a elas nos associamos, publicando aqui no A Partir Pedra o programa previsto para a sua comemoração. Este Grupo de Escoteiros é um exemplo de juventude solidária, que muito nos sensibiliza quando se junta a nós nas nossas acções de recolha de sangue e muito nos honra quando aceita gentilmente a nossa muito modesta retribuição, quando nos juntamos às acções que eles próprios organizam. Bem hajam e que tenham um futuro radioso!
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Aproveite este exemplo de actividade solidária e seja também solidário com a Inês. Veja aqui como.

Rui Bandeira

22 abril 2008

Mais umas quantas palavras

Nas últimas semanas, tenho procurado sensibilizar os leitores deste blogue para efectuarem donativos a favor da Inês, uma menina que sofre da rara doença de Wilson. Os seus tratamentos são dispendiosos. A Inês e a sua família precisa de ajuda. Um pouco que cada um de nós possa dispensar - e não precisa de ser muito, nenhuma quantia, por pequena que seja, é de menos -, junto ao que outros contribuem e ao que algumas organizações procuram angariar, possibilitará ajudar esta menina e esta família.

Expus o caso aqui.

Uma semana depois, insisti, juntando duas imagens, que espero tenham valido mais do que duas mil palavras.

Hoje, junto mais algumas palavras. Muito mais significativas do que quaisquer que eu pudesse juntar. São palavras da Inês, tais como foram publicadas aqui pelo Agrupamento 737 Marrazes do Corpo Nacional de Escutas:

“(…) a minha vida resume-se a umas horas de

fisioterapia”.
Inês Clemente

Os meus pais marcaram-me uma consulta
(…) onde me encaminharam para o Hospital
de Leiria (…) onde fiquei internada. O meu
mundo foi-se abaixo pois nunca tinha ficado
internada em nenhum hospital”.
Inês Clemente

Eu tinha uma doença rara, doença de Wilson”
Inês Clemente

“Desde de Setembro a Dezembro de 2006 fiquei
completamente acamada, não falava, não andava, não
conseguia comer, não fazia nada, estava
completamente pendente de terceiros e tinha muitas
dores”.
Inês Clemente

“Assim fui para a lista das urgências dos transplantes
e tive 6 meses à espera, continuando a fazer
fisioterapia (…) terapia da fala e ocupacional”.
Inês Clemente

“ Com tanto internamento deixei de ir à escola, de
estar com os meus amigos, de ter interesse pela vida.
Só queria morrer, queria desaparecer (…)”
Inês Clemente

“(…) não sei se Deus existe e porque é que ele me
cortou a minha adolescência, eu tinha tantas coisas
para viver, tantas descobertas para fazer, e já há
quase dois anos que não tenho direito de ir
simplesmente com os meus amigos a um cinema”.

Inês Clemente

Quando for grande, quero ajudar pessoas que sejam
portadoras da doença de Wilson”.

Inês Clemente

Se o meu relato não o motivou, se as imagens não o tocaram, espero que estas palavras tenham feito uma e outra coisa! Contribua, por favor. Pela Inês! Pela menina que disse estas palavras, de sofrimento, mas também de esperança!

Quem quiser e puder efectuar um donativo, por favor efectue uma transferência ou um depósito na conta do Banco Best com o NIB 0065 0921 00043890008 19, com a indicação INÊS e envie uma mensagem de correio electrónico para mestreaffonsodomingues@gmail.com confirmando esse facto. Para quem, estando fora de Portugal, quiser efectuar um donativo, pode fazê-lo mediante transferência para essa conta , indicando o IBAN (International Bank Account Number) PT50006509210004389000819. O código SWIFT / BIC do Banco Best é BESZPTPL.

Os fundos recebidos serão na totalidade entregues aos pais da Inês. Mediante o envio da mensagem de correio electrónico confirmativa do donativo, os doadores possibilitarão meio de contacto através do qual receberão confirmação da boa recepção das respectivas transferências e da entrega dos donativos aos pais da Inês.

Esta campanha durará aqui no blogue até ao fim do mês. Bem hajam os que já contribuíram. Bem hajam os que não vão deixar que a inércia se converta em indiferença e vão ainda contribuir.

Rui Bandeira

21 abril 2008

Teoria do "Gato Flutuante"

De um Amigão (JMS) recebemos esta infomação de caracter científico que, obviamente, constitui um ensinamento profundíssimo que não posso deixar de partilhar com os participantes/visitantes/indefectiveis do "A-Partir-Pedra".


Vamos pois à exposição da descoberta, por extenso, já que a imagem saiu muito manhosa.


Organizemos o nosso raciocínio em torno das 2 teorias base, de Murphy (homem genial esse tal Murphy !):


1- Teoria do Gato que cai:


Todos os gatos lançados ao ar caiem sempre com as patas para baixo.


2 - Teoria da bolacha com manteiga:


A bolacha com manteiga (há uma versão que refere a torrada. É um pouco mais
plebeia, mas verdadeira na mesma !) quando cai, cai sempre com o lado da
manteiga para baixo. Este fenómeno é ainda mais evidente quando a alcatifa é
nova.


3- Conclusão, "Teoria do gato Flutuante":


Por dedução absolutamente lógica, podemos concluir que se passarmos
manteiga, com uma espátula adequada, sobre as costas de um gato e depois o
largarmos de um 3º andar (pode ser também de um 4º, 5º ou 6º andar, a
teoria mantém a sua consistência) ele flutuará.
Obviamente os efeitos das 2 primeiras teorias de Murphy anulam-se e o Gato
ficará flutuando até a manteiga ser totalmente absorvida.
Nessa altura cairá com as patas para baixo, como não pode deixar de ser (1ª
teoria de Murphy).
Como facilmente se conclui, quanto mais manteiga se aplicar mais tempo
demorará para ser totalmente absorvida e, como tal, mais tempo o gato
flutuará.
Isto porque não há qualquer experiência que demonstre que as patas dos gatos
se desgastem durante o movimento flutuante.


Não fizemos qualquer experiência prática, mas é possível que a partir desta dedução extraordinária e absolutamente irreprovável possamos finalmente perceber a razão de tantos políticos flutuarem durante tantos anos, inesperadamente.
É da quantidade e da qualidade da manteiga utilizada, que ainda por cima é reposta de vez em quando !

Claro, só pode ser essa a razão.

E aqui está meus Amigos.
Na falta do Rui com a sua extraordinária pena (refiro-me ao teclado, claro!) cá estou eu, foleiro, a pôr ordem na casa.


Boa semana para todos.


JPSetúbal

18 abril 2008

O pote

A historieta que deixo para reflexão este fim de semana tem sido tão divulgada que dificilmente não terá já sido lida por si. Mas é sempre bom relembrar uma boa estratégia para a vida. E, como quem conta um conto acrescenta um ponto, para além de, como habitualmente a adaptar à minha maneira, lá para o finalzinho sempre acrescento um "pontinho" da minha laia...

Um professor, diante da sua turma de matemática, sem dizer uma palavra, pegou num pote de vidro, grande e vazio, e encheu-o com bolas de golfe. Em seguida, perguntou aos alunos se o pote estava cheio. Todos disseram que sim!

Então o professor pegou numa caixa de berlindes e esvaziou-a para dentro do pote. Os berlindes encheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar se o pote afinal agora é que estava cheio. Todos os alunos disseram que sim!

Então o professor pegou numa caixa de areia e esvaziou esta para dentro do pote. A areia preencheu os espaços vazios que ainda restavam. O professor perguntou seguidamente aos alunos se finalmente era agora que o pote estava cheio. Uma hesitação de dúvida perpassou pelos alunos, mas, não vendo como pudesse colocar-se algo mais dentro dele, todos acabaram por dizer novamente que sim!

Sorrindo, o professor pegou então numa chávena de café e, cuidadosamente, deitou o líquido para dentro do pote, humedecendo a areia.

Os estudantes, três vezes logrados, riram da situação. Então o professor explicou:

- Quero que entendam que o pote simboliza a vida de cada um. As bolas de golfe são os elementos mais importantes: a família e os amigos. São indispensáveis para que a vida seja plena e feliz. Os berlindes são as outras coisas que também importam: o trabalho, a casa, o carro, a interacção social. A areia representa todas as pequenas coisas, quantas vezes supérfluas ou fugazes, que também preenchem a nossa vida. É importante que tenham sempre presente o que é realmente importante na vida. Se se encher primeiro o pote com areia, então não haverá mesmo lugar para as bolas de golfe, nem mesmo para os berlindes... O mesmo acontece nas nossas vidas: se gastarmos todo o nosso tempo e energia com as pequenas coisas, não conseguiremos arranjar lugar para o que é verdadeiramente importante. Haverá tempo e lugar para tudo, desde que se ocupem primeiro do que é realmente importante. O resto é apenas areia!

O professor calou-se. Então, um aluno levantou-se e perguntou o que simbolizava afinal o café.

Sorrindo, o mestre respondeu à esperada pergunta:

- Que bom teres-me feito essa pergunta! O café serve apenas para mostrar que, por muito ocupada que esteja a nossa vida, com cuidado e jeito sempre haverá lugar para tomar um café com um amigo...

E - acrescento agora eu - para escrever uns textos num blogue...
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E ainda para ser solidário com a Inês e, finalmente, gastar uns minutinhos para ver aqui como ajudar... e fazê-lo!

Rui Bandeira

17 abril 2008

A irlandesa Lodge of Research CC

A irlandesa Lodge of Research CC é constituída unicamente por Mestres Instalados que sejam obreiros de Lojas sob a Constituição Irlandesa. É titular da carta-patente n.º 200 da Grande Loja da Irlanda desde 12 de Março de 1914, tendo sido formalmente constituída em 30 de Setembro do mesmo ano.

São seus objectivos constituir um pólo de investigação em maçonaria para maçons, investigadores e estudantes, encorajar o gosto pela investigação maçónica, história, antiguidades e símbolos, através da apresentação de trabalhos e discussão dos referidos temas.

Agregado a esta Loja, existe um Círculo de Correspondentes, aberto a todos os Mestres Maçons obreiros de Lojas da Grande Loja da Irlanda ou de Grande Loja por aquela reconhecida. Este Círculo de Correspondentes, como é usual, dá direito a que os seus integrantes recebam o exemplar anual das Transactions daquela Loja, isto é um exemplar com a publicação dos trabalhos apresentados e respectiva discussão. No caso desta Loja de Investigação irlandesa, é de notar que o custo anual para se ser membro do seu Círculo de Correspondentes é significativamente inferior ao de outros Círculos de Correspondentes congéneres, designadamente o Quatuor Coronati Correspondence Circle. Com efeito, o custo anual para se ser membro do Círculo de Correspondentes da Lodge of Research CC é de apenas oito libras inglesas, acrescendo as despesas com portes de correio e mais meia libra para custos de expedição.

Esta loja reúne no Freemason's Hall, em Dublin, no segundo sábado de Fevereiro e em instalações de um dos Corpos Provinciais da Grande loja da Irlanda, previamente indicado, nos quartos sábados de Abril, Setembro e Novembro. As sessões são abertas, quer aos obreiros da Loja, quer aos membros do seu Círculo de Correspondentes.

No sítio desta Loja, encontram-se publicados alguns dos trabalhos apresentados na mesma, designadamente Maçonaria no Tenessee, Estados Unidos - Os primeiros 100 anos, Lojas relacionadas com Rudyard Kipling e Herói Maçónico - Tenente-Coronel J.H.S. Dimmer, VC, MC.
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Não se mantenha indiferente à situação da Inês. Contribua, na medida do que puder e quiser, para auxiliar nas despesas do seu tratamento. Qualquer quantia, por pequena que seja, ajuda! Veja aqui como ajudar.

Rui Bandeira

16 abril 2008

Mais informação sobre o Curso de Pós-Graduação em Filosofia e Fundamentação Maçónica

Já em 22 de Outubro do ano passado, dei conta, aqui no A partir pedra, de um Curso de Pós-Graduação em Filosofia e Fundamentação Maçónica, idealizado pelo Grande Oriente do Estado de Mato Grosso (GOEMT), em parceria com o Centro Universitário Cândido Rondon (Unirondon) e com o Instituto Creatio.

Hoje, tive o grato prazer de receber uma mensagem de correio electrónico do coordenador pedagógico do mencionado curso, Prof. Doutor Medson Janer da Silva, que teve a amabilidade de me enviar o projecto do curso e... se fosse invejoso, roía-me todo de inveja!

Só a bibliografia, com dezenas de títulos - todos com edições em português! -, deixou-me a salivar...

A extensão do documento, 22 páginas, não permite a sua publicação aqui. Mas, pelo menos, atente-se nos objectivos definidos para o curso:
  • Possibilitar a ampliação do conhecimento aos maçons que serão formados no curso de Filosofia e Fundamentação Maçônica.

  • Aperfeiçoar a criticidade dos participantes do curso em fundamentação maçônica;

  • Repensar a prática dos maçons no ensino da Maçonaria;

  • Aprimorar a prática pedagógica dos maçons em relação a habilidades reflexivas, críticas e formulação de questões relativas à prática da Maçonaria como um todo;

  • Instigar a produção científica e a pesquisa na maçonaria, abrangendo a necessidade de dominar os instrumentos utilizados na prática dos conteúdos maçônicos;

  • Favorecer as múltiplas formas de aquisição de conhecimento, através da interdisciplinaridade, ou seja, integrar a prática de ensino em Maçonaria ao vários campos do saber;

  • Cooperar com o desenvolvimento do processo teórico-metodológico em relação às novas disposições das tecnologias educacionais quanto à construção do conhecimento;

  • Aplicar o conhecimento metodológico e científico na produção do textos científicos e trabalhos apresentados e lojas maçônicas para aumento de salário; desenvolvendo as habilidades da pesquisa interiorizada durante o curso.

E, como não quero que vos falte nada, diligenciei a publicação do projecto nos documentos do Google, de forma a que todos possam, se quiserem, consultá-lo. Podem fazê-lo aqui. Repito: só pela bibliografia em português vale a pena!
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Eu também gostaria que não faltasse nada à Inês! Mas verifico que ainda continua por aí muita inércia... Portanto, relembro: se puder, contribua! Veja como neste atalho.

Rui Bandeira