Livraria Maçónica na Rede
A Télélivre é uma livraria belga que utiliza a Rede para efectuar vendas dos seus produtos - livros. Até aqui nada de novo, para quem se habituou a digitar www.amazon.com e aceder ao maior supermercado virtual de livros.
Blogue sobre Maçonaria escrito por Mestres da Loja Mestre Affonso Domingues
Publicado por Rui Bandeira às 10:35 2 comments
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Publicado por Rui Bandeira às 18:42 0 comments
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Publicado por Rui Bandeira às 11:06 0 comments
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À entrada de Odivelas, quem entra pelo lado do Carriche ou da Póvoa Sto. Adrião, díficilmente deixa de reparar na Malaposta, agora Teatro (ou melhor, Casa de Cultura de todas as artes), antes local de recolha das Mala-Postas, das mudas de cavalos, rápidas porque a carga da carruagem não podia esperar ou mais sossegadas porque os ocupantes, cansados de jornada longa, resolviam ali descansar, comendo e muitas vezes pernoitando, aproveitando alguma companhia garrida que por ali estivesse disponivel.
É um belo espaço, orgulho dos "Odivelenses", no qual muita história (e muitas estórias) se mostra, e se conta, e se dança, e se canta...
Em exposição que estará disponível a partir do próximo dia 17, serão os próprios funcionários e colaboradores da casa a mostrarem as Suas habilidades, eles também artistas de corpo inteiro, e pelo que se verá, artistas de grande mérito, aos quais só falta mesmo o reconhecimento do público ou talvez melhor, o conhecimento do público.
Em boa verdade não se pode reconhecer (avaliar) o que não é conhecido !
Pois a partir de 17 p.f. (15 horas) venham até Odivelas, à Malaposta, ver uma exposição diferente, porque constituida pelos trabalhos dos que, habitualmente, só trabalham nos bastidores.
MALAPOSTA
A voz dos artistas toma o lugar na viagem que o destino lhe comete.
Viaja, essa voz, através da voz das actrizes e dos actores,
ou das telas pintadas
ou através das melodias cantadas
e dos palcos pisados ao sabor da palavra e da literatura
ou ao sabor do voo dos corpos
dançantes.
Num edifício feito de três casas unidas por um delta
morou desde sempre a alma
de quem entrega a mensagem. De quem sabe fazer
chegar a carta onde mora o sonho e a vertigem da vida.
Esqueceremos o tempo em que foi de morte o cheiro destas pedras
que pisamos. Destes palcos que admiramos e pisamos. E
destas cadeiras onde nos sentamos. A alma do holocausto dos
animais perdoará a fraqueza do homem não artista.
Lembraremos para todo o sempre o longínquo passado das
Mala-Postas correndo pelas estradas dos campos,
entre as árvores, levando de terra em terra, de cidade
em cidade, a mensagem que tem de ser lavada e entregue.
E lembraremos o presente erigido pelos amantes da arte.
Pelos artistas que servem a arte apenas porque por ela
apaixonados desde o berço.
O futuro da Malaposta (sem hífen, agora) é o sorriso das estrelas e a
harmonia de cada coração. É D. Dinis a entrar pelos portões
e a perguntar onde fica o auditório onde irá fazer o seu recital
de cantigas de amor e de amigo.
O futuro deste edifício de três casas unidas por um delta
assenta nos poetas
e nos músicos. Nos bailarinos e nos pintores. Naqueles que
esculpem a pedra e em todas as actrizes e actores
que pisam os palcos
para levarem a mensagem ao público
como antigamente o correio-mor levava as cartas dos amantes e
dos sonhadores.
A voz de um artista é a voz do coração da sua arte.
E a junção de todas as artes dá forma e substância
ao grande coração da vida: onde cantam as vozes sublimes
de cada modo de ser artista e arte.
As Mala-Postas de outros tempos são a herança antiga
que queremos receber,
a memória que gostamos de contar.
A Malaposta dos nossos dias,
dias de todas as artes dentro de uma casa com arte,
é a memória, como herança, que queremos deixar ao futuro.
MÁRIO MÁXIMO
Por antecipação aqui Vos deixo um "cheirinho" do que encontrarão os que forem até à Malaposta a partir de dia 17.
JPSetúbal
Publicado por Rui Bandeira às 16:45 0 comments
Publicado por Rui Bandeira às 11:23 1 comments
Marcadores: blogues outros
Reforçando o Post do Rui Bandeira aqui fica a transcrição do que está escrito na Pagina da Grande Loja Unida de Inglaterra, tida como o referencial máximo da Maçonaria Regular Mundial.
Freemasonry: Your Questions Answered
Q
Aren't you a religion or a rival to religion?
A
Emphatically not. Freemasonry requires a belief in God and its principles are common to many of the world's great religions. Freemasonry does not try to replace religion or substitute for it. Every candidate is exhorted to practise his religion and to regard its holy book as the unerring standard of truth. Freemasonry does not instruct its members in what their religious beliefs should be, nor does it offer sacrements. Freemasonry deals in relations between men; religion deals in a man's relationship with his God.
Q
Why do you call it the VSL and not the Bible?
A
To the majority of Freemasons the Volume of the sacred Law is the Bible. There are many in Freemasonry, however, who are not Christian and to them the Bible is not their sacred book and they will make their promises on the book which is regarded as sacred to their religion. The Bible will always be present in an English lodge but as the organisation welcomes men of many different faiths, it is called the Volume of the Sacred Law. Thus, when the Volume of the Sacred Law is referred to in ceremonies, to a non-Christian it will be the holy book of his religion and to a Christian it will be the Bible.
Q
Why do you call God the Great Architect?
A
Freemasonry embraces all men who believe in God. Its membership includes Christians, Jews, Hindus, Sikhs, Muslims, Parsees and others. The use of descriptions such as the Great Architect prevents disharmony. The Great Architect is not a specific Masonic god or an attempt to combine all gods into one. Thus, men of differing religions pray together without offense being given to any of them.
Q
Why don't some churches like Freemasonry?
A
There are elements within certain churches who misunderstand Freemasonry and confuse secular rituals with religious liturgy. Although the Methodist Conference and the General Synod of the Anglican Church have occasionally criticised Freemasonry, in both Churches there are many Masons and indeed others who are dismayed that the Churches should attack Freemasonry, an organisation which has always encouraged its members to be active in their own religion.
Q
Why will Freemasonry not accept Roman Catholics as members?
A
It does. The prime qualification for admission into Freemasonry has always been a belief in God. How that belief is expressed is entirely up to the individual. Four Grand Masters of English Freemasonry have been Roman Catholics. There are many Roman Catholic Freemasons.
Publicado por Rui Bandeira às 23:42 0 comments
Marcadores: maçonaria
Publicado por Rui Bandeira às 09:22 0 comments
Marcadores: maçonaria
Esta imagem, como outras que o mostram de outro ângulo ou focam diversos detalhes, é a da reprodução, em marfim e osso, da representação de um templo maçónico.
Descobri-a no sítio http://www.lecurieux.com, onde está à venda.
A peça representada é definida como uma "excepcional interpretação de um templo maçónico em marfim e osso muito finamente esculpida, à maneira dos templos de amor muito em voga na viragem do século XVIII para o século XIX" e referida como estando em muito bom estado, com uma ligeira falha numa das frisas da base.
A altura total da peça são 30 cm e a sua base mede 16,7 cm por 12,5 cm.
Aponta-se a sua confecção como originária de Inglaterra, cerca de 1810.
No sítio não é mencionado o preço de venda.
O vendedor é o antiquário parisiense Serge Davoudian. No sítio mencionado estão referenciados o seu endereço e contactos telefónicos e de correio electrónico.
Rui Bandeira
Publicado por Rui Bandeira às 23:25 0 comments
Marcadores: curiosidades
Publicado por Rui Bandeira às 11:11 0 comments
Marcadores: sítio maçónico
Publicado por Rui Bandeira às 11:37 0 comments
Marcadores: maçonaria
APRESENTAÇÃO NOS MANIQUES
NO PALCO DOS CASTIÇOS
A primeira foto foi conseguida durante um ensaio no palco emprestado pelos “Castiços da Lourinhã” e na segunda os nossos dois artistas estão em ensaio geral no “Grupo JET7 dos Maniques da Linha”.
Esta modestíssima homenagem ao V. lirismo não chega nem às antevésperas das Vs. melodiosas sonoridades, não ouvidas, mas lidas, quiçá com muito maior vantagem para os nossos duros canais auditivos (mais ainda com a vantagem de não perturbarem a tranquila paz do “cãozinho” do José que certamente muitos sinais de alegre jovialidade transmitiria a todos os felizardos do prédio onde vive, perante sons tão suaves e bem timbrados).
Por isso, e por tudo isso, eu Vos agradeço, na certeza de que comigo estará a grande maioria dos que penosamente vão lendo os dislates das nossas corriqueiras e nada buriladas letras (excepção feita, pois naturalmente à orgia literária dos últimos 2 dias), a trabalheira que tiveram na codificação para suporte escrito das melodias extraordinárias com que a V. enorme musicalidade quis brindar estes pobres mortais, nada dados a tão etéreas artes.
Como diria o poeta, “é música, é música !”.
Do V. tão modesto, lento e australopithecus admirador e, a partir de agora também, embevecido servo.
PS – Fazem favor não se ponham a puxar por mim com comentários e comentários aos comentários, porque eu esgotei aqui o meu latim todo !
JPSetúbal
Publicado por Rui Bandeira às 00:49 0 comments
Meu querido cunhado, Em meu nome (mas certamente as minhas queridas cunhadas subscrevem) agradeço as tuas doces palavras. Modéstia à parte, mas nós, vossas “musas inspiradoras” sabemos que tudo o que vocês, nossos inestimáveis maridos, fazem, é sempre, sempre por nós e para nós. Muito obrigado! Sei também, ó amores das nossas vidas, que se não conseguem ser tão pontuais aos compromissos familiares, como são às sessões, é apenas porque pretendem que nós, vossas dedicadas esposas, aperfeiçoemos à nossa capacidade de espera e a nossa tolerância... muito obrigado! Sabemos também, nossos amados esposos, que é para vós um tremendo sacrifício, abdicarem da nossa agradável companhia, para irem às sessões... é com certeza um fardo pesado de suportar! Sabemos que preferiam passar um agradável serão em casa a dar banho aos nossos rebentos...a dar-lhes jantar...a aturar as suas adoráveis birras...a ler a história antes de dormir...a arrumar o nosso doce lar...e a fazer todas aquelas tarefas tão agradáveis que tão carinhosamente nos deixam fazer sozinhas. Muito obrigado! Nossos queridos maridos, nós, vossas companheiras e “centro das vossas vidas” reconhecemos que vocês, nossos mais-que-tudo, não são perfeitos...mas para nós, que vos amamos com todo o nosso ser (e mais algum!!!), vemos apenas virtudes e...algumas (pequenas?!) imperfeições! Obviamente que vocês, ó cactos do nosso deserto, podem contar sempre com o nosso apoio e com toda a nossa compreensão...assim como nós, flores da vossa Primavera, estamos certas que podemos contar sempre, sempre convosco para tudo (?). Bem hajam nossos amados eternos! Um beijo grande para todos e um especial para ti Rui.
Na caixa de comentários ao texto "Carta aberta às cunhadas", a PatBR (ou, mais simplesmente, a Patrícia) colocou esta notável, inteligente e estimulante resposta.
Qualquer administrador de blogue que se preze só pode, pois, fazer o que aqui faço: colocar esta pérola de engenho, arte e ironia no corpo principal do blogue, para que não passe despercebido.
Posto isto, é tempo de replicar!
Patrícia, minha nunca suficientemente admirada cunhada:
Foi com indizível prazer que li a resposta que te dignaste dar ao pobre amontoado de palavras que, sem grande talento, mas com o propósito de as tornar minimamente dignas de vós, ínclitas cunhadas, consegui laboriosamente alinhavar.
E, antes do mais, tenho que cometer o puro acto de justiça de eu, Mestre Maçon, humildemente me inclinar perante ti, Mestra da Ironia!
Porém, algumas pequenas imprecisões, quais sinais de beauté, salpicam tua admirável prosa. Perdoa-me que tenha a ousadia de tas apontar.
Em primeiro lugar, tua inenarrável condescendência perante nós fez-te afirmar algo que, hélas, não corresponde à realidade dos factos: infelizmente, não é exacto que nós, simples maçons percorrendo humildemente a via da superação de nossos defeitos, tenhamos já logrado superar o nosso lusitano defeito da falta de pontualidade e que sejamos pontuais às sessões. Asseguro-te que a nossa falta de pontualidade é igual em todo o lado...
E se e quando, porventura, começares a notar uma melhoria da pontualidade do teu mais-que-tudo aos seus compromissos familiares, então aí está: começa a notar-se - finalmente!- um passo dado na dura vereda da busca da melhoria!
Em segundo lugar, equivocas-te quando duvidas do nosso apego a "um agradável serão em casa a dar banho aos nossos rebentos...a dar-lhes jantar...a aturar as suas adoráveis birras...a ler a história antes de dormir...a arrumar o nosso doce lar...e a fazer todas aquelas tarefas tão agradáveis que tão carinhosamente nos deixam fazer sozinhas". Tudo isso são actividades que cada vez mais apreciamos, símbolos da singela vida em família. E asseguro-te que, se muitas vezes as deixamos para vós, é apenas com o intuito de vos permitir o deleite de sua execução. (Não, por quem és, não agradeças, não é preciso, nós somos assim, amamo-vos...)
Em terceiro e último lugar, fiquei um pouco estupefacto com a bela imagem, a nós aplicada de "cactos do vosso deserto". Que quis tua nobre reflexão dizer com tão inesperada mensagem?
Será que pretendeste dizer que... picamos? Se assim for, garanto-te que vamos urgentemente providenciar para que o escanhoado de nossa barba seja mais perfeito, para evitar tão inditoso inconveniente!
Ou será que somos "cactos do vosso deserto" porque, no meio da desolação e do calor, saciais vossa sede em nós? Se assim for, é mui mais gentil essa ideia...
Enfim, pequenas correcções que espero que te não enfades que as tenha ousado fazer!
----------------------------------XXXX--------------------------------
Agora a sério, minha cara.
Concede-me o direito de exibir o defeito do meu autoritarismo e toma nota.
Com esta acutilante resposta taco a taco, a frescura de tua prosa e o brilho de tua ironia, não mais te é permitido que te limites a ler os textos que aqui colocamos.
ESTÁS INTIMADA A EXERCER A FUNÇÃO DE COMENTADORA OFICIAL DO BLOGUE!!!!
E não ouses deixar de comentar!
Um beijo!
Rui Bandeira
Publicado por Rui Bandeira às 20:26 0 comments
Marcadores: cunhadas
(Os maçons tratam-se entre si por Irmãos; assim sendo, as mulheres dos maçons são por estes coloquialmente referidas por "cunhadas")
Queridas e nunca suficientemente exaltadas companheiras de nossas vidas:
Bem sabemos nós que vós, luzes de nossos olhos, apreciais a nossa companhia - quase tanto como nós apreciamos a vossa.
Bem sabemos nós que vós, calores de nossos corações, desejaríeis que nós não nos apartássemos de vosso regaço para participar nas nossas reuniões, para assegurar o cumprimento das tarefas que a Loja nos confia.
Asseguramo-vos que muitas vezes a nossa alma nos pesa pela necessidade daquele nosso apartamento de vós para o cumprimento de nossas obrigações maçónicas.
Perguntais então, certamente, vós, regaço de nosso contentamento: se assim é, porque vos apartais de nossa companhia?
A resposta, para além de nosso zelo no cumprimento de nossas obrigações, como Homens de Honra que nos prezamos de ser - uma das razões, aliás, porque merecemos a ventura do vosso afecto... -, é porque também vós, centro de nossas vidas, beneficiareis de nossos trabalhos maçónicos!
O propósito da Maçonaria é possibilitar, auxiliar, potenciar o aperfeiçoamento de seus cultores. Aperfeiçoamento espiritual, mas também social, pessoal e profissional.
Com a ajuda de seus Irmãos e com a prática de seus trabalhos, o Maçon busca ficar melhor marido, melhor pai, melhor filho, melhor profissional, enfim, melhor pessoa.
Dedicamo-nos com zelo a nossos trabalhos maçónicos, mesmo com sacrifício de algumas horas na vossa desejada companhia, porque desejamos, buscamos, atingir essa melhoria.
E dela também vós, criaturas de nossos sonhos realizados, consequentemente beneficiareis.
Ou seja, se, para realizar nossos trabalhos, nos apartamos de vós, enlevos de nossas almas, também é por vós e por Amor de vós, deleites de nossas existências, que o fazemos. Doce sacrifício que gostosamente vos dedicamos!
Porém, dirá talvez vosso espírito crítico, sempre tão acerado em relação a nós: se assim é, porque não sois então melhores, que os não vemos ser?
Se isto assim o disser, ó musas inspiradoras de nossa existência, vosso espírito demasiado crítico ferir-nos-á dolorosamente com a injustiça de tal afirmação! E o amargo fel de tal injustiça só é atenuado por nossa certeza de que tal aleivosia tem origem no Amor que vós, consolo de nossos trabalhos, nos dedicais, que vos fez idealizar nossa imagem ao ponto de crerem ser impossível que nós sejamos algum dia melhores do que vós, mel de nossa existência, nos julgásteis ser!
Porém, asseguramo-vos que é verdade que procuramos nosso aperfeiçoamento e que aspiramos a que, focada vossa atenção para este nosso propósito, vós, luar que ilumina nossas noites, consigais ver os porventura pequeninos, quiçá ínfimos, progressos que vamos conseguindo e que connosco compartilheis nossa esperança em, talvez após longo tempo - mais do que nosso voluntarismo gostaria, mas na medida que nossas fraquezas nos impõem -, seja visível e gratificante nossa melhoria.
Uma última objecção vosso amoroso espírito porventura fará: se é tão demorado o caminho, se tantos sacrifícios e durante tanto tempo o mesmo implica, para quê percorrê-lo, se vós, flores de nossa Primavera, nos amais com nossos defeitos?
A resposta a esta legítima pergunta é que o Homem, se não busca aperfeiçoar-se, se não luta para se sublimar a caminho do mais perto da Perfeição que suas capacidades lhe permitirem, infelizmente vê sua fraca natureza arrastá-lo em suave, mas sempre descendente, declínio. E, se as duras realidades da Vida nos mostram que o declínio físico é inevitável, o declínio moral e espiritual, esse, pode e deve e é evitado com nosso trabalho.
Tal como a criança que se diverte andando em sua bicicleta, se parar, cai, também nós, se cessássemos nossa jornada para melhorarmos, pioraríamos.
E, se tal ocorresse, desgraçadamente poderíamos sofrer a mais dura das punições: a perda de vosso Amor!
Portanto, ó Sóis de nossas vidas, ficai cientes que, se nos apartamos de vós para nossos trabalhos maçónicos, o fazemos também, mesmo principalmente, para continuar a merecer vossas graças e vosso Amor por nós!
E portanto, perdoai-nos estes momentos de necessário afastamento, apoiai-nos no cumprimento de nossos deveres e, muito justamente, beneficiai, ao longo do tempo, dos nossos esforços para sermos melhores, esforços que a vós, faróis de nossa jornada, dedicamos.
É isto que, em nome de todos os seus Irmãos da Loja Mestre Affonso Dominguas apeteceu escrever a
Rui Bandeira
Publicado por Rui Bandeira às 19:30 1 comments
Marcadores: cunhadas
Este último post do RBandeira levou-me a postar uma notícia chegada do Brasil onde o exemplo de participação cívica é claro.
Neste caso trata-se de intervenção da Maçonaria Feminina, que por cá também existe mas ainda mais escondida do que as obediências masculinas, mas para o caso tanto faz.
Interessa ver como a Maçonaria existe e é participante activa em acções de caracter social.
Não procuramos a ribalta (a luz dos holofotes aquece demasiado...) mas convém que a sociedade perceba que pode e deve contar connosco.
Aqui fica a notícia.
Segunda-feira, 25 de Setembro de 2006 10:06
O Projeto Conviver de Maracaju, através da Secretaria de Assistência Social, realizou, no último sábado, 24 de setembro, na sede social da AABB – Associação Atlética Banco do Brasil, o Concurso da mais bela e mais belo idoso do projeto Conviver de Maracaju e Distrito de Vista Alegre. Os jurados do concurso foram: o Gerente da Uems de Maracaju José Fernando Campos, a representante da Bella Idade Syra Corrêa, o Secretário de Saúde, José Marcondes, a Empresária Fabiana de Carvalho Lima, o Vereador Édio Antônio Resende de Castro, a Escrevente Judicial Valéria do Couto, o Auditor Nelson Gerotti, a Presdidente do Lions Club de Maracaju, Edilamar Krutul, a Secretária de Educação Martha Krolow, a Chefe de Gabinete Mariema Michelleto, o empresário Kadi e a representante da Maçonaria Elvirana Lucchiari.O Mais Belo Idoso da terceira idade escolhido pelo corpo de jurados foi: Walfrido Garcia Pereira e a mais bela idosa Ramona Couto Adão, que estarão representando Maracaju no concurso estadual e a Miss Simpatia foi para Nair Barbosa Ferreira. Na seqüência houve um baile animado pela dupla Elvis e Júnior. O Prefeito Dr. Maurílio e a primeira dama Leila Gonçalves Azambuja, o vice- prefeito Nenê da Vista Alegre, a Secretária de Assistência Social Ilca Barbosa Torquato, o Secretário de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, Paulo Koster, o Gerente de Transporte Vanderlei Roque e o vereador Valdenir Portela, prestigiaram o evento, que contou com a participação de cerca de 600 pessoas.APMM
JPSetúbal
Publicado por Rui Bandeira às 12:05 2 comments
Publicado por Rui Bandeira às 18:45 0 comments
Marcadores: rádio maçónica
Publicado por Rui Bandeira às 10:01 0 comments
Marcadores: rádio maçónica
Nas minhas deambulações noticiosas vou apanhando as minhas surpresas, e esta é uma delas.
O Cinema Português começou pela mão de um maçon !
Recordê-mo-lo então.
Porto não assinala morte do pioneiro do cinema português
Joana de Belém
Publicado por Rui Bandeira às 21:52 0 comments
Publicado por Rui Bandeira às 21:31 0 comments
Publicado por Rui Bandeira às 11:16 0 comments
Marcadores: ágape
Ao Setimo POST ( sera acaso) posso dizer que
AFINAL EXISTE GASTRONOMIA MAÇONICA - eu sabia !!!!!!
Descobri este blog de um Maçon Frances.
http://latelier.rmcinfo.fr/
E para prova imediata aqui fica uma das receitas do dito, que poderá ser a do jantar mencionado no post anterior
Le Gigot D'agneau de 7 Heures dit du ( Maitre Maçon). (RECETTES)
posté le vendredi 28 juillet 2006 14:10
INGREDIENTS : 1 GIGOT DE "KG, 3 CAROTTES, 3 BRANCHES DE THYM , 3 PETITES TETES D'AIL , 3X5CL DE VIN BLANC , 3X5X7 GR DE BEURRE, 3X5X7 CL DE BOUILLON DE BOEUF , 5 FEUILLES DE LAURIER , 7 TOMATES , 7 OIGNONS , 7X3 CL D'HUILE D'OLIVE.
TEMPS DE PREPARATION: Apprentissage : 3° , Compagnonnage : 5 ° , Maitrise 7 °
TEMPS DE CUISSON : 7 heures
PREPARATION : Desosser et garder l'os pour la réalisation du fond . Piquer le gigot de languettes d'ail . Faire chauffer le beurre et l'huile dans une braisiére , bien dorer le gigot sur toutes les faces ,puis l'envelopper dans un chiffon humide et bien le ficeler.Dans la braisiére , faire revenir les os du gigot et les parures. Ajouter les oignons et les carottes en gros dés . Quand les légumes sont dorés , ajouter 3 verres de vin blanc et 7verres de bouillon. Placer le gigot dans une grande cocotte ovale puis verser dessus le contenu de la braisiére .Ajouter les tomates concassées, 3 brins de thym , 5 feuilles de laurier , 3 cuilléres à café de gros sel , 3 puis 5 puis 7 grains de poivre.Porter à ébullition, puis ajouter suffisament d'eau bouillante pour couvrir le gigot. Poser le couvercle sur la cocotte et le lutter avec de la farine malaxée avec un peu d'eau afin de le rendre hermétique
JoseSR
Publicado por Rui Bandeira às 16:58 1 comments
Marcadores: gastronomia
Certo concordamos que não Há.
Mas quero que venha a haver é essa a diferença. Quanto aos pratos talvez nao tao sofisticados, mas para os dois Co-blogueiros Rui Bandeira e JPSetubal e só mesmo para eles porque o trabalho de escrita deve ser recompensado, ( e vai ter que ser so para eles porque na minha mesa so cabem 4 pessoas) eu proponho-me a preparar um jantar, durante o qual discuteremos o Inicio da Gastronomia Maçonica.
JoseSR
Publicado por Rui Bandeira às 12:33 2 comments
Marcadores: gastronomia
Publicado por Rui Bandeira às 10:18 4 comments
Marcadores: gastronomia
Publicado por Rui Bandeira às 03:10 0 comments
Pois é !!
Estou de acordo com quase tudo o que o Rui diz. Também creio que não há gastronomia Maçonica, que para comer uns petiscos com uns gajos porreiros não é preciso grande coisa, etc.
Mas só estou de acordo com quase tudo. Não espirito que aguente um estomago vazio.
Mas um estomago não se deve encher sem preceito. E é aqui que penso que entra a Maçonaria. Criar um preceito para que os estomagos nos agapes se encham com a mesura do comedimento que deve ter um Maçon.
Não estou aqui a dizer que temos que ter um repasto frugal, tipo uma folha de alface , meio rabanete, um tomate Cherry com uma azeitona espetada num palito. ( com um pouco de vinagre balsamico, azeite de qualidade uma pitada de sal e uma volta de moinho de pimenta fica um "amuse bouche" simpatico)
Mas um repasto após uma sessão em que tentamos elevar a nossa espiritualidade, tem que permitir que no final quando vamos para casa sobre alguma coisa (dessa espiritualidade). Não é por acaso que existem Brindes rituais e sobretudo não é por acaso que o ultimo "brinde" ( nao tanto brinde mas reflexão ou mesmo talvez desejo) nos alerta para os nossos Irmaos por esse mundo fora.
Ora chegar a um restaurante, abancar e comer sem mais ( é bom claro que sim ) mas acaba com qualquer espiritualidade.
Lembro-me que nos idos de sei lá quando no Seculo passado, quando jantavamos naquele restaurante no beco dos passarinhos, o jantar era quase invariavelmente Bacalhau à Bras e Entrecosto no Tacho . Todos comiam a mesma coisa ( ou quase todos porque o Entrecosto por razoes varias não era de aceitaçao Universal), e não eramos menos felizes por isso.
Acho que se compartia mais o Agape.
Talvez seja impressao minha mas os nossos agapes nos " Pregos" são bem mais simpaticos que os outros, talvez porque todos comam a mesma coisa ( bem ha sempre uns que querem a carne mal passada e outros que a querem para la de muito passada mas....) e bebam a mesma coisa.
Aliás no nosso almoço do Solsticio de Inverno ha sempre o cuidado de ter um Menu que seja igual para todos.
A Gastronomia MAçonica pode nao existir, admito que apresentar um bife em esquadro com um Ovo em compasso pode ser dificil, mas poderemos fazer com que exista.
E com isso passar aos agapes ( talvez nao todos porque entendo que é dificil arranjar espaço) uma espiritualidade diferente, estabelecendo preceito de Agape.
Bem sei que este assunto não para tratamento geral.
Agora umas receitinhas !!!!
E se para mais nada servirem, serviram para aguçar o vosso engenho criativo.
JoseSR
Publicado por Rui Bandeira às 17:57 1 comments
Marcadores: ágape, gastronomia
Publicado por Rui Bandeira às 09:38 0 comments
Marcadores: gastronomia
Publicado por Rui Bandeira às 01:29 0 comments
Publicado por Rui Bandeira às 00:16 0 comments
Procurei na net em varias linguas e nao encontrei nada, excepto uma referencia a um livro em espanhol.
Ja mandei um mail para ver se o consigo.
Mas deixo aqui um repto
Criar um receituário próprio.
A Ideia é cada um de vós e eu proprio ir propondo receitas que achem que possam ter a ver com a MAçonaria ou pelo menos com um bom repasto.
Depois poderemos marcar um dia para uma prova das ditas ( a ser organizado com alguma antecedencia) e finalmente criar uns menus tipo.
Abraços
JoseSR
Publicado por Rui Bandeira às 18:17 0 comments
Marcadores: gastronomia
Publicado por Rui Bandeira às 14:54 0 comments
Marcadores: exposição
Tenham paciência, não tenho pachorra para tantos temas sérios... Ficaria mal disposto para o resto da vida se deixasse passar esta ! A boa disposição é o sal da vida !
Já agora, sabem porque é que a equipa do Benfica anda toda torcida ?
Oh pá, então com 6 milhões de torcedores... muito aguentam eles.
JPSetúbal
Publicado por Rui Bandeira às 23:37 0 comments
Publicado por Rui Bandeira às 23:14 0 comments
Anéis de 1.º e de 2.º Vigilante, com as iniciais das designações em língua inglesa: Senior Warden e Junior Warden)
Publicado por Rui Bandeira às 11:44 0 comments
Marcadores: Ofícios da Loja, vigilantes
Publicado por Rui Bandeira às 18:32 0 comments
Marcadores: Mestre Affonso Domingues, Venerável Mestre
Querido cunhado,
Aceito com humildade as tuas correcções, mas julgo
serem necessárias algumas explicações...
Em primeiro lugar, e no que
respeita à pontualidade, devo então um pedido de desculpas - julguei-vos todos,
meus queridos cunhados, pelo comportamento do meu muito amado marido... pelo que
sei (ou julgo saber!!!) ele costuma ser pontual às sessões!
Feita a
primeira exlicação passo então à segunda...
Nada a comentar...tens razão!
Somos umas sortudas! Só não agradeço novamente porque disseste para não o
fazer!!!...
Terceira e última explicação... o cacto do nosso deserto...
Oh meu muito querido cunhado, devias envergonhar-te de, numa primeira
análise, teres interpretado tão injustamente as minhas palavras.
Senti-me
verdadeiramente aliviada, por perceber no parágrafo seguinte que tinhas
percebido, finalmente, o verdadeiro significado da imagem que quis transmitir.
Até porque nós, vossas dedicadas esposas, gostamos de tudo em vós, até do
“escanhoado” de vossa barba!!!
Por último, agradeço os teus rasgados
elogios e retribo em dose dobrada... óh Mestre dos Mestres da Ironia!
Beijos