29 fevereiro 2016
22 fevereiro 2016
O trabalho fora de Loja
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
Marcadores: Loja, Ofícios da Loja
15 fevereiro 2016
"Dilemas...maçónicos"
Isto é deveras importante, pois é normal sempre surgirem opiniões adversas que colidam com o interesse de quem tem de decidir o que fazer e/ou o caminho a tomar. Pois a vida é feita de ações/atitudes, tanto que as palavras são usualmente levadas pelo vento.
Mais que tudo, o importante é se estar confortável (como já afirmei) com a decisão e que nos sintamos bem no local onde estivermos ou no sítio onde viermos a estar a pertencer. Nada será mais relevante que isso.
Publicado por Nuno Raimundo às 12:03 2 comments
Marcadores: livre arbítrio, reflexão
08 fevereiro 2016
Contradição fundamental
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 4 comments
Marcadores: Deus, diversidade, dogma, espiritualidade, Grande Arquiteto do Universo, livre arbítrio, maçonaria, Maçonaria Regular, religião, Religiões, tolerância
01 fevereiro 2016
O maçon, a vida e a morte (republicação)
Hoje republico um texto do Rui Bandeira que para mim é uma reflexão a ter em conta dada a profundidade da mesma bem como da simplicidade pela forma de como foi escrita e no qual ele aborda conceitos tão importantes como a Vida e a Morte.
Pouco poderia acrescentar, e em nada iria melhorar, o que foi por ele escrito e refletido e, muito bem, partilhado connosco.
Assim deixo-Vos transcrito o texto que foi publicado originalmente aqui.
"O maçon, a vida e a morte
Só pode ser admitido maçom regular quem seja crente num Criador, qualquer que seja a sua conceção Dele, e creia na vida para além desta vida. Só assim faz sentido o processo iniciático maçónico, só assim é profícuo o labor de análise, interpretação e aprofundamento da simbologia maçónica, alguma dela diretamente baseada em elementos extraídos de textos de natureza religiosa.
Publicado por Nuno Raimundo às 12:00 2 comments
25 janeiro 2016
Penso, logo...
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
Marcadores: Pensamento, reflexão
18 janeiro 2016
Almoço-Convívio de Solstício de Inverno 6015...
Publicado por Nuno Raimundo às 12:01 0 comments
Marcadores: RLMAD, solstício de inverno
Os maçons e os filhos (atualização)
Publicado por Paulo M. às 00:40 0 comments
Marcadores: Família
11 janeiro 2016
Os maçons e os filhos (republicação)
O texto que é republicado hoje é datado do "longínquo" ano de 2007 e foi escrito pelo Rui Bandeira e teve como principal motivador uma questão colocada por um leitor de blogue e que pode ser consultado no seu original aqui.
Este texto é de alguma forma relevante porque aborda um assunto pelo qual todos os maçons passam, a sua relação com os seus filhos e com a sua própria condição maçónica.
Esta é sem dúvida algo com que muitos se debatem internamente e que também se aconselham com os seus irmãos que vivem a mesma situação. Naturalmente que cada um vive a sua vida à sua maneira, mas neste ponto, quase todos o sentem mais ou menos da mesma forma.
Como e quando se deve informar um filho ou familiar sobre a vida maçónica de alguém?
O Rui emite a sua opinião, com a qual eu concordo também, e que abaixo transcrevo:
"O simple colocou a questão que se segue:
A minha questão - que não é, certamente, nem nova nem original - é esta: como consegue um maçom manter oculta dos profanos a sua condição, e ao mesmo tempo envolver a família nesses eventos, se tiver filhos ainda pequenos - e naturalmente pouco sensibilizados para a discrição? Recorre-se à grande Instituição que são as baby-sitters?!
A partir de que idade é comum revelar-se à respectiva prole a condição de maçon - especialmente quando se preveja um anátema por parte da família alargada caso tal fosse conhecido?
Ah, e não vale responder "cada pai sabe dos seus"... até aí já eu discorri. :)
Publicado por Nuno Raimundo às 12:00 1 comments
Marcadores: Família
04 janeiro 2016
Da importância do acaso na descoberta do sentido da vida
Certo dia, estando a conduzir liguei o rádio do automóvel (naquele preciso momento, não em outro qualquer). O rádio estava ligado numa determinada estação emissora (não em outra qualquer). Estava a ser transmitida uma determinada música (não outra qualquer), que me agradou muito e me reforçou a boa-disposição e abriu o sorriso.
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 3 comments
Marcadores: Felicidade
28 dezembro 2015
Maçons, "livres-pensadores"...
- Fomos nós que os criamos/produzimos, logo somos nós responsáveis por eles, por inerência-.
Se olharmos para o lado veremos alguém a viver as mesmas situações ou outras, com decisões tomadas semelhantes ou completamente diferentes daquelas que, se fosse connosco, tomaríamos. A vida é isto mesmo, cheia de imponderáveis e é essa uma das mais valias de viver, a cada passo dado, a cada momento, nunca sabemos o que se seguirá, apenas o podemos tentar prever e nada mais.
É altura de a começarmos a valorizar mais e principalmente em a começar a usar de uma forma correta e eficiente.
Publicado por Nuno Raimundo às 12:01 0 comments
Marcadores: livre arbítrio, Pensamento, reflexão
21 dezembro 2015
Boas Festas!
Entrámos na reta final do ano civil, quando o ambiente e a disposição nos relembram a cada momento que é a altura das Festas. As Festas por alturas do solstício de inverno (no hemisfério norte) são assinaladas desde a mais remota Antiguidade. O dia do solstício de inverno constitui o máximo do esforço, da privação, da falta de luz e de calor. É o menor dia do ano, é a maior noite do ano. Porque sentiu a Humanidade a necessidade de festejar este tão soturno, breve e desagradável dia? Porque marca o ponto de viragem, porque assinala a ocasião em que finda o tempo de tudo piorar, de cada dia que vem ser um pouco menor que o anterior e cada noite um pouco maior, para tudo começar a melhorar, a paulatinamente, dia a dia, aumentar o tempo em que o Sol nos ilumina e a diminuir o tempo em que a escuridão da noite nos incomoda.
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
Marcadores: Natal, Solsticio, solstício de inverno
14 dezembro 2015
O Dever, caminho para a realização (republicação)
O texto que hoje republico por o considerar deveras relevante para tal, viu a "luz" há cerca de 2 anos, em Novembro de 2013, e hoje tal como nessa altura, era e é um texto bastante interessante para ler, reler e fundamentalmente, reter(!).
O Rui Bandeira escreve de uma forma bastante simples e de uma forma acessível a quem pouco ou nada sabe sobre a Arte Real, eu inclusive que debito umas tenras linhas de quando a quando, apenas posso afirmar que pouco sei, e mesmo assim já é muito para mim.
Aproveito para fazer aqui o meu reparo e o agradecimento ao Rui por aquilo que nos ensina e partilha com a sua sabedoria e conhecimentos adquiridos pela sua experiência, tanto maçónica como profana, porque uma não é indiferente à outra... e desejar que assim o continue a fazer por muito tempo.
E como o texto versa o "Dever", aqui ficou também demonstrado por mim um dever que deveria ser natural ao ser humano, a "Gratidão".
Todavia, se agradecer algo a alguém deveria ser natural como afirmei, fazê-lo nem sempre é fácil para quem o faz e também para quem o recebe, pois tal pode ser constrangedor quando se faz algo sem se esperar qualquer tipo de recompensa. E nisso o Rui fá-lo muito bem! Ensina, informa, corrige, debate e partilha o que sabe e conhece sem esperar por qualquer tipo de retribuição. Fá-lo porque considera um dever o fazer e nada mais.
Pondo agora de parte as loas que teço ao Rui, senão em vez de lhe levar um avental terei de lhe levar um babete no próximo encontro (just kidding) - Elogios estes, todos eles atribuídos a quem os merece!- deixo-Vos com o texto que ele escreveu:
Publicado por Nuno Raimundo às 12:00 0 comments
Marcadores: Dever