27 março 2013
20 março 2013
"Casamento maçónico"
O cerimonial nada tem de religioso, é uma solenidade fraterna e humanitária muito usual entre maçons. É antes de tudo uma afirmação da maçonaria aos valores éticos e morais de uma sociedade formada por famílias solidamente constituídas.
Fontes:
Conclusões do Simpósio sobre "MAÇONARIA E RELIGIÃO", ocorrido em belo Horizonte em 10 de setembro de 2005, sob a égide do Supremo Conselho do Grau 33 para a República Federativa do Brasil, in http://www.guatimozin.org.br/artigos/mac_religi.htm .
Quirino, A. R. L. S. Presidente Roosevelt, n.º 25 da Grande Loja Maçônica de Minas Gerais, Reconhecimento Conjugal, 21 de agosto de 2011, in http://www.aminternacional.org/PDF/ReconhecimentoConjugal_Quirino.pdf
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
Marcadores: confirmação matrimonial, reconhecimento conjugal
13 março 2013
O meu testamento maçónico
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 4 comments
Marcadores: testamento maçónico
06 março 2013
Testamento Maçónico
Assim, designadamente deixa estipulado se deseja ou não que os seus Irmãos, na noite do seu velório, se o mesmo tiver lugar, ou em qualquer outro momento das cerimónias fúnebres, executem a Cadeia de União em sua evocação. A Cadeia de União fúnebre é um tocante ritual de homenagem em honra do maçom partido para o Oriente Eterno e, no caso dos maçons regulares, de reafirmação da crença de todos na permanência da Vida para além do umbral da morte física. Assinala ainda a convicção de todos os nela participantes de que tudo o que o homenageado construiu em si próprio e de si próprio ao longo da sua vida maçónica, todo o seu trabalho de aperfeiçoamento, não foi em vão, não se desperdiça nem perde significado com a sua partida, antes permanecem vivos a sua inspiração e o seu exemplo na memória dos seus Irmãos, e o seu esforço simbolicamente prossegue no trabalho dos que lhe sucedem, que as ferramentas que pousou ao chegar a sua hora final são retomadas pelos mais novos e incansavelmente prosseguem o trabalho de edificação de uma Humanidade melhor, indivíduo a indivíduo. A Cadeia de União fúnebre pode ser realizada em privado, apenas com a presença de maçons, ou em público, designadamente com a presença de familiares e amigos do homenageado. Pretendendo ser uma homenagem, uma evocação sentida, não deve ser constrangedora para ninguém, designadamente para a família do homenageado. Assim, ninguém melhor do que o maçom pode informar os seus Irmãos sobre a conveniência de realização pública - e numa ocasião de tanta emoção como são as exéquias do falecido - da Cadeia de União fúnebre.
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
Marcadores: testamento maçónico
27 fevereiro 2013
O Vigésimo Primeiro Venerável Mestre
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 5 comments
Marcadores: Memória da Loja
20 fevereiro 2013
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXXIX (e última)
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
Marcadores: Constituição de Anderson de 1723
13 fevereiro 2013
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXXVIII
Terminadas as anteriores formalidades, o Grão-Mestre ou seu Vice Grão-Mestre, ou algum Irmão nomeado por aquele, deverá dirigir-se aos Irmãos e dar-lhes os melhores conselhos. Finalmente, depois de todos os procedimentos, que não podem ser escritos em qualquer língua, os Irmãos devem ir-se ou permanecer por mais algum momento, se assim o desejarem.
Esta penúltima Regra faz referência à prancha do Grão-Mestre, um costume que, felizmente continua a ser mantido pela maior parte das grandes Lojas.
Fonte:
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 1 comments
Marcadores: Constituição de Anderson de 1723
06 fevereiro 2013
Agora em livro eletrónico!
Na Wook, é possível ler uma amostra do livro (prefácio do Vigésimo Venerável Mestre, Nota Introdutória, texto sobre o nosso patrono Mestre Affonso Domingues e o primeiro texto da Memória da Loja, Fundação da Loja e Primeiro Venerável Mestre).
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
Marcadores: livro, Memória da Loja
30 janeiro 2013
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXXVII
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
Marcadores: Constituição de Anderson de 1723
23 janeiro 2013
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXXVI
Mas se o Irmão que o Grão-Mestre em exercício nomear como o seu sucessor, ou o que a maioria da Grande Loja escolha através do voto, estiver, por doença ou outro motivo qualquer, ausente dessa grande festividade, este não poderá ser proclamado o novo Grão-Mestre, a não ser que o antigo Grão-Mestre, ou alguns dos Mestres e Vigilantes da Grande Loja possam assegurar, por sua honra de Irmãos, que esta dita pessoa, nomeada ou escolhida, prontamente aceitará o dito cargo; e nesse caso o antigo Grão-Mestre deverá atuar como seu procurador, e, então, nomear o seu Vice Grão-Mestre e Vigilantes em seu nome, e em seu nome também, receber as usuais honras, homenagens e congratulações.
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
Marcadores: Constituição de Anderson de 1723
16 janeiro 2013
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXXV
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
Marcadores: Constituição de Anderson de 1723
09 janeiro 2013
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXXIV
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 1 comments
Marcadores: Constituição de Anderson de 1723
03 janeiro 2013
Pelos olhos dos meus irmãos
O Sandro, sempre despistado, parecia viver noutro mundo, sempre ruminando um cigarro de enrolar - quantas vezes apagado. Desleixado consigo mesmo, fazia a barba de quando em quando, para logo a deixar crescer - não por ato de vontade, mas por inércia ou desleixo. Mas o pior era o cheiro: quer ele quer o seu quarto empestavam todo o apartamento com um misto de suor e tabaco frios com roupa de cama usada semanas a fio, tudo agravado pela absoluta ausência de desodorizante.
Se o Sandro fosse um pulha, um inútil, um egoísta, seria fácil dizer-lhe cara a cara que deixasse de ser porco, ou que o queriam dali para fora. Mas não era assim. Excelente aluno - apesar de sempre distraído, parecia que sorvia o conhecimento do ar - era-lhe reconhecida a enorme disponibilidade - e mesmo entusiasmo - para explicar, a qualquer colega que lho pedisse, os pontos mais densos da matéria, e isto até que este de facto a apreendesse. Por tudo isto, e por muito mais, todos tinham o Sandro por um tipo às direitas a quem nenhum deles queria melindrar. Mas a "tal questão" tinha, forçosamente, que ser abordada.
Publicado por Paulo M. às 00:01 0 comments
Marcadores: aperfeiçoamento, fraternidade, liberdade, ser maçon