27 fevereiro 2013
20 fevereiro 2013
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXXIX (e última)
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13 fevereiro 2013
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXXVIII
Terminadas as anteriores formalidades, o Grão-Mestre ou seu Vice Grão-Mestre, ou algum Irmão nomeado por aquele, deverá dirigir-se aos Irmãos e dar-lhes os melhores conselhos. Finalmente, depois de todos os procedimentos, que não podem ser escritos em qualquer língua, os Irmãos devem ir-se ou permanecer por mais algum momento, se assim o desejarem.
Esta penúltima Regra faz referência à prancha do Grão-Mestre, um costume que, felizmente continua a ser mantido pela maior parte das grandes Lojas.
Fonte:
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06 fevereiro 2013
Agora em livro eletrónico!
Na Wook, é possível ler uma amostra do livro (prefácio do Vigésimo Venerável Mestre, Nota Introdutória, texto sobre o nosso patrono Mestre Affonso Domingues e o primeiro texto da Memória da Loja, Fundação da Loja e Primeiro Venerável Mestre).
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30 janeiro 2013
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXXVII
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23 janeiro 2013
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXXVI
Mas se o Irmão que o Grão-Mestre em exercício nomear como o seu sucessor, ou o que a maioria da Grande Loja escolha através do voto, estiver, por doença ou outro motivo qualquer, ausente dessa grande festividade, este não poderá ser proclamado o novo Grão-Mestre, a não ser que o antigo Grão-Mestre, ou alguns dos Mestres e Vigilantes da Grande Loja possam assegurar, por sua honra de Irmãos, que esta dita pessoa, nomeada ou escolhida, prontamente aceitará o dito cargo; e nesse caso o antigo Grão-Mestre deverá atuar como seu procurador, e, então, nomear o seu Vice Grão-Mestre e Vigilantes em seu nome, e em seu nome também, receber as usuais honras, homenagens e congratulações.
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16 janeiro 2013
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXXV
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09 janeiro 2013
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXXIV
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03 janeiro 2013
Pelos olhos dos meus irmãos
O Sandro, sempre despistado, parecia viver noutro mundo, sempre ruminando um cigarro de enrolar - quantas vezes apagado. Desleixado consigo mesmo, fazia a barba de quando em quando, para logo a deixar crescer - não por ato de vontade, mas por inércia ou desleixo. Mas o pior era o cheiro: quer ele quer o seu quarto empestavam todo o apartamento com um misto de suor e tabaco frios com roupa de cama usada semanas a fio, tudo agravado pela absoluta ausência de desodorizante.
Se o Sandro fosse um pulha, um inútil, um egoísta, seria fácil dizer-lhe cara a cara que deixasse de ser porco, ou que o queriam dali para fora. Mas não era assim. Excelente aluno - apesar de sempre distraído, parecia que sorvia o conhecimento do ar - era-lhe reconhecida a enorme disponibilidade - e mesmo entusiasmo - para explicar, a qualquer colega que lho pedisse, os pontos mais densos da matéria, e isto até que este de facto a apreendesse. Por tudo isto, e por muito mais, todos tinham o Sandro por um tipo às direitas a quem nenhum deles queria melindrar. Mas a "tal questão" tinha, forçosamente, que ser abordada.
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02 janeiro 2013
Mesmo que seja duro, Feliz 2013!
Há pouco mais de um ano, comecei o último texto de 2011 que publiquei aqui no blogue assim:
Segundo as notícias que chegam a Portugal, o Brasil vive um bom período, o otimismo medra na mesma proporção do desenvolvimento, espera-se que o ano de 2012 seja melhor do que o de 2011. Que assim seja!
Esta é a Sabedoria que desejo que todos os meus conterrâneos consigam ter para a cada um ajudar a superar este tempo duro enquanto não chega tempo mais aprazível (que é importante que, apesar de tudo, cada um saiba que acabará por chegar).
Mas o acentuar e o prologar da dureza do tempo que se atravessa fez-me compreender que não basta essa Sabedoria, também é e necessário que cada um convoque e mantenha o máximo que puder da sua Força para resistir ao embate e, sobretudo, para persistir no que tiver de fazer para ultrapassar o mau momento.
É necessária Força de discernimento para distinguir entre o que nos é essencial - e preservá-lo - e o que, apesar de confortável, nos é afinal meramente acessório, e de que, se assim tiver que ser, se prescindirá. É necessário ter a Força de caráter para, se assim for necessário fazer, fazê-lo sem demasiado azedume, sem nenhuma perda de amor-próprio, sem sofrimento excessivo, ainda que aquilo de que se for obrigado a prescindir fosse tido por adquirido e garantido.
Em tempos negros, quando a borrasca nos cai em cima sem dó nem piedade, é importante não cair no desespero, que tolhe e incapacita a necessária reação à inclemência do tempo que corre. Para isso, é imprescindível valorizar e apreciar todas as nesgas de luz, todos os momentos de calmaria, todos os apontamentos de cor, todos os pedaços de calor, que conseguirmos lobrigar, utilizar cada um desses momentos de reconforto como suplemento de energia para resistir, persistir, prosseguir, até que dia chegue em que a luz suplante a treva, a calmaria domine a borrasca, a cor esconda o cinzento, o calor expulse o frio. É assim indispensável preservar e apreciar toda a Beleza que conseguirmos encontrar, em cada momento, em cada tarefa, em cada riso de criança, em cada gesto, em cada coisa. Saber descortinar e apreciar a Beleza no meio da dificuldade, da penosidade, da dureza, é vitamina que suplementa e exponencia a indispensável energia de que necessitamos para superar esta hora do lobo que estamos vivendo.
Rui Bandeira
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26 dezembro 2012
Um trecho de Albert Pike, a propósito de Maçonaria, Crise e Sociedade
Um leitor deste blogue, em comentário ao texto Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXX, expressou a sua insatisfação pelo facto de, em tempos de crise em Portugal e na Europa, não ver aqui comentário à mesma. Seguiu-se uma troca de comentários em que penso ter explicado a posição dos maçons que aqui escrevem sobre o assunto.
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19 dezembro 2012
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXXIII
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12 dezembro 2012
Regras Gerais dos Maçons de 1723 - XXXII
Não basta estar certo, tomar a decisão acertada, seguir o caminho correto. Isso é, obviamente essencial, pois é a substância do comportamento e das escolhas desejáveis. Mas, tal como o conteúdo só o é porque está dentro de um continente, a Substância, tendo inestimável valor intrínseco, necessita de Forma. Tanto melhor se aproveita a substância quanto esta se apresentar na Forma adequada. E mais fácil, mais agradável, mais suscetível de obter a nossa preferência, é a utilização de substância que esteja dotada de uma Forma que consideramos bela, agradável.
Os maçons aprendem assim que não basta ter Razão, há que saber expô-la de forma compreensível e tão agradável, bela, quanto possível. Um Sábio que seja um Bruto não deixa de ser Sábio - mas continua a ser um Bruto! Entre o Sábio Bruto e aquele que, talvez até porventura um pouco menos sábio, menos experiente, ainda precisando de fazer um pouco de caminho para chegar onde o Bruto já está, mas que, ao contrário dele, sabe expor o seu pensamento, apresenta a sua um pouco menor sabedoria com o atavio da Beleza, é este último que será seguido, que singrará, que fará valer as suas ideias. E, no entanto, o Bruto sabe um pouco mais...
Os maçons procuram que o Sábio Bruto remova as suas asperezas e aprenda a expor a sua Sabedoria com a Força da sua inteligibilidade e a Beleza que a torna apetecível - e simultaneamente que o menos Sábio mas loquaz e elegante aprenda o que lhe falta para vir a saber o que o outro já sabe. Não lhe interessa decidir se é melhor a Sabedoria ou se o são a Força e a Beleza. Pretende juntar todas e assim obter o melhor resultado possível. Entre o Sábio Bruto e o menos sábio Convincente e Elegante, prefere deles fazer dois Sábios Convincentes e Elegantes, pois é isso que é o melhor para eles e para todos os que com eles privam...
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