21 junho 2018

Carta "A' Mocidade"

O Governo da chamada Segunda República, que funcionou entre 9 de Julho de 1926 e 18 de Abril de 1928, foi dirigido por António Óscar de Fragoso Carmona, no período que muitos designam por Ditadura Militar.

Este período da nossa história que integra a Segunda República Portuguesa, iniciou-se com o golpe militar de 28 de Maio de 1926 e a entrada em vigor da Constituição portuguesa de 1933, que institucionalizou o Estado Novo.

Em Julho de 1927, foi emitida uma carta de título "A' Mocidade" que claramente condena a Maçonaria, apelando até "Ás armas contra a Maçonaria" e recordando o artigo 283 do Código Penal como fundamento para esta "luta". Esta carta foi aparentemente dirigida ao mundo académico, dado que todos os signatários são membros das diversas academias.

O General António Óscar de Fragoso Carmona, terá sido maçon, iniciado no triângulo Nº 1, de Chaves, entre 1894 e 1906, não tendo ultrapassado o grau de aprendiz. Abandonou a maçonaria, tendo, em 1935, assinado a lei que a ilegalizou em Portugal. (conforme MARQUES, A. H. de Oliveira. Dicionário de Maçonaria Portuguesa. Lisboa: Editorial Delta, 1986, vol I, col. 272-273).

Reprodução da carta...



António Jorge



20 junho 2018

A Batalha de Ayacucho


A libertação da América espanhola teve o seu epílogo com a batalha de Ayacucho no dia 9 de Dezembro de 1824, e teve actos de fraternidade e generosidade que nunca serão esquecidos pelos maçons e que claramente os definem. Deveriam também constituir um exemplo para todos.

Na noite anterior à batalha, as Lojas que funcionavam em ambos os exércitos foram chamadas separadamente para uma reunião visando encontrar uma solução que evitasse o derramamento de sangue, mas essa solução não foi possível de ser encontrada.

Foi feita em seguida uma reunião em conjunto, mas também com o mesmo resultado negativo.

No dia seguinte um maçon espanhol solicitou permissão para que familiares e maçons que militavam em diferentes exércitos fossem autorizados a abraçar-se pela última vez.

Uma centena de soldados sul-americanos e espanhóis avançaram para se cumprimentar; no lado esquerdo ficaram os maçons, que após se abraçarem por três vezes, participaram de uma fraternal reunião que durou quase uma hora e foi emocionante.

Encontraram-se, entre outros, os irmãos Rodil, Espartero, Vergara, Virrey José de la Serna, Venerável Mestre General Canterac, Past Master Marechal Jerónimo Valdez, General Monet, Antonio Tur e General Ballesteros, no lado espanhol, e os irmãos José Faustino Sanchéz Carrión, General Antonio José de Sucre, General José Maria Córdova, Tenente Coronel Vicente Tur (espanhol, mas pertencente ao exército patriota e irmão de Antonio Tur) e o General Antonio Valero de Bernabé, no lado sul-americano.

Ficou o exemplo da fraternidade maçónica, que não reconhece nem raças nem nacionalidades, ainda que nas circunstâncias mais dramáticas. Terminou a batalha com a vitória do exército Sul-americano e quando o chefe espanhol, o maçon La Serna, ferido seis vezes, entregou sua espada ao General maçon, Sucre, este não a aceitou, solicitando que continuasse nas mãos do bravo militar.

As atenções que os prisioneiros e, especialmente os feridos, receberam, foi outra amostra de fraternidade extrema, como igualmente a Acta de Capitulação, em que a generosidade do vencedor ultrapassou os pedidos do vencido.



18 junho 2018

E agora... no Facebook!


Hesitámos durante muito tempo. Chegámos a ter, por duas vezes, projetos de páginas preparados. Das duas vezes não os ativámos publicamente. A rede social Facebook tinha (e tem) vantagens, mas também inconvenientes. Um deles o de parecer, por vezes, "território" em que as normas de boa educação e de convívio social são facilmente menosprezadas, com frequentes comentários em que o insulto soez e a provocação gratuita são moeda corrente. O que não deixa de ser curioso, para além de lamentável, numa... rede social...

Decidimos, portanto, aguardar e ser prudentes. Fizemos experiências. Por exemplo, desde há vários anos que coloco na minha página do Facebook ligação para os textos que escrevo e publico no A Partir Pedra. Verifiquei que, felizmente, o número de comentários malcriados ou provocatórios foi baixo e com tendência decrescente ao longo do tempo e que uma política firme de não complacência com violações das normas sociais de respeito e consideração pelos outros - normas essas que também devem vigorar no espaço cibernético e nas redes sociais - dissuadiu os poucos abusos que ocorreram.

Verificou-se também que a evolução da utilização da comunicação através dos meios virtuais, com o explosivo crescimento das redes sociais, alterou o perfil de busca e consumo de informação por parte da generalidade das pessoas. Os blogues, por si só, perderam alguma relevância. O utilizador habitual da Internet agora vai muito menos diretamente a um blogue - a não ser quando lhe interessa especificamente seguir o mesmo - e acede a sítios e blogues principalmente no âmbito de buscas temáticas ou através de palavras-chave nos motores de busca, mas também através de ligações de textos no Facebook. Este blogue, por exemplo, tem a esmagadora maioria dos acessos aos seus conteúdos através dos motores de busca (o Google, em primeiro lugar), do Facebook (das ligações a textos aí inseridas) e do sítio na Internet da Loja. Os acessos diretos são claramente minoritários, Bem sei que o endereço do blogue, algo complicado com os seus hífens (a-partir-pedra.blogspot.com (ou .pt, ou .br, ou .fr, etc.) não ajuda, sendo mais prático inserir apenas a partir pedra no Google,. Também sei que o inabitual endereço do sítio (www.rlmad.net) leva a que muitos acedam ao sítio utilizando os termos de busca Loja Mestre Affonso Domigues no Google. Mas, mesmo assim, a tendência é evidente.

Portanto, pesadas as vantagens e inconvenientes, é agora chegado o momento de a Loja Mestre Affonso Domingues estar também representada por uma página no Facebook. Está já ativa, no endereço https://www.facebook.com/mestre.affonsodomingues (atenção ao ponto entre mestre e affonso e aos dois ff de affonso...) a página no Facebook da Loja Mestre Affonso Domingues.

Essencialmente, terá aí publicados os textos do sítio da Loja que, pelo seu tema, pela sua estrutura, pela sua dimensão, o gestor da página considere adequados para inserção em rede social. Só excecionalmente terá, porventura, textos adicionais, pois a página no Facebook é - ao menos por agora - encarada como mais um ponto de acesso aos textos do sítio. O seu grafismo, dentro das especificades proporcionadas pela rede social, remete para os grafismos do sítio e do blogue, procurando ilustrar essa essencial unidade entre página do Facebook, sítio - e também blogue..

No fundo, este passo procura corresponder à tendência verificada de utilização de busca de informação no espaço cibernético e, afinal, facilitar ainda mais o acesso aos conteúdos produzidos e publicados pela Loja e seus obreiros.

Esperamos que seja útil!

Rui Bandeira 


17 junho 2018

Exposição no New York's Clemente Center Exhibit sobre Maçonaria no Haiti


O New York Review of Books publicou uma notícia sobre uma exposição de arte sobre Maçonaria na Ilha de Haiti, a decorrer este mês. Pode ser vista no Clemente Center, localizado em 107 Suffolk Street, New York City, estado disponível até dia 23.

O website do Clemente Center explica a exposição desta forma:
" No Haiti, durante a era colonial, a Maçonaria era uma das poucas instituições europeias que permitiam a adesão de negros. A Maçonaria ainda prospera no Haiti contemporâneo, e seu mundo visual permeia o imaginário haitiano. Os símbolos que se repetem ao longo desta exposição, estão ligados a uma teia de ideias que se estendiam através do Atlântico, reflectindo os valores mais preciosos do Iluminismo.
Esta exposição ambiciona visualizar a mistura entre magia e razão; alquimia e ciência; troca comercial e metafísica que se estendeu até o século XXI. Ao centrar-se no Haiti, esta exposição lança luz sobre a relação entre os povos colonizados e o Iluminismo. Isso sugere que, para alguns, a Maçonaria oferecia um caminho para se tornar um agente da modernidade. Esta exposição será uma contribuição oportuna e significativa para uma compreensão da Maçonaria através das lentes do Atlântico Negro.
A exposição é compilada por Leah Gordon e ultrapassa as fronteiras entre ficção e não-ficção; realidade e imaginação e contará com obras de artistas haitianos, americanos e europeus Yves Delva, Ernest Dominique, Marg Duston, André Eugene, Leah Gordon, Lazaros, Michel Lafleur e Molej Zamour. A associação entre documento e artefacto espelha a ligação entre Magia e Modernidade inerentes à Maçonaria Haitiana."
A ilha de Hispaniola, onde Cristóvão Colombo fez o primeiro desembarque nas Caraíbas, teve um curioso passado maçónico. Controlada pela Espanha católica durante o início do período colonial, a metade ocidental da ilha foi cedida à França em 1697 como San Domingue - para se tornar mais tarde, no Haiti. Quando a Maçonaria se fez ao mar e se começou a espalhar pelo mundo na década de 1730 e posterior, veio também para Hispaniola. Demorou mais tempo nesta ilha do que noutros lugares por causa das políticas antimaçónicas da Igreja Católica.

Em 1749, o Grande Oriente da França fundou duas lojas em San Domingue, e cerca de mais dez foram estabelecidas em toda a Hispaniola até 1789. Enquanto isso, os maçons na Pensilvânia não perderam tempo após a independência americana e estabeleceram sete lojas a na ilha entre 1786 e 1806. As lojas abriam e fechavam em rápida sucessão naqueles dias, enquanto as nações colonizadoras da Europa lutavam entre si. quer em seus territórios das caraíbas, quer em casa. A Revolução Francesa e uma década de revoltas de escravos e lutas na ilha trouxeram finalmente a independência ao Haiti depois de 1804. A maçonaria existente na ilha não conseguiria resistir à turbulência combinada da revolução e dos anos de Napoleão.

Hispaniola foi dividida em dois países depois de 1800, Haiti e San Domingo (a República Dominicana em 1844), e o Haiti tornou-se a primeira nação independente nas Caraíbas e na América Latina em 1804.


 Entre 1809 e 1817, quatro novas lojas inglesas foram fundadas no Haiti, tornando-se primeiro uma Grande Loja Provincial e posteriormente declarando-se independente como Grande Loja do Haiti em 1824. Apenas seis anos depois, o Grande Oriente da França voltou à ilha, trazendo consigo os hauts grades - os Altos Gruas. Em 1836, foi estabelecido um Conselho Supremo do Rito Escocês e o Grande Oriente do Haiti, e os grupos competidores lutaram pelo controle dos graus azuis. Efeitos dessa luta continuam ainda hoje. Enquanto isso, no lado dominicano da ilha, a Grande Loja da República Dominicana foi formada em 1865.

From Freemasons of the Caribbean on the Atlas Obscura website:
" Quando o Haiti conquistou sua independência e aboliu totalmente a escravidão no final da Revolução Haitiana de 1791-1804, a Maçonaria estava tão inserida na cultura local que o governo revolucionário totalmente negro herdou a Arte entre os seus espólios de guerra.
François-Dominique Toussaint Louverture, o ex-escravo que liderou as forças revolucionárias contra os franceses, tinha a reputação de ser um Maçon devoto. A sua própria assinatura parece atestar este facto, com a sua combinação de duas linhas e três pontos que imitam um símbolo maçónico da época. Na verdade, algumas fontes afirmam que a Maçonaria era tão essencial à cultura e à liderança haitianas, que qualquer presidente do país que não fosse maçon antes de tomar posse era iniciado após.
Enquanto isso, outro dos fundadores do Haiti, Jean-Jacques Dessalines - o autoproclamado  Imperador Jacques I do Haiti -foi também iniciado na Ordem. O Museu Nacional de História, no centro de Porto Príncipe, contém artefactos, como a própria espada e bainha do escravo que virou imperador, claramente gravada com motivos quadrados e de bússola..."
A Maçonaria hoje prospera no Haiti. O Grand Orient d'Haiti é actualmente constituído por 50 lojas com cerca de 9.700 membros nas suas fileiras, e é amplamente reconhecida em todo o mundo como regular. É actualmente reconhecida por todas as grandes lojas dos EUA e Canadá, e pela Grande Loja Unida de Inglaterra.

11 junho 2018

Freemason.pt


A Loja Mestre Affonso Domingues tem-se assumido como divulgadora, no espaço cibernético, do que é a Maçonaria, os seus princípios e Valores. Estando consciente de que os detratores da Maçonaria, ao longo de décadas e décadas, lograram difundir em muitos setores da sociedade a imagem da Maçonaria como entidade fechada, sigilosa, sociedade secreta, a Loja Mestre Affonso Domingues entende que a melhor forma de contrariar o preconceito assim criado é, serenamente, esclarecer, divulgar, disponibilizar para todos os interessados informação sobre a Maçonaria, a Loja maçónica, o maçom. É isso que, no espaço cibernético, a Loja Mestre Affonso Doimingues vem fazendo, utilizando dois meios: o seu sitio na Internet, acessível em www.rlmad.net, e este blogue A Patir Pedra.

O sítio na Internet tem, obviamente, um cariz mais institucional. É gerido por um Mestre da Loja, com a assistência de um outro, e procura-se aí publicar informação sobre a Loja e sobre a Grande Loja e trabalhos dos obreiros da Loja, para além de material mais leve (imagens de Arte maçónica, de aventais, templos e selos maçónicos, por exemplo). Os seus conteúdos são em primeira linha destinados aos obreiros da Loja Mestre Affonso Domingues, embora, naturalmente, estejam acessíveis ao público em geral. Neste blogue A Partir Pedra publicam textos os Mestres da Loja Mestre Affonso Domingues que entendam fazê-lo. 

Quer o sítio na Internet, quer o blogue A Partir Pedra são abertos a qualquer interessado em consultá-los, estão acessíveis através de motores de busca, permitem download dos seus conteúdos, enfim, estão livremente disponíveis para todos os interessados, maçons ou não maçons. Mas são, óbvia e assumidamente, espaços da Loja Mestre Affonso Domingues e dos seus Mestres Maçons, onde se publicam conteúdos da Loja e dos seus obreiros.

Agora um dos nossos, o António Jorge, decidiu ir um pouco mais longe e criar um sítio na Internet, o Freemason, acessível em www.freemason.pt, totalmente dedicado aos temas Maçons e Maçonaria, especialmente dirigido ao público em geral, isto é, de divulgação pura. Com este projeto, pretende reunir toda a informação que for possível angariar sobre o tema, mantendo o máximo de rigor, independentemente da sua origem. Projeta-se assim como um espaço complementar ao sítio da Loja e ao blogue, aqueles contendo conteúdos elaborados por obreiros da Loja Mestre Affonso Domingues, este Freemason agrupando e divulgando os temas Maçons e Maçonaria através de conteúdos de qualquer origem, designadamente de maçons de outras Lojas ou de não maçons que, com rigor, tenham produzidos conteúdos sobre os temas objeto do sítio.

A imagem gráfica do Freemason é, ao menos por ora, muito semelhante ao aspeto gráfico do sítio na Internet da Loja Mestre Affonso Domingues. Alguns dos conteúdos são comuns ao sítio da Loja e ou ao blogue. Mas a ideia é que, gradualmente, a percentagem de conteúdos do Freemason originária de autores que não são obreiros da Loja Mestre Affonso Domingues aumente paulatinamente. Este Freemason propõe-se ser um espaço de todos (e não apenas dos obreiros da Loja Mestre Affonso Domingues) sobre os temas Maçons e Maçonaria. Ambiciona vir a ser uma incontornável fonte de informação, séria e credível, sobre a Maçonaria e os Maçons. 

O Freemason é um espaço sobre Maçonaria e Maçons de todos para todos. Quem quiser, que procure, que pesquise, que leia, que tire as suas conclusões. Para que os preconceituosos fiquem, cada vez mais, a falar sozinhos no deserto dos seus preconceitos!

Ao António Jorge quero deixar aqui um abraço de agradecimento pela sua dedicação ao projeto de divulgação e esclarecimento sobre a Maçonaria. Ao Freemason desejo longa e útil vida. A todos vós, auguro... boas leituras, agora também no Freemason!

Rui Bandeira

28 maio 2018

A eventual promiscuidade entre Maçonaria e poderes, sejam eles políticos, ou outros...


Qualquer sociedade dos tempos modernos é sujeita, de forma clara ou não, à influência de grupos organizados, que intencionalmente ou não procuram influenciar "a trajectória" em função dos seus interesses. Se um desses grupos puder ter um nome e esse nome for uns dos tradicionalmente identificados como "de risco", então está criada uma mistura delicada, até porque será certamente visada pela comunicação social.

Assumo que sou maçon... e faço-o com a duplicidade de quem se sente orgulhoso de o ser, e de quem sente que quer dar... unicamente dar, sem estar a pedir que lhe dêem. Infelizmente, a nossa sociedade parece não conseguir visualizar uma coisa sem a outra... possivelmente é a isto que chamam a sociedade materialista, traduzida naquela "famosa" frase - ninguém dá nada a ninguém.

Toda a polémica que ocorre periodicamente, relacionando políticos com maçons ou maçons com interesses obscuros e/ou ilegais, é um claro sinal dos tempos em que vivemos - perdemos valores, perdemos a nossa capacidade crítica, engolimos tudo os que nos impingem, mas preferimos centrar-nos em identificar culpados, de preferência "culpados de estimação" - aqueles que podem sempre ser os responsáveis, até porque estão tão ocupados em fazer bem, que não têm tempo para se defender.

… e nada vende mais jornais do que uma boa “conspiração” orquestrada por uma organização de quem se sabe quase tudo, mas de quem se ignora quase tudo. A Maçonaria é uma dessas organizações: somos discretos, não fazemos alarde do que fazemos de bem, toda a gente acredita que temos uns segredos, que não temos; em resumo – é para desconfiar…

Não pretendo afirmar que todos os maçons são "impolutos". Por mais apertado que seja o nosso método de selecção, procurando identificar homens cuja prioridade seja crescerem e tornarem-se Homens, haverá sempre alguns erros de "Casting"... pessoas que usam o que for preciso para seu benefício pessoal.

Contudo, esta incapacidade de ler as pessoas na sua totalidade, identificando as suas reais intenções, não deve e não pode levar a confundir o trigo com o joio. Um maçon, que o é de verdade, procura melhorar, ajudar, dar a mão... contribuir para um homem melhor e para uma sociedade melhor.

Compete-nos assegurar que assim é, e compete-nos impedir que a Arte Real seja utilizada para projectos individuais ou colectivos que nada tenham a ver connosco e com os ideais que defendemos.

Fraternais abraços de António Jorge
Publicado no website da RLMAD em 28.05.2018

18 maio 2018

Aqui ficam mais alguns quadros da autoria da Pintora Larysa Kalinichenko, também eles com temática maçónica e também eles inspirados pela "sessão de demonstração" que referi no texto anterior sobre este tema:

Nova evolução – Acrílico s/tela – 60×60 (2018)

O segredo… – Acrílico s/tela – 60×46 (2018)

Espreitando… do outro lado – Acrílico s/tela – 55×46 (2018)

Artigo publicado originalmente no Website da RLMAD
António Jorge