06 novembro 2017
23 outubro 2017
Comunicação do Grão-Mestre por ocasião do equinócio de outono
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
Marcadores: Grande Loja, Grão-Mestre
13 outubro 2017
A CÉLULA
(apresentado em 11/10/2017)
JPSetúbal
Publicado por J.Paiva Setúbal às 08:32 1 comments
09 outubro 2017
Um Clone para Deus - o caos sobre a ordem
Kennio Ismail é um maçom brasileiro, professor universitário e pesquisador académico, que regularemente escreve sobre temas maçónicos. Mantém o blogue NO ESQUADRO, um dos que regularmente visito, lendo com agrado as lúcidas opiniões e exposições ali expressas. Mestre Instalado da Loja Flor de Lótus, n.º 38, filiada na Grande Loja Maçónica do Distrito Federal, publicou já vários livros sobre a Maçonaria: Desmistificando a Maçonaria (2012), O Líder Maçom (2014), Debatendo Tabus Maçónicos (2016), Ahiman Rezon - A Constituição dos Antigos, tradução comentada sua da 3.ª edição do original de Laurence Dermott (2016) e História da Maçonaria Brasileira para Adultos (2017).
A única nota negativa que atribuoo é à editora, que necessita urgentemente de melhorar a revisão dos textos que publica, de forma a que não suceda o que se deteta neste livro: um assinalável número de ausência de espaços, juntando-se palavras que foram escritas separadamente... Não impede a leitura e a compreensão do texto, mas.. é aborrecido!
Apesar disso, recomendo que também adquira o seu exemplar e mergulhe na sua leitura. Não se vai, certamente, arrepender!
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
Marcadores: Kennio Ismail, livro
02 outubro 2017
Um maçon nunca está sozinho
Publicado por Paulo M. às 12:00 1 comments
Marcadores: fraternidade, idade, morte
25 setembro 2017
O ofício de Venerável Mestre
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 1 comments
Marcadores: Ofícios da Loja
19 setembro 2017
Porque só um crente pode ingressar na Maçonaria Regular
Publicado por Paulo M. às 01:49 0 comments
11 setembro 2017
O Vigésimo Sexto Venerável Mestre
No ano maçónico de 2014/2015, a Loja Mestre Affonso Domingues teve como seu Venerável Mestre o Irmão Luís N. C..
Por esta altura, era assim evidente que se aproximava um tempo em que seria necessário rever opções, refrescar práticas. A Tradição da Loja preza-se e é mantida, mas não pode deixar de se atender à evolução e é sempre preciso ajuizar serenamente se e quando há que mudar algo e como.
Mas o que parece óbvio em teoria é mais complicado na prática das coisas. É fácil dizer-se que devemos estar atento à necessidade de mudanças, de atualizações. Mais difícil - muito mais! - é decidir que concretas mudanças e atualizações são convenientes e como e em que sentido devem ocorrer...
Após o ano atípico anterior, claramente que a Loja precisava de um retomar da rotina que simultaneamente constituísse um tempo de pausa para clarificação de ideias em relação à efetiva necessidade de mudanças de práticas e ou de objetivos, e quais. Isso garantiu-o, e bem, Luís N. C..
O diagnóstico que então se fazia era que a Loja estava adaptada às rotinas e aos entendimentos dos mais antigos, da Velha Guarda, práticas e rotinas essas com que os mais novos - os mais recentes na Loja - não se identificavam totalmente. Havia uma transição de gerações a fazer, necessariamente com algumas mudanças. Nesse sentido, era necessário que os elementos da Velha Guarda se fossem paulatinamente afastando da primeira linha das decisões, dando lugar aos mais novos. A transição ir-se-ia então naturalmente fazendo e as mudanças aconselháveis surgiriam também tranquilamente.
Este era o estado da arte da Loja Mestre Affonso Domingues no ano em que Luís N. C. a dirigiu Fê-lo bem., fê-lo a contento e deixou ao seu sucessor a Loja pronta para continuar a sua natural evolução.
Rui Bandeira
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Marcadores: Memória da Loja
04 setembro 2017
Maçonaria: do passado rumo ao futuro
A Maçonaria, ela própria, dentro de uma matriz essencial evoluiu com assinaláveis diferenças em diferentes áreas geográficas e em diferentes épocas. No Reino Unido, cedo se afirmou integrante das instituições sociais, integrando-se harmoniosamente no establishment. Em França veio a adquirir uma conotação mais social, política, revolucionária até. Nos dias de hoje, ambos os ramos da Maçonaria assumem em França um papel mais interventivo na coisa pública do que na maior parte das outras zonas do globo. Nos Estados Unidos, a vertente filantrópica da Maçonaria assumiu uma importância notável, essencial e certamente diferenciadora em relação a outras paragens.
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Marcadores: maçonaria
28 agosto 2017
O Padrinho (II) - republicação
A formação dos Aprendizes decorre sob a direção do 2.º Vigilante, seu responsável. O Padrinho não pode, nem deve, substituir-se-lhe. Mas pode, é é útil que o faça, exercer um precioso papel complementar. Não nos esqueçamos que o 2.º Vigilante tem de coordenar a formação de um conjunto de Aprendizes, com diferentes personalidades, variados percursos de vida, diversas preparações, separados interesses, para além do comum, relativamente à Arte Real, vários tempos de permanência no grau - e, portanto, dissemelhantes estádios de evolução no conhecimento e tratamento dos elementos simbólicos catalisadores da evolução de cada um. O 2.º Vigilante elabora um plano de formação que, necessariamente, é um máximo denominador comum em relação a todo este conjunto de variáveis - e, logo, um programa apenas básico, que carece de ser desenvolvido e completado por cada um dos próprios Aprendizes.
É no auxílio personalizado ao seu afilhado que o Padrinho tem, neste campo, um particularmente útil papel. O seu afilhado tem dificuldades em encontrar bibliografia para estudar qualquer tema? Deve recorrer ao Padrinho. Pelo contrário, o Aprendiz depara-se com uma extensa lista de elementos bibliográficos, com muito lixo e muita esotérico-birutice misturados com elementos relevantes? Cabe ao Padrinho guiar o seu afilhado, apontar-lhe o que é válido, adverti-lo em relação ao que não tem valor ou interesse. O Aprendiz está num estádio mais avançado que o plano de formação geral proporcionado? Incumbe ao Padrinho complementar essa formação genérica, apontando-lhe pistas de investigação ou meditação, exortando-o a ir mais além ou estudar com maior profundidade e a registar o resultado do seu labor, e seguidamente, criticando construtivamente esse resultado, iluminar insuficiências, expor contradições, indicar caminhos de exploração alternativos, enfim, corresponder ao interesse e capacidade do Aprendiz e ajudar a que seja frutífero um tempo que, sem essa ajuda, seria sentido como uma desilusão. Pelo contrário, o Aprendiz tem dificuldade em entender a simbologia, em tratar determinado tema, em assimilar certo ensinamento? O Padrinho deve ser o auxiliar que ajuda à ultrapassagem da situação.
Em matéria de formação do Aprendiz, o Padrinho deve ser um verdadeiro tutor, no sentido (em inglês) do termo que lhe é dado pelas Universidades anglossaxónicas: um guia, um auxiliar, um apontador de caminhos, um crítico, um gestor e disciplinador do processo de aquisição de conhecimentos.
Mas - atenção! - nunca um substituto do responsável da formação e nunca um substituto do próprio Aprendiz. O trabalho que o Aprendiz deve fazer deve ser feito por ele - não pelo Padrinho. "Fazer a papinha toda" ao Aprendiz é o mesmo que não o formar, método quase assegurado de falhar a sua formação. O tutor (em português) da árvore auxilia-a, enquanto pequena e frágil, a manter-se direita e a resistir ao vento, proporcionando-lhe tempo e condições para que cresça, robusteça, se fortaleça - não é seu objetivo que cresça em vez dela...
Este papel do Padrinho na formação do seu afilhado termina ou, pelo menos, atenua-se muito sensivelmente, quando ele finda o seu período de aprendizagem e é passado a Companheiro. Aí o tempo é já outro, a independência do obreiro cresce, em conjunção com a sua aumentada capacidade, o seu desejo de começar a trilhar por si os seus próprios caminhos emerge. Cabe ao Padrinho então afastar-se e observar à distância, só intervindo em duas situações: ou perante pedido expresso do afilhado ou se verificar evidente e grave desvio de percurso, que levará o obreiro a falhar a sua caminhada, em intervenção de urgência para tentar voltar a pôr nos carris o que porventura tenha descarrilado. Mas, na maior parte das situações, quando o seu afilhado passa a Companheiro, o Padrinho passa a ser apenas um atento e disponível observador do seu afilhado, na caminhada que o levará, no passo seguinte, à plena igualdade de ambos.
Rui Bandeira
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 0 comments
Marcadores: Padrinho
21 agosto 2017
O Padrinho (republicação)
Publicado por Rui Bandeira às 12:00 2 comments
Marcadores: Padrinho