04 junho 2014
28 maio 2014
Eleição de Grão-Mestre 2014/2016: manifesto do candidato José Manuel Pereira da Silva
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21 maio 2014
Eleição de Grão-Mestre 2014/2016: manifesto do candidato Júlio Meirinhos
Em todos os vossos Graus e Qualidades,
Meus Irmãos,
Em todos os vossos Graus e Qualidades,
Regularidade
Harmonia
Governação Participada e Colegial
Relações Institucionais
Sede e Templos
Relações Internacionais
Consolidação da nossa Grande Loja
Em todos os vossos Graus e Qualidades,
Júlio Meirinhos
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14 maio 2014
Eleição de Grão-Mestre 2014/2016: o currículo do candidato José Manuel Pereira da Silva
José Manuel Pereira da Silva
- 1º Grande Vigilante
- Assistente de Grão Mestre
- 1º Vice Grão Mestre
- Grão Mestre Interino
- Past V:.M:. das R:.L:. Jean Mons e Barbosa du Bocage
- Fundador do GPIL (Grande Priorado Independente da Lusitânia ), CBCS (Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa) e Cav:. de Malta do RER
- Grau 33 do REAA (Supremo Conselho para Portugal)
- Grau 33 do R:. Adonhiromita (Excelso Conselho da Maçonaria Adonhiramita para Portugal)
- Grande Oficial Instalador da Grande Loja de Marrocos
- Representante da G:. L:. da Florida (USA).
- Ordem Honorífica Gomes Freire de Andrade
- Grão Mestre de Honra
- Grande Oficial (ad vitam)
- Participante como palestrante e conferencista sobre temas maçónicos e simbólicos em inúmeras iniciativas da GLLP, a convite de RR:.LL:. ou de entidades profanas.
- Licenciatura em Arquitectura, pela ESBAL, com classificação final de 15 val., em 18.07.1980
- Curso de Economia e Tecnologia da Construção, com Distinção, I.S.T./FSE, 1989
- Curso de Condicionamento de Edificios - CENFIC 1990
- Curso de Reabilitação de Edificios - CENFIC 1990
- Curso de Gestão da Qualidade - CEQUAL 1993
- Curso de Mestrado em Construção, do Instituto Superior Técnico, (Tecnologia e Economia da Construção e Reabilitação), 1991/1993.
- Doutorado em Ciências da Educação – Universidade de Huelva, Espanha
- Membro da Ordem dos Arquitectos Portugueses (nº 1626)
- Professor Efectivo da Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro, Caldas da Rainha, 3º Grupo (Construções Civis), atual GR 530.
- Professor equiparado a Adjunto da ESAD (Escola Superior de Arte e Design), Caldas da Rainha, em 93/94 e 94/95.
- Monitor em vários cursos de Formação Profissional (FSE).
- Formador certificado pelo IEFP, leccionando desde 2003 a disciplina de Tecnologia da construção dos Cursos de Formação Profissional em Mediação Imobiliária, em acções reconhecidas pelo IMOPPI, no CEFORCAL em Caldas da Rainha.
- Formador certificado pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua, no âmbito da formação de professores.
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07 maio 2014
Eleição de Grão-Mestre 2014/2016: o currículo do candidato Júlio Meirinhos
- Venerável Mestre da R:. L:. Luz do Norte, nº21
- Venerável Mestre Fundador da R:. L:. Rigor, nº 57
- Assistente de vários M:.R:. Grão‐Mestres
- Vice Grão‐Mestre de vários M:.R:. Grão-Mestres
- Grande Representante da Grande Loja de Mestres Maçons de Marca de França
- Grande Representante da Grande Loja da Holanda
- Membro honorário de diversas Lojas Nacionais e Estrangeiras.
- Grande Oficial da Ordem General Gomes Freire de Andrade
- Grã‐Cruz da Ordem General Gomes Freire de Andrade.
- Sumo‐Sacerdote do Capítulo nº 6, Mosteiro Castro de Avelãs
- Ilustre Mestre do Conselho nº 3, S. Bartolomeu
- Eminente Comendador da Comenda nº 3, Cristóvão Colombo
- Presidente da Ordem da Rosa
- Membro da Ordem dos Sumo‐Sacerdotes Ungidos e Consagrados
- Membro da Ordem da Trolha
- Grande Sumo‐Sacerdote do Supremo Grande Capítulo do Arco Real de Portugal
- Grão-Mestre do Grande Conselho de Mestres Reais e Escolhidos de Portugal
- Generalíssimo da Grande Comenda de Cavaleiros Templários de Portugal
- Grau 32º do Supremo Conselho para Portugal dos Soberanos Grandes Inspectores Gerais do 33º e último grau do Rito Escocês Antigo e Aceite
- Patriarca Inspector Geral do 33º e último grau do Excelso Conselho da Maçonaria Adonhiramita para Portugal.
- Licenciatura em Direito pela Universidade de Coimbra
- Advogado
- Presidente de Câmara durante 4 mandatos
- Deputado em duas legislaturas
- Coordenador da Comissão Parlamentar de Ética.
- Membro da Comissão Parlamentar de Defesa
- Secretário‐Geral e Notário privativo do Leal Senado de Macau
- Juiz Presidente do Tribunal Administrativo e Contas de Macau
- Membro fundador e dirigente do Instituto Jurídico de Macau
- Docente da Faculdade de Direito de Macau
- Membro da Academia da “Língua Asturiana” Oviedo‐Espanha
- Auditor de Defesa Nacional
- Presidente do Agrupamento de Municípios da Terra Fria Transmontana
- Administrador da Associação de Municípios de Trás‐os‐Montes e Alto Douro
- Coordenador do PROCOA‐ Programa de Desenvolvimento Integrado do Vale do Côa
- Membro do Comité das Regiões em Bruxelas
- Presidente do Conselho da Região da Comissão de Coordenação da Região Norte
- Governador Civil de Bragança
- Presidente da Assembleia para a criação da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Bragança
- Presidente de diversas associações (Associação Ibérica de Municípios Ribeirinhos do Douro, Associação Ibérica Antinuclear)
- Dirigente e membro fundador da Associação Nacional de Municípios Portugueses
- Presidente da Região de Turismo do Nordeste Transmontano
- Vice‐Presidente da ANRET (Associação Nacional das Regiões de Turismo
- Vice‐Presidente da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal.
- Cidadão honorário do Município de Miranda do Douro ‐ Grau Ouro.
- Agraciado pelo Estado Português com o grau de Comendador da Ordem Nacional do Infante D. Henrique.
- Eleito o «Melhor Autarca do ano de 1986» ‐ Prémio telex de prata‐ANOP.
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30 abril 2014
Eleição de Grão-Mestre 2014/2016: os candidatos
A ambos os candidatos, a Loja Mestre Affonso Domingues formula votos de felicidades e manifesta a sua confiança em que ambos serão iguais a eles próprios no decorrer do período de esclarecimento que decorre até ao dia da eleição.
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28 março 2012
O curioso corte de inexistentes relações
Segundo boa parte da imprensa eletrónica, tal decisão resultaria da publicação de um artigo no semanário Sol que, especulando a propósito de uma intervenção do Grão-Mestre José Moreno no American Club, afirmava que estavam a decorrer negociações para a unificação maçónica em Portugal, por integração dos elementos do GOL na GLLP/GLRP.
Há mais de 140 anos que não existem relações institucionais entre as Potências Maçónicas Regulares (entre as quais a GLLP/GLRP) e as organizações Irregulares (entre as quais o GOL). Não obstante o total respeito pelas opções e decisões de cada um, não me faz qualquer sentido que se declare "congelar" relações que, pura e simplesmente, não existem!
Quanto à impossibilidade de congelamento de inexistentes relações institucionais, parece-me estar o assunto claro. Mas, não havendo relações institucionais, evidentemente que existem relações pessoais e colaborações pontuais. Os maçons prezam a Tolerância e, assim, convivem facilmente com as diferenças, mesmo quando estas respeitam a questões essenciais. E é pura questão de bom senso que qualquer maçom se sinta mais próximo daqueles que buscam aperfeiçoar-se segundo o método maçónico, ainda que com divergências essenciais, do que daqueles com quem não partilham essa busca. Mas, a este nível, parece-me inócua a decisão do autor do comunicado.
Os meus amigos do GOL continuam a ser meus amigos e eu amigo deles, com ou sem comunicado! Não é por se decretar um qualquer congelamento que as relações pessoais entre nós ficam arrefecidas...
Também não creio que as colaborações pontuais entre maçons regulares e irregulares fiquem afetadas. Se numa dada localidade os maçons da GLLP/GLRP e os elementos do GOL decidiram unir esforços para angariar fundos para obter uma nova ambulância para os bombeiros, não é por causa do anunciado congelamento que o esforço para arranjar a ambulância vai deixar de ser feito.
Se, numa outra terra, os elementos da Loja do GOL e os obreiros da Loja da GLLP/GLRP combinaram entre si que, para maior eficácia na ajuda prestada, uns oferecem à estrutura local de acolhimento de crianças em risco ou sem família fraldas e os outros medicamentos, não será por causa do anunciado congelamento que vão ambas as Lojas passar a inundar a estrutura só com fraldas, sem que nenhuma providencie medicamentos.
Portanto, também ao nível das relações pessoais e da cooperação no auxílio a quem dele necessita me parece inócuo este anunciado congelamento.
Por outro lado, nem sequer se entende muito bem a motivação desta atitude. Se, como diz o líder do GOL não há negociações quanto à fusão do GOL com a GLLP/GLRP, então o que se justificava era verberar, discordar, denunciar, desmentir, as conclusões, as especulações, do semanário, que, ele sim, é quem, pelos vistos, extrai conclusões indevidas, tira ilações erradas.
Aliás, o mesmo semanário refere que o autor do comunicado esteve presente no American Club e assistiu à intervenção do Grão-Mestre da GLLP/GLRP. Aparentemente, então não houve qualquer desconforto com essa intervenção - e, a meu ver, justifica-se plenamente essa ausência de desconforto, já que é natural e saudável que o líder de qualquer organização declare ansiar a liderar todos os que se posicionam na órbita da esfera de atividade da mesma e declare que veja com bons olhos que a sua organização exerça atração perante quem está de fora dela. É tão normal e saudável que o Grão-Mestre da GLLP/GLRP o afirme como seria se, similarmente, o líder do GOL o fizesse... Cada um defende a sua dama e só lhe fica bem que o faça...
Aparentemente, o que desagradou ao autor do comunicado não foi a intervenção efetuada pelo Grão-Mestre da GLLP/GLRP no American Club, mas as ilações, as especulações, as conclusões que os jornalistas do semanário retiraram. O que me permite que eu, já agora, também tire uma ilação: para o autor do comunicado, o que o incomodou não foi o que o Grão-Mestre da GLLP/GLRP disse; foi que tivesse sido publicado e interpretado pela comunicação social...
Ou seja, não é grave - e não é mesmo! - que o Grão-Mestre manifeste o seu anseio de unificar os maçons portugueses sob a égide da GLLP/GLRP e se mostre disposto a que tal possa ocorrer, se tal possível for. O que, para o autor do comunicado, é grave e o faz declarar congelar o que não existe é que se saiba disso - porventura que os membros da organização que dirige vejam publicamente aberta esta porta.
O comunicado de congelamento de inexistentes relações tem a aparência de uma posição de força mas afinal o que mostra é receio.
O que não me alegra nada. Pela minha parte, não quero vencer ninguém. Apenas unir o que porventura possa ser unido.
Rui Bandeira
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19 dezembro 2011
Quinze anos, 10 dias e 12 horas depois
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28 setembro 2010
Terminando um periodo
Chega ao fim um período. Foram três anos e meio de mandato (2 + 1 ½), mas na verdade foram 4 anos desde o anuncio formal da candidatura do Mário ao cargo de Grão Mestre.
Foram muitas conversas, muitas opiniões trocadas, muitas idas à Mexicana para “despacho” (ou só mesmo para um café).
Foram muitas gargalhadas, sorrisos, cumplicidades, e mesmo algumas preocupações. O lema era, temos que nos divertir a fazer isto.
Foi também muito trabalho feito, por todos os que receberam as várias incumbências, que apareciam sempre numa chamada telefónica simpática e preferencialmente com estes termos “ não achas que seria importante….”. Impossível recusar.
Duas hipóteses se me põem para continuar este texto. Torná-lo longo e extenso, ou curto e conciso.
Opto pela segunda porque enumerar o que aconteceu ao longo destes últimos anos seria impossível.
Apesar de cada vez que falamos o Mário me dizer que eu tenho mais 4000 anos de sabedoria que ele, na verdade foi ele que me ensinou quase sempre, mesmo quando discordávamos, e se discordámos.
Quero pensar que fizemos uma boa equipa, e que o resultado final sendo positivo, se resume a uma Grande Loja melhor e mais estruturada, mais muito mais por intervenção do Mário.
Mário, Muito Respeitável Irmão, Antigo Grão Mestre, mas para mim e para mais uns quantos – Tio Mário ou melhor Muito Respeitável Tio – obrigado pelo trabalho que fizeste e que proporcionaste fazer.
José Ruah
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17 setembro 2010
A Maçonaria incorpórea
E a partir de agora, quando ouvirem dizer ou lerem que "a Maçonaria" fez isto ou aquilo, averiguem a quem se refere a notícia: a que maçons, a que loja, a que obediência - isto, se não for "boato". Vão ver que, se o fizerem, muitas das perguntas que aqui têm surgido ficarão rapidamente respondidas - ou saberão, pelo menos, a quem dirigi-las.
Paulo M.
(Todas as frases referidas no primeiro parágrafo são um produto de ficção e meramente exemplificativas; qualquer eventual correspondência com a realidade não passa de mera coincidência)
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27 junho 2010
Eleição do Grão Mestre
Decorreu hoje (26 de Junho) a contagem de votos para a eleição do próximo Grão Mestre da GLLP, que será o 6º desde 1990 e consequentemente desde o inicio da maçonaria regular actual.
Foi eleito para o cargo o Muito Respeitavel Irmão José Moreno, que recolheu a maioria dos votos expressos.
O Irmão José Moreno é obreiro efectivo da Loja Mestre Affonso Domingues. Isso deixa-nos muito orgulhosos pois, apesar de nao ser o primeiro GM que militou pela nossa Loja é o primeiro que é eleito sendo membro da Nossa Loja e nela tendo sido iniciado e permanecido desde 1992.
Queremos desejar-lhe um mandato Justo e Perfeito.
Irmão José Moreno, ou melhor MRI Irmao, contas sempre com o nosso apoio.
José Ruah
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22 julho 2009
Consagração da Grande Loja de Moçambique
O inusual destaque indicia a particular importância que a GLLP/GLRP e o seu Grão-Mestre atribuem ao evento noticiado. Mas a institucionalidade do sítio em causa, que obriga a que o que ali é publicado como notícia seja sobretudo factual e objetivo, evitando-se os comentários e opiniões, não permitiu destacar, assinalar e enquadrar alguns aspetos significativos do evento e do que ele representa.
Em primeiro lugar, importa destacar a importância em si mesma do facto. Há muito, muito tempo que inexistia atividade maçónica publicamente conhecida em território moçambicano, em especial da Maçonaria Regular.
Em segundo lugar, é asado assinalar que a consagração da Grande Loja de Moçambique, sendo um início, é também um culminar de um processo preparatório minucioso, sério, discreto e persistente. Desde há vários anos que funcionavam, primeiro uma, depois outra, logo outra, Lojas sob a égide da Grande Loja Legal de Portugal/GLRP, ali estabelecendo as sementes e difundindo os princípios da Regularidade Maçónica. As sementes germinaram, os princípios consolidaram-se, o interesse foi crescendo, a aprendizagem foi-se fazendo. Sempre com a discreta ajuda e enquadramento da GLLP/GLRP. Foi um trabalho realizado longe dos holofotes, de formiguinha, de paciência, de método. Levado a bom porto. A gestação da Regularidade em Moçambique terminou no tempo próprio e agora é altura de os Irmãos daquele país seguirem o seu rumo administrando-se a si próprios, sem tutelas, sem protecionismos. Chegou a altura de uma nova Potência Maçónica Regular ser proclamada. Como é apanágio da Maçonaria, a nova Grande Loja de Moçambique é reconhecida como igual por todas as demais Potências Maçónicas que intervieram na sua Consagração e, paulatinamente, vai ser rconhecida como igual por todas as demais Potências Maçónicas Regulares do Mundo.
Em terceiro lugar, deve-se enquadrar devidamente o sucedido, quer pelo lado da Potência Maçónica consagrada, quer relativamente à consagrante. Estiveram presentes e intervieram na Consagração da Grande Loja de Moçambique e na Instalação do seu primeiro Grão-Mestre, nada mais, nada menos, do que quatro Grão-Mestres: o da GLLP/GLRP, Grão-Mestre Consagrante e Grão-Mestre Instalador, o da Grande Loja da Costa do Marfim, que exerceu os ofícios de Primeiro Grande Vigilante Consagrante e Primeiro Grande Vigilante Instalador, o da Grande Loja das Maurícias, que exerceu os ofícios de Segundo Grande Vigilante Consagrante e Segundo Grande Vigilante Instalador e o da Rússia, que, simbolicamente, tomou a seu cargo a imposição do Avental de Grão-Mestre ao recém-instalado Grão-Mestre de Moçambique. Estiveram ainda representadas, ao mais alto nível, a Grande Loja Nacional Francesa, através do Grão-Mestre Provincial da Ilha da Reunião, que exerceu as funçóes de Grande Orador, o Grande Oriente do Brasil, através do seu Grande Secretário Geral das Relações Exteriores, que assegurou o ofício de Grande Hospitaleiro, a Grande Loja da África do Sul, com uma numerosa delegação presidida pelo seu Past Grande Porta Espada, que, adequadamente, exerceu o ofício de Guarda Interno, e a Grande Loja do Gabão, através do seu Assistente do Grão-Mestre e Grande Secretário, que tomou a seu cargo a imposição da Joia e do Colar de função ao recém-instalado Grão-Mestre de Moçambique. Qual cereja em cima do bolo, esteve ainda presente o Secretário da Conferência Mundial de Grandes Lojas Regulares que, significativamente, procedeu à Proclamação da Grande Loja de Moçambique e do seu Grão-Mestre.
Esta comparência e cooperação de altos representantes de várias Potências Maçónicas representa um alto significado, quer para Grande Loja de Moçambique, quer para a GLLP/GLRP. Para aquela, a garantia do fácil, tranquilo e rápido reconhecimento de todo o Mundo Maçónico Regular. Foi consagrada pela Potência Maçónica Regular de Portugal, na presença da única Potência Maçónica Regular brasileira de nível supra-estadual, o GOB. Intervieram na sua consagração representantes, ao mais alto nível, de várias e importantes Potências Maçónicas africanas. Estiveram ainda representads duas outras indubitavelmente importantes Potências Maçónicas europeias, a GLNF e a Grande Loja da Rússia. Finalmente, foi proclamada pelo Secretário da Conferência Mundial de Grandes Lojas Regulares. Se isto não é demostrativo de consenso generalizado em torno da nóvel Grande Loja, não sei o que porventura será...
Também esta larga constelação de estrelas maçónicas presentes constitui um agradável conforto para a GLLP/GLRP. A Consagração por esta da Grande Loja de Moçambique foi respaldada, apoiada consensualmente, pelas principais Potências Maçónicas mundiais, algumas estando presentes e outras, embora não o estando, por princípios de atuação internacional próprios, como a UGLE (Grande Loja Unida de Inglaterra), apoiando a dita Consagração e que a mesma tivesse lugar através da GLLP/GLRP. A direção da tarefa de implantação da Maçonaria Regular nos países de língua oficial portuguesa em que esta ainda não está oficialmente implantada foi assumida pela GLLP/GLRP, com o consenso das demais Potências Maçónicas Regulares. E a generalizada prova da confiança no trabalho efetuado por esta leva-a, e aos seus obreiros, a perseverar na qualidade futura desse seu trabalho, no cumprimento estrito dos princípios da Regularidade e na sua divulgação.
Por tudo isto, foi um Grão-Mestre muito feliz, visivelmente contente e extraordinariamente satisfeito que encontrei no seu regresso da deslocação a Moçambique!
E tudo isto - por escolha própria - entendi não ser apropriado escrever no institucional sítio ds GLLP/GLRP. Mas considero poder e dever aqui ser publicado!
Rui Bandeira
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